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domingo, 23 de setembro de 2018

Atualizando o blog: Fórmula 1, Formula E, Moto2 e Fórmula 3


Saudações, amantes da velocidade sobre quatro e duas rodas! E quem sabe até no ar e flutuando sobre as águas. Sentiram-se abandonados? Mas não foi bem o caso. Sinto muito por isso!

Passei por uns perrengues de saúde de quarta-feira pra cá, com direito a visita ao hospital e etc., mas estou melhor agora. Não 100%, mas aos poucos vamos voltando. Então, da forma mais breve que eu puder, para não ficar cansativo para ninguém, vou fazer um apanhado aqui dos destaques da semana.

Há exatamente uma semana eu disse que a Toro Rosso-Honda estaria conversando sobre um retorno de Daniil Kvyat, lembram? Na verdade, nem foi a primeira vez que esse rumor surgiu.

Pois bem, a satélite rubro-taurina confirmou que fará um anúncio de piloto no GP da Rússia e que negocia inclusive com o russo. Mas também lançou outros nomes interessantes: Antonio Giovinazzi (que também foi previamente especulado) e... Robert Kubica!

Agora, lembram que a FIA confirmou uma disputa de pneus com a Pirelli? Temos uma nova interessada em ingressar no certame: a Hankook, em 2020.

A propósito, eis a escolha de compostos dos pilotos/das equipes para Sochi:


A fornecedora também esteve em Paul Ricard, com a Ferrari com Sebastian Vettel e Charles Leclerc, e a Mercedes com Valtteri Bottas, fazendo testes esta semana.

Por último sobre Fórmula 1, a categoria fechou uma parceria com uma casas de apostas, a ISG e Sportradar.

Mudando agora para os monopostos elétricos, na Formula E, se a DS foi para a Techeetah, a Virgin agora é parceria de nada menos que a atual campeã, Audi Sport.


Recentemente eu também falei sobre Pascal Wehrlein deixando o cercadinho da Mercedes e, agora mais livre para fazer as escolhas de sua carreira, ele foi justamente atrás da nova categoria. Testou com a Mahindra.

Fechamos mais esta, e daremos um pulinho sobre as duas rodas: a partir de 2019, os motores da Moto2 serão fornecidos pela Triumph.

Jurava que já havia mencionado isso aqui antes, mas não encontrei nada. Enfim, depois de quase dois anos de desenvolvimento, as unidades oram apresentadas esta semana. Agora maiores, são tricilíndricos de 765 cm³.

Por último, não tem como não voltar a falar de Mick Schumacher na Fórmula 3 Europeia, categoria esta que esteve no Red Bull Ring, na Áustria, neste final de semana.

O alemão cravou as poles e venceu duas das três corridas, chegando em 2º na última. E com isso, abre ampla vantagem na liderança do campeonato sobre Dan Ticktum, para a última rodada tripla da temporada, que salvo engano será em Hockenheim.

Os resultados do final de semana também deram à Prema o título de campeã entre as equipes.


Extra: indo atrás de fotos do pequeno Schumacher, acabei vendo que Billy Monger, que vem mandando bem na Fórmula 3 Inglesa, cravou uma pole position em Doningon Park.


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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Formula E 2018/19: DS troca Virgin por Techeetah; Agag quer mulheres em testes na Arábia Saudita; e novos chefes na Dragon


Como já era até previsível, a DS trocou a Virgin (talvez devido ao novo acionista majoritário) pela Techeetah. O que é um bom negócio, ao meu ver.

Os chineses chegaram ao certame na segunda metade de 2016, e já mostraram um potencial e tanto. Não à toa, o atual campeão, Jean-Éric Vergne, é deste time. E por pouco não levaram o mundial de equipes, tomado pela Audi Sport na última corrida.

Se com a permissão da Arábia Saudita para mulheres dirigirem desde o mês passado, na Fórmula 1, a Renault Sport convidou uma pilota árabe para uma exibição, na Formula E, o próprio chefão da categoria, Alejandro Agag, quer pilotas participando dos testes para novatos a serem realizados no país.

E na Dragon, equipe, digamos, afiliada à Penske, e que até então estava sem um chefe de equipe oficial, agora, não está mais. Anunciaram a contratação de Gary Holland, vindo da LMP2 do WEC. E o novo chefe de engenharia é Jakob Andrease, com experiência de F1 nas inglesas McLaren e Williams.


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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Formula E 2017/18 - Lynn vira titular na DS Virgin


Alex Lynn já era reserva na DS Virgin, quando teve que substituir José María López, o Pechito, no ePrix de Nova York (e apesar dos abandonos, surpreendeu com a pole), devido ao compromisso do argentino com a Toyota no WEC.

