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sábado, 26 de maio de 2012

Paris Museum Pass: o quê é e por quê valeu a pena



O Paris Museum Pass é um tíquete único para mais de 60 museus e monumentos de Paris. Ele vem em três versões: dois, quatro ou seis dias de validade, e além de acesso livres aos pontos indicados, ainda dá direito de furar fila em alguns lugares (como o Louvre, por exemplo).



Compramos o passe para seis dias direto no aeroporto por 69 euros cada. Além disso, tem vários pontos de venda em Paris, no site há tudo indicado. Não fomos a todos os lugares, é claro, mas posso dizer que aproveitamos bem o passe: se pagássemos o preço inteiro de cada atração, teríamos gasto 93,50 cada - uma economia de 49 euros para o casal não vai mal. E poderia ser mais, pois eu gostaria de ter ido a outros lugares que não tive tempo e o museu Rodin estava fechado. Fora que eu acho que o fato de você não pagar te faz entrar em mais lugares - confesso que fiquei de pão-durice em Barcelona e Lisboa e não fui a algumas atrações.

O fura-fila é especialmente interessante nos monumentos mais procurados. Cortamos uma boa no Arco do Triunfo e no Louvre, e escapamos de filas gigantes no museu d'Orsay e Versailles.

Para nós, definitivamente valeu a pena!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Nós em Paris - parte II: O Louvre, a Notre Dame e muitas fotos!

Chegamos em Paris à noite, com tempo apenas para jantar (e foi mara, depois eu falo sobre os restaurantes que gostamos). No dia seguinte, o tempo amanheceu feio e meio chuvoso, então pensei: "Bora pro Louvre? Lá é fechado, quentinho e não importa se chover".

Tava muito frio, vento e com cara de chuva

Chegamos lá bem cedo e as filas, que contam ser sempre enormes, estavam bem pequenas. Nós entramos direto e nem pegamos essa filinha porque compramos o Museum Pass, que eu achei o máximo - dava para furar fila em vários lugares e ainda economizamos bastante.
Apesar da aparente tranquilidade, o museu já estava bem cheio. Em alguns setores (tipo o de antiguidades orientais), não vimos alma viva, mas foi só andar pro lado da Vênus de Milo e da Monalisa que milhões de pessoas apareceram.

Indo para o lado da Monalisa


Andamos muito pelo museu, mas não posso dizer que vi tudo-tudo que tinha por lá, até porque tinha uma ala fechada, em reforma. Mas andamos bastante, vimos as principais obras e os setores que nos interessavam mais. E fiquei impressionada também com o prédio, que já foi um palácio, então tem uma arquitetura bela e interessante.



Saímos de lá no meio da tarde com o tempo bem melhor, céu azul e doidos para almoçar. Comemos num bistrô pertinho e rumamos para Île de la Cité, que é onde a cidade nasceu e onde fica a Notre Dame. Passeamos e chegamos lá na igreja - linda, enorme, impressionante e com entrada grátis (uma raridade por onde passamos!). É uma igreja realmente majestosa. Eu sempre fico pensando como eles conseguiam construir uma coisa tão grande há mais de 700 anos. Lá dentro, você pode entrar numa ala reservada (tem entrada, acho que 4 euros) onde estão expostos supostas relíquias da Paixão de Cristo - se não me engano a Coroa de Espinhos e um fragmento da cruz. Nós não entramos, não.






O Museum Pass dava direito ao tour pelas torres da Notre Dame e nós queríamos muito ir. A fila era grande (nesse caso não dava para furar fila, blé), mas encaramos uns 40 minutos esperando. Chegando a hora de subir, achei que fosse morrer: são quase 15 andares numa escada apertadinha, em espiral, que me deixou ofegante e tonta toda vida #precisovoltarpraacademia.

Do alto da Notre Dame



A vista lá de cima é linda e nos impressionou - foi a primeira vez que vimos Paris do alto! Lembramos de poucos amigos que subiram até lá (por quê será?!) e, como é possível ver a cidade do alto de tantos outros lugares, ficamos pensando se e para quem recomendaríamos este passeio tão cansativo - talvez para amigos em excelente forma física e para aqueles que já foram muitas vezes à cidade. Acho que talvez o preço físico que eu paguei - dois dias com dores nos pés e nas costas e um cansaço bizarro! - não valha a pena para todos.

No primeiro dia, ainda passeamos pela Ilê de La Cite, visitamos a Saint Chapelle - pequena, mas com vitrais estonteantes (já disse que amo vitrais?), está no meio de uma grande reforma e é difícil apreciar os detalhes - e a Conciergerie, que já foi um palácio e foi onde Maria Antonieta ficou presa antes de ir para a guilhotina (não tem muito para ver, mas Leandro amou!).

Saint Chapelle: linda!

Conciergerie

Nos próximos posts: a Torre Eiffel! E o Museum Pass, que valeu bastante a pena.

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