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04/03/2013
PUBLI-Cidade: ROSSIO
ROSSIO. Lamentável que a CML continue a licenciar mega telas de publicidade em zonas históricas de elevado valor patrimonial. O Vereador Sá Fernandes não tem conseguido inverter esta preocupante tendência da CML.
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03/03/2013
26/04/2010
03/04/2010
BOLSA DE VOLUNTARIADO SOS AZULEJO
ABERTAS CANDIDATURAS para BOLSA DE VOLUNTARIADO SOS AZULEJO
http://www.sosazulejo.com/ - CALL FOR VOLUNTEERS
http://www.sosazulejo.com/ - CALL FOR VOLUNTEERS
O Projecto SOS Azulejo pretende criar uma Bolsa de Voluntários que possam e queiram contribuir para a causa da salvaguarda do património azulejar português. Assim, se tem interesse pela temática da protecção dos azulejos históricos e artísticos portugueses e pelo Projecto SOS Azulejo, se subscreve a causa da sua salvaguarda, se tem algum tempo livre e vontade de dar o seu contributo, envie para o Museu de Polícia judiciária – através do e-mail museu.pj@pj.pt - os seguintes dados:
-Nome:
-Idade:
-Cidade onde vive:
-Nº do BI:
-Profissão:
-Idade:
-Cidade onde vive:
-Nº do BI:
-Profissão:
-Razão porque pretende aderir ao Projecto SOS Azulejo (responda no máximo em ½ página A4; se tiver ideias ou sugestões para o Projecto, inclua-as):
-Contactos (telefone e endereço de e-mail):
Todas as candidaturas serão apreciadas. Alguns candidatos serão também convidados para uma entrevista presencial. Todos os proponentes obterão, assim que possível, uma resposta.
Foto: Paineis de azulejo pombalinos no Rossio
07/11/2009
PIC-NIC nos passeios do ROSSIO
Os proprietários do Snack-Bar PIC-NIC no Rossio são particularmente abusadores do espaço público. Desde a paragem de autocarros até às árvores, tudo serve para "arrumar" os equipamentos da esplanada. Com o final do verão, as cadeiras da esplanada são simplesmente empilhadas e acorrentadas ao tronco das árvores. Por sua vez, a esplanada duplica de dimensão ao domingo, invadindo o passeio todo. Fica apenas um estreito canal que mal deixa passar uma pessoa. Provavelmente o actual número de cadeiras e mesas não corresponde ao licenciado pela CML. As pessoas com mobilidade reduzida são completamente ignoradas. Inaceitável.
As esplanadas são um dos casos crónicos da Baixa: na sua maioria, são feias, sujas, desarrumadas, desalinhadas, carregadas de publicidade, de cores berrantes e com ar desleixado. E falta ainda referir os horrivéis dispositivos de plástico para os "menus", quase sempre oferecidos por marcas de refrigerantes e de cervejas. O que é fabricado para um bar de praia ou de subúrbio é aplicado nas ruas da Baixa, classificada pelo Estado como Imóvel de Interesse Público (e candidata a Património Mundial pela UNESCO...).
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13/10/2009
17/07/2009
Tela de publicidade da Renova no ROSSIO foi reprovada pelo IGESPAR
A tela de publicidade da RENOVA no Rossio recebeu parecer de não aprovação tanto do IGESPAR como da DRCLVT. Esta informação é pública e foi confirmada oficialmente.
A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA:
Mais uma vez, esta tela foi licenciada pela CML (por um periodo de 3 meses - Maio, Junho e Julho) sem que primeiro tivesse sido efectuado o pedido de autorização ao IGESPAR. Porque razão a CML sistematicamente não acautela os procedimentos previstos na lei? Porque razão a CML só efectuou o pedido um mês depois da tela estar instalada, ou seja, quando o pedido já não faz sentido? É intencional ou pura desorganização dos serviços da CML?
Este caso indicia situações preocupantes dentro da Direcção de Ambiente Urbano da CML. O espaço público de Lisboa - em particular o centro histórico - não pode continuar a ser explorado desta maneira pelas grandes marcas e com a cumplicidade da própria CML.
Porque razão a tela do Rossio foi licenciada uma vez que nunca poderia receber um parecer positivo do IGESPAR / DRCLVT? Lamentável a Câmara Municipal de Lisboa ter licenciado esta operação de marketing de uma empresa privada apesar de ir contra as regras internacionais de gestão de um centro histórico. Desde Maio que temos o Rossio desfigurado com uma mega tela de publicidade afixada num imóvel classificado, numa zona urbana de relevância nacional e até mundial.
A RENOVA:
Condenamos a RENOVA por ter avançado com um projecto desta natureza que óbviamente nunca poderia receber um parecer positivo do organismo do Estado responsável pela salvaguarda do Património classificado. Só quem não conhece a redacção da Lei do Património, ou quem tem pouca ou nenhuma consideração pelos bens culturais classificados, pode conceber e implementar um campanha de publicidade com este impacto negativo.
