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quarta-feira, setembro 30, 2020

 Um Homem grande, morreu.



segunda-feira, julho 27, 2020

Não fora por Picasso e a sua, nossa Guernica não teria alguma vez buscado este fantástico, excelente mesmo E.P.J.

tenho que confessar que alguma, muita da ficção cientifica, misturas de pessoas e dinos, ou marcianos ou outras coisas fora do espaço e tempo não fazem a minha praia, mas esta é uma história com o desenho do mestre e muito enredo.

segunda-feira, julho 06, 2020

Li, com muito prazer este excelente Hors-série do Le Point, que recomendo para os amantes seja de Picasso seja de BDs.
Excelentes ilustrações, notáveis artigos e brilhantes os de Marc Lambron sobre a história e o presente da BD, numa revista cheia de curiosidades e para colecção!
a não perde, uma imersão!
Também li, apesar de ter 5 ou 6 revistas que trouxe de Espanha acumuladas, hoje esta simpática revista, com uma boa entrevista e 2 ou 3 artigos de grande qualidade, o destaque muito bom:
num Domingo em que as praias encheram e deitaram pelas bordas e em que a pandemia continua, continua por aí!

segunda-feira, junho 08, 2020

Mr. Natural meditando,,,, no deserto:

terça-feira, fevereiro 11, 2020

Quand Claire Bretécher était racontée par Catherine Meurisse



Uma grande artista, uma força da natureza, com um traço de génio. Povoou a minha adolescência e os tempos que lhe seguiram. Um crítica radical da correcção. Aqui fica o registo dessa vida.

sexta-feira, dezembro 20, 2019

Foi um visionário, fabulosos os seus bonecos e ideias sobre Energia "solar", mas todos os outros, agora numa re-edição fora de série.
Uma delícia!
vale o que pesa!

quinta-feira, dezembro 19, 2019


Um livro de grande folgo, de um enorme linguista, documentado e estudioso.
Que li com o maior deleite, talvez por confirmar intuições e observações que de há muito tenho vindo a fazer e romper com alguns esquematismos, línguas de pau, e ilusões nesta área, desmascarando-as até com firmeza brutal nalguns casos, e não fazendo cerimónia em contradizer o discurso nacionalista a raiar por vezes o chauvinismo do nosso estimado Presidente  Rebelo de Sousa.
A nossa língua, originária do galego, e abastardada com castelhanismos e outras, muitas outras introduções, não é a nacionalidade, que é a diversidade, desta e do território com as mitologias que lhe foram dando corpo.
Um livro de imprescindível leitura, obrigatório, mesmo.

Um livro que me volta a questionar sobre a fala de Barrancos e que reforça as minhas opiniões sobre a ocupação do território de os dialectos de contacto destes. Nada a ver com o astúrio-leonês residual por terras de Miranda. 
Agora para pausa vou dedicar-me (fonte de tantas expressões na nossa língua "galega") nesta continuação, repetindo todavia outros enredos... de Edgar Pierre Jacobs:

segunda-feira, junho 10, 2019

Entretanto recomendo:http://www.festailustracaosetubal.pt/festaIlustracao/
vale a pena uma ida a Setúbal pelo choco frito e mais monumentos gastronómicos, e por esta,
de um artista de excelência, morto por uns imbecis sem cabeça.

segunda-feira, março 25, 2019

Uma historieta que merece continuação....

sexta-feira, março 15, 2019

Um século, 100 anos da história da França, de todos, quase todos os escândalos e trafulhices do poder, dos poderes, de todas, quase todas as maldades contra a cidadania.
E da resistência!
Compro-o quando estou em França, mas é muito difícil encontrá-lo por cá.
Mas agora este magnifico album histórico, traz-nos muitos instantes que já são memória e que fazem o instante do presente.
Uma tarde de delícia!

sábado, fevereiro 09, 2019

Hoje, papoilas....
que leio com deleite. Com os jornais do fim de semana a deprimirem....

terça-feira, dezembro 04, 2018

É um livro fabuloso.
Uma biografia completíssima do genial poeta, com ilustrações de grande qualidade.
Uma história de total envolvimento, seja no enredo seja nos detalhes.
MUITO BOM!

sábado, junho 30, 2018

A velha contradição entre os recursos, a sua disponibilidade e a manutenção dos equilíbrios que com a nossa sede de mais, de mais demografia, de mais produção e consumo, de mais, mais, mais...
algum dia tem que chegar ao fim.
Esta é uma BD com um desenho e um enredo forte, uma novela gráfica, onde esse fim chega... na linha de tantos livros que ultimamente tenho devorado sobre a vidas .... das árvores... e plantas...

sexta-feira, setembro 29, 2017

Tenho uma edição dos anos 70 em português, mas julgo que é um livro de alfarrabista.
É genial!
na desmontagem do discurso e em tornar evidente os objectivos ideológicos por detrás da "inocência".
Recordo por exemplo a quase inexistência de sexo (mulheres) e que todos são sobrinhos de alguém, mas não há relações lineares. O discurso dominante é o da acumulação e o trabalho é sempre achincalhado. O livro é uma delícia, agora que só se vê lixo nas livrarias que tal uma re-edição?
Hoje voltei a pensar nele ao ler este fantástico artigo:
https://elpais.com/cultura/2017/09/27/babelia/1506512874_380893.html?por=mosaico
de um dos autores do mesmo.

quinta-feira, outubro 27, 2016

Acontece. Ou aliás este processo já se vem a arrastar e entrou, definitivamente em coma absoluto.
NÃO, não percam o vosso tempo a ir à Brandoa ao 25ª, talvez pelo andar da carruagem,  último festival da BD.

Tudo requentado e sem o mínimo de interesse, e pior, mas mesmo inacreditável, até os simpáticos tarefeiros não sabiam o que haviam de fazer, 3 dias depois da inauguração... ainda tinham uma grande parte da mesma, má exposição, a ser montada. Inacreditável, Tive que lavrar uma folha de reclamação e exigir o retorno do preço do bilhete.
Foi, para mim, a última vez que aqui coloquei os meus canhotos.
Lembrete!
vale sempre a pena, um salto até à Brandoa:https://amadorabd.com.
Este é, talvez (o que uma só palavra faz), o melhor acontecimento de BD no nosso país.

segunda-feira, dezembro 15, 2014

Foi uma sessão de alto nível, embora com vinte e tal pessoas, hoje, no CIUL, na apresentação de mais três livros sobre os problemas de actualidade, e também de Lisboa.
Trarei aqui reportagem.
Hoje venho aqui divulgar mais um excelente livro sobre o património imaginado:

o último e notável livro #Revoir Paris# da dupla Schuiten & Peeters.
Os livros, as ideias que os fazem, são base da realidade.