Agora o tricampeão do WTCC não irá continuar com a equipe nos monopostos elétricos, e assim, o britânico ex-reserva da Williams na Fórmula 1, passará ao posto do titular na temporada 2017/18.


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domingo, 16 de julho de 2017

Formula E 2016/17 - ePrix de Nova York - Corrida 2


Gostou de ganhar no ePrix de Nova York, hein, Sam Bird? O piloto da DS Virgin repetiu o feito de ontem, faturando a corrida 2 da rodada dupla, desta vez tendo largado da pole position. Mas não foi uma vitória fácil de ponta a ponta.

Dada a largada, assim como aconteceu na primeira corrida, quem vinha em 2º tomou a ponta logo na primeira curva. No caso, foi Felix Rosenqvist. Ocupando assim a posição até a volta 12, quando Bird a tomou de volta, para não mais perder.

A propósito, se ontem tivemos as Techeetah completando o pódio, hoje foi a vez da Mahindra, mostrando-se uma equipe cada vez melhor. Rosenqvist chegou à frente de Nick Heidfeld, mas os dois chegaram a brigar (não tão duramente como no México, pra não repetir a lambança) por essa posição. Em determinado momento o sueco teve algum problema no carro e, mais tarde, o alemão devolveu a posição, para compensar. Achei digno.


Heidfeld quase perdeu esse último degrau para um estreante do final de semana, Pierre Gasly, que estava na Renault e.Dams no lugar de Sébastien Buemi. O pupilo da academia da Red Bull foi muito otimista achando que um veterano feito Heidfeld o deixaria passar por uma brecha nos metros finais, e garoteou dando uma panca no soft wall, por sorte conseguindo atravessar a linha de chegada, Em frangalhos, mas atravessou.

Se não tivesse atravessado, quem acharia muito bom, teria sido Lucas di Grassi, que completou o top 5 pela ABT Audi Sport, depois de largar em 9º. Ele sai de Nova York tendo reduzido a diferença entre Buemi e ele para 10 pontos, faltando apenas mais uma rodada dupla.

O carro da ABT parece bom de corrida, mas nem tanto de classificação, pelo menos nesta etapa. O inverso do que foi com outros carros. Assim, di Grassi conseguia fazer escalas razoáveis. Era o melhor possível. Mais infeliz deve ter ficado Nelsinho Piquet, que mais uma vez foi deixado na mão pela NextEV, recolhendo seu carro a 2 voltas do fim, quando já vinha lá atrás.

Ah! Só queria ressaltar mais uma coisa: a maioria dos pilotos trocou de carro um pouco antes da metade da prova, por conta de uma bandeira amarela em todo o circuito, devido ao abandono, salvo engano, de Daniel Abt (se não ele, algum outro que abandonou e o carro ficou no meio da pista). E nisso, quase que Bird, que deixou para os segundos finais, perdeu a liderança. Foi certinho, assim que ele voltou para a pista, bem na frente de Rosenqvist, foi dada a bandeira verde.






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sábado, 15 de julho de 2017

Formula E 2016/17 - ePrix de Nova York - Corrida 1


Sam Bird, da DS Virgin, foi o vencedor na corrida 1 da primeira edição do ePrix de Nova York, após ter largado em 4º. Na pole position, estava seu companheiro de equipe por um final de semana (substituindo o José María López, vulgo Pechito) e em sua estreia na categoria, Alex Lynn. Impressionante.

Lynn já surpreendeu ao liderar um dos treinos livres e, na classificação, como mais tarde disse que ele mesmo não esperava, foi o mais rápido. Na corrida, porém, como um novato, ele não soube administrar o uso de energia do carro, foi ficando para trás e mais para o final, abandonou com problemas em seu segundo carro. Logo na largada ele foi superado por Daniel Abt, da equipe que leva seu sobrenome, mas logo será Audi Sport. Não demorou muito ainda para Sam Bird alcançá-lo e ultrapassá-lo.

O pódio foi completado pelos pilotos da Techeetah. Jean-Éric Vergne, que largou em 3º e chegou em 2º, e nosso veterano do mundo automobilístico, Stéphane Sarrazin, que largou lá de 11º e fechou o pódio, nitidamente emocionado.


Outro piloto da ABT e postulante ao título, Lucas di Grassi chegou em 4º, tendo ganhado essa posição mais para o final, após ter largado em 10º. Ele completaria o top 5, o que já estava de bom tamanho. Até que Felix Rosenqvist, que estava à sua frente, rodou sozinho, talvez por nervosismo em não aguentar a pressão do brasileiro. E assim, Loïc Duval, da Faraday Future Dragon, completou o top 5.

O sueco até conseguiu voltar à prova, mas mais tarde abandonou, assim como seu companheiro na Mahindra, Nick Heidfeld, que também mais para o final, deu uma batidinha boba, mas que lhe custou a suspensão traseira direita.

