Mostrar mensagens com a etiqueta na minha cozinha. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta na minha cozinha. Mostrar todas as mensagens

domingo, 11 de dezembro de 2016

pedaços de novembro

Porque os dias simples são cheios de tanto.
Há poesia, há música em cada segundo que respiramos.
Achamos graça quando abrimos os olhos, porque a graça alcançou-nos primeiro.























sexta-feira, 4 de novembro de 2016

ultimamente, por aqui.

As coisas crescem na mini horta. O processo de semear, ver crescer e colher, aquieta-me e mostra-me mais da bondade e sabedoria de Deus.


Uma das coisas boas das celebrações em família. Conversas debaixo das estrelas.

Na nossa cozinha o cheiro a banana bread e batata doce tem sido quase uma constante.

As mulheres da nossa igreja estão a estudar a primeira carta de Pedro e tem sido um bálsamo.

O fim de semana cheio da nossa igreja aconteceu no mês passado. Foi cheio de música e boas conversas. É espreitar.


O Jónatas tem de fazer um trabalho de grupo sobre a vida da Anne Frank. Vimos todos o filme numa sexta à noite e lemos o livro. O grupo dele escolheu fazer uma música [olha que surpresa!]

Os amigos trazem alegria extra aos nossos dias e é sempre um prazer estar com colegas dos miúdos.

As árvores garantem que estamos no outono, apesar da temperatura contrariar. Arrumar roupa de verão e desarrumá-la novamente. Pisar folhas pelo caminho.


As construções de lego do Marcos continuam em grande. O tempo e o detalhe com que constrói e depois nos chama para explicar tudo é amoroso. Numa noite destas o Jojó derrubou a casa com uma almofada, sem querer. Desfez-se em desculpas e prontificou-se logo para ajudar a construí-la novamente. Adormeceram ambos a chorar. O Marcos, por ter a sua casa de lego destruída, o Jojó por o mano ter a casa de lego destruída.

O início da escola trouxe consigo os trabalhos de casa. O mais velho andou a tentar recuperar as aulas perdidas nas últimas semanas. Descartámos a matéria de história sobre a evolução do homem. Não, nem sequer estudámos para o teste e não fizemos nenhum trabalho a respeito sobre teorias que consideramos erradas e tolas.


Mesmo com um filho parado, temos mais dois a jogar futebol, portanto, os treinos e jogos de futebol nunca param por estas bandas.


As consultas, exames e ídas ao hospital vão se sucedendo, mais vezes do que nós gostaríamos. Há todo um mundo a acontecer dentro das portas de um hospital e as conversas nas salas de espera são diversas e ricas de tanto.


Fizémos um novo amigo. Um gato preto, que está sempre perto do hospital e que já nos conhece.

Compramos oficialmente roupa para o Samuel em lojas de adultos. O meu croquete está crescido e já calça o 43.

Está crescido e partiu o dedo do pé. As canadianas cá de casa têm tido uma rodagem estonteante.

Os dias quentes, chegámos a ter 33º um dia destes, continuam a permitir passeios de bicicleta pela zona.

Regressei a Chelas e ao projecto Crescer com Amigos, na minha escola primária. Continua a parecer-me surreal poder lá voltar, à escola, ao bairro. Pisar terreno da nossa infância aconchega.


Este casaco já passou pelo Samuel e pelo Jónatas. Neste outono/inverno, pertence ao Marcos.

Dos dias em que o jantar foi pipocas, só porque esta mãe já mal se aguentava em pé. Sim, também temos dias destes por cá.


Bom fim de semana!