"Maria Helena Gentil do Carmo, mais conhecida por Lenita Gentil (Marinha Grande, 6 de agosto de 1948), é uma cantora fadista portuguesa. ... (ler+)
terça-feira, 6 de agosto de 2024
sábado, 30 de outubro de 2021
ALFREDO MONDERREI, o fadista da Nazaré
domingo, 24 de agosto de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
RUCA FERNANDES
Não é "fadista de raça", não nasceu no Capelão, mas canta o fado com raça, fadista como os que o são!
domingo, 30 de junho de 2013
"Rezas à noite"
terça-feira, 18 de junho de 2013
Acácio de Paiva e o Fado Liró
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
terça-feira, 7 de agosto de 2012
ADÉLIA PEDROSA - "Sou filha de pescador"
sábado, 14 de julho de 2012
"Oração à Nazaré"
(daqui)
sábado, 23 de junho de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
"MINHA MÃE"
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Afonso Lopes Vieira...
sábado, 3 de dezembro de 2011
EMIGRANTES
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
José MALHOA
D.P.1955
(Foto Dias dos Reis)
"O Casulo "(IM), residência do Grande Mestre em Figueiró dos Vinhos, a "Sintra do Norte", distrito de Leiria
O Fado, "o mais português dos quadros a óleo", uma das obras mais conhecidas de Malhoa, "um ícone do naturalismo na Pintura Portuguesa..."
sábado, 22 de outubro de 2011
"MÃE"
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Revitalização do Centro Histórico
Continuando pela rua menos direita da cidade, encontramos simpáticas lojinhas como esta
a fazer lembrar as que igualmente se instalaram no Bairro Alto, onde, como em Lisboa, o Fado também mora
E, quase ao chegar ao Terreiro, um espaço onde pode "gravar na sua pele" as marcas que melhor lhe ficarem...
Já no Terreiro, propriamente dito, o negócio é mais bares, embora já tivesse havido mais do que há agora, o que muito contribuiu para a deserção de grande parte de moradores, devido ao barulho e insegurança que geram as hordas de jovens que, noite dentro, invadem o sossego de quem por lá reside... De manhã, bem se nota o desrespeito de muitos que, por toda a parte, deixam as marcas de vândalos da modernidade...
Praticamente sem moradores, o edificado à volta do Terreiro tem-se vindo a degradar, alguns prédios estão em risco de ruir e, salvo um ou outro caso de restauro digno de nota, como é o caso do Solar dos Athaídes, presentemente propriedade da Caixa de Crédito Agrícola, outros edifícios históricos, como o Solar do Barão de Salgueiro, encontram-se em estado mais que comatoso... O meu prédio de família, um entre os que ainda se encontram em estado habitável, mas a pedir algumas obras de manutenção e beneficiação, tem sofrido algumas investidas dos amigos do alheio, que obrigam mesmo a que se utilize sistemas de segurança reforçados, se pretendemos que não voltem a invadir a nossa propriedade e se apropriem pelo que, de direito, lhes não pertence... Tínhamos pensado fazer umas obras de restauro e voltar para lá a tempo inteiro, mas ontem fiquei com dúvidas... Acontece que, já há uns anos, os serviços competentes andaram a semear, pelo Largo, pilaretes metálicos de diversas grandezas, a fim de impedir o estacionamento e perservar, para os bares, espaços de mesas ao ar livre (!?). Ficaram, assim, os residentes sem qualquer local para estacionamento, sendo que o que a esse fim se destina é por demais escasso, mesmo presentemente que apenas uns poucos ali residem, que fará se as casas começarem a ser rehabitadas!... A agravar a situação, decidiu quem pode reservar um espaço, no topo do Terreiro, a "Cargas e Descargas". Ora, quando vou lá a casa, onde os meus pais residiram até há pouco tempo e onde é ainda morada do meu nonagenário pai, estaciono o carro perto dos correios velhos, quando há lugar, mesmo a pagar, ou mais longe, mas sempre a pagar; mas, quando vou com o meu pai ou vou largar ou carregar alguma coisa de ou para casa, tenho mesmo que largar o carro ali perto; ontem, foi um desses dias. O carro ficou ali e, de vez em quando, como o que tinha a fazer se tinha complicado e estava a demorar um bocado, lá vinha eu à janela, preocupada em poder estar a prejudicar outro(s) utente(s), situação que não se verificou... porém, quem apareceu a mandar-me retirar rapidamente a viatura "que já ali estava há muito tempo" e a dar-me "cinco minutos para o fazer", foi um polícia a quem eu muito teria agradecido, sim, que evitasse que, por diversas vezes, a coberto da impunidade de que gozam os ladrões e quejandos, tivessem arrombado as portas da casa e ocupado as instalações e tivessem alguns bárbaros, aproveitando os paralelipípedos que, durante alguns meses, os serviços competentes deixaram estivados na rua, tivessem literalmente esmigalhado vidro a vidro toda uma janela do r/c que, objecto de anterior vandalismo, já tinha sido devidamente protegida com rede exterior que, contudo, se mostrou ineficaz... Eu bem sei que zelar pela indevida ocupação de espaços também faz parte das funções daquela autoridade, mas parece-me que, numa zona tão cheia de problemas provocados por marginais que constantemente arrombam portas de prédios e os invadem, seria razoável começar por "defender" quem estoicamente ainda se atreve a por ali residir... Digo eu! e pergunto: os residentes do Centro Histórico não têm direito a ter viatura própria? É que, havendo escassíssimos lugares para residentes e pouquíssimas garagens, é o mesmo que decretar essa proibição... Quem vai cuidar da sua casinha numa situação destas? Bem me parece que há muito quem esteja interessado em que os últimos antigos moradores do Centro Histórico deem às de Vila-Diogo, como já tem vindo a acontecer com grande parte deles e sucessores, a maior parte dos quais nem quer ouvir falar desses herdados bens que só despesa lhes dão... Sim, porque os Impostos, Revitalizados, a gente paga!...