Condenamos a RENOVA por ter avançado com um projecto desta natureza que óbviamente nunca poderia receber um parecer positivo do organismo do Estado responsável pela salvaguarda do Património classificado. Só quem não conhece a redacção da Lei do Património, ou quem tem pouca ou nenhuma consideração pelos bens culturais classificados, pode conceber e implementar um campanha de publicidade com este impacto negativo.
Mas os cidadãos tomaram nota desta situação, donde se tiram as seguintes conclusões sobre a RENOVA:
-Desconhece a Lei do Património;
-Ignora pareceres obrigatórios e vinculativos do IGESPAR/DRCLVT;
-Explora a cidade histórica e o seu património para fins comerciais;
-Revela insensibilidade aos bens culturais classificados;
-Promove más práticas de marketing e publicidade.
-Ignora pareceres obrigatórios e vinculativos do IGESPAR/DRCLVT;
-Explora a cidade histórica e o seu património para fins comerciais;
-Revela insensibilidade aos bens culturais classificados;
-Promove más práticas de marketing e publicidade.
Esta mega tela de publicidade, mal disfarçada de «comunicação» da RENOVA (como lhe chama a empresa), é um atentado ao património classificado, uma ofensa a Lisboa.
É uma vergonha que uma marca portuguesa e a CML sejam cúmplices de uma intervenção que desfigura o património arquitectónico de Lisboa. Seria impossível instalar uma tela de publicidade destas numa praça de igual importância em Paris, Londres, Viena ou Roma.
Resta aos cidadãos prevenir que situações como esta se repitam no futuro. Devemos estar atentos e não hesitar em recorrer a todos os meios legais para proteger e salvaguardar o património classificado. A lei do Património existe para ser cumprida e não para ser ignorada ou contornada.
28/06/2009
A «Churraria Delgado» na companhia de Monumentos Nacionais
A «Churraria Delgado» no Largo de S. Domingos. Atrás, o Palácio da Independência, classificado Monumento Nacional (MN); Mesmo em frente, os imóveis pombalinos da Praça D. Pedro IV, classificada Imóvel de Interesse Público (IIP) mas Em Vias de classificação para MN; Do lado direito, a Igreja de S. Domingos, classificada MN; Do lado esquerdo, o Teatro Nacional de D. Maria II, classificado MN. Toda esta área urbana tem ainda a pretensão de vir a ser classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade. De facto, e analisando bem, este é o melhor local para se instalar um quiosque do tipo «Churraria Delgado».
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01/06/2009
26/05/2009
PUBLI-CIDADE: ROSSIO ou RENOVA?
Imagens da insensível mega tela de publicidade que a RENOVA instalou num dos imóveis classificados do Rossio:
- Praça D. Pedro IV, 10-12 torneja Rua do Ouro, 286-296
É uma vergonha terem tapado quase por completo um imóvel pombalino na Praça D. Pedro IV. Esta mega tela, de pura publicidade descarada, é apenas mais um exemplo do tipo de exploração descontrolada do espaço público de Lisboa. Neste caso é particularmente grave por se tratar de uma praça emblemática da Baixa que está «Em Vias de classificação» como Monumento Nacional, e candidata a Património Mundial da Humanidade. Solicitámos hoje mesmo esclarecimentos junto da CML , Ministério da Cultura / IGESPAR e RENOVA. Apenas em Lisboa "Património Classificado" poderia combinar com "Papel Higiénico"... Será que esta empresa vai pagar a limpeza das ruas da Baixa? Quem desejar reclamar junto da Renova pode utilizar o seguinte endereço: info@renova.pt
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02/12/2008
ROSSIO: o mega cenário autista da Jogos Santa Casa
Algumas imagens das insensíveis «Decorações de Natal» que a Jogos Santa Casa e a CML prepararam para desfigurar o Rossio até Janeiro. É um absurdo terem autorizado esta gigante construção kitsch que tapa completamente a base do monumento a D. Pedro IV. E quando observado dos passeios laterais, cerca de 2/3 dos imóveis pombalinos da praça ficam invisíveis, atrás desta fantasia mais própria da Disneyworld do que de uma zona urbana histórica candidata a Património Mundial da Humanidade. Este mega cenário autista é suposto contar a história do "Quebra Nozes"... Mas é apenas mais um exemplo do tipo de exploração descontrolada do espaço público de Lisboa. Neste caso é particularmente grave por se tratar de uma praça emblemática da Baixa que está «Em Vias de classificação» como Monumento Nacional. Mais uma vez, questionamos o silêncio do Ministério da Cultura / IGESPAR responsáveis, segundo a lei, pela classificação e salvaguarda dos Monumentos Nacionais. Tal como acontece com a estátua equestre de D. José, também aqui a fachada do Teatro Nacional está iluminada do azul TMN. Para que não haja a menor dúvida a quem pertence a Baixa durante o Natal.
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