E o Abt que liderou boa parte da prova, caiu algumas posições na segunda parte da corrida mas ainda era sério candidato ao pódio. Até que mais uma vez a sorte sorriu para di Grassi, seu companheiro de equipe. O alemão vinha segurando o ímpeto de Sarrazin, até ter um problema no carro e abandonar. Com isso, os dois que vinham atrás o ultrapassaram e ainda quase que os dois carros da mesma equipe se chocaram.


A NextEV parecia que faria uma corrida razoável e para Oliver Turvey, o saldo foi até positivo: de 8º para 6º. Nelsinho Piquet, porém, teve algum problema no meio da prova e despencou várias posições. Até conseguiu se recuperar um pouco e quase entrou na zona de pontuação. Quase.

Na Renault e.Dams, Nicolas Prost largou em 9º e chegou em 8º. Substituindo o campeão Sébastien Buemi, Pierre Gasly parecia que não faria por merecer o lugar que estava ocupando, largando da última fila, mas conseguiu chegar logo à frente de seu companheiro.

Foi uma corrida boa. De ultrapassagens difíceis, mas boa. A pista era muito estreita e travada. Tanto que nas duas primeiras voltas tivemos vários toques e consequentemente detritos ficando na pista. E faltando 5 voltas para o fim, tivemos um safety car que durou 2 voltas. Se me lembro bem, foi devido ao abandono de Heidfeld.





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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Formula E 2016/17 - Lynn é reserva da DS Virgin


Tendo as portas da Fórmula 1 fechadas por mais um ano, Alex Lynn foi para a Formula E. Era esperado que ele o fizesse, porém acreditava-se que seria para ser reserva da Renault e.Dams, como ele de fato tentou. E ele será reserva, mas da DS Virgin.

Lynn será, a partir deste temporada, 2016/17, até pelo menos o fim da temporada 2017/18, o terceiro piloto do time e também piloto de desenvolvimento. Função que começa a ser útil numa categoria que vem crescendo bastante.

A DS Virgin conta atualmente como titulares com Sam Bird e José María López, o Pechito, atual tricampeão do WTCC. E deste último, pode vir a chance de Lynn virar titular, pelo menos ocasionalmente: o argentino é cotado para correr pela classe LMP1 do WEC, pela Toyota. Era a mesma situação que o colocava na Renault e.Dams pois, além do chefe desta ser o seu mesmo na GP2 Series, Sébastien Buemi também corre pelos nipônicos no endurance e dará preferência para este certame quando houver coincidência de datas. E vira e mexe, Sam Bird também aparece no WEC.



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Paulo Vitor

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Pechito López no WEC e o conflito deste com a Formula E


Atual tricampeão consecutivo do WTCC e piloto da DS Virgin na Formula E, José María López, o Pechito, possivelmente terá mais uma missão no ano que vem, segundo a Autosport: pilotar na classe LMP1 pela Toyota no WEC.

Tudo bem, não? São dois campeonatos com menos etapas e muitos pilotos correm em categorias diferentes numa mesma temporada.

Porém...

As 6 Horas de Nürburgring e o ePrix de Nova York entrarão em conflito de data, no dia 16 de julho. Confirmando seu lugar entre os nipônicos, o Pechito terá que optar por uma das provas. O atual campeão dos monopostos elétricos, que coincidentemente também é piloto da Toyota no WEC, já declarou que quando isto acontecer, irá optar pelo endurance.

Ainda não sabemos no lugar de quem López irá entrar, visto que a montadora japonesa possui dois carros com seus trios formados, mas o anúncio deverá vir em janeiro.


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sábado, 3 de setembro de 2016

Formula E 2016/17 - DS faz novo motor para a Virgin


A DS, marca do grupo PSA (Peugeot-Citroën, sendo que a DS está mais para uma divisão de luxo desta segunda), que até então apenas tinha uma parceria técnica com a Virgin mas se sujeitava às normas desta, agora está mais para um time de fábrica que comanda a equipe.

Assim sendo, abandonou o antigo powertrain da equipe para entregar o seu próprio.

Podem chamar de "trem de força", se quiserem. Só acho que fica estranho em português, mas é válido. Enfim, um novo motor elétrico.

É um conceito diferente. Antes a Virgin utilizava dois motores, assim como a NextEV, e vocês viram que tiveram uma queda de rendimento. Então a DS optou por trazer algo novo para a equipe e assim o fez.


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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Formula E 2016/17 - Techeetah anuncia Vergne e Qing Hua, e DS Virgin confirma López


Como falei aqui esses dias, Jean-Éric Vergne foi para a novata Techeetah, que o anunciou hoje ao lado de Ma Qing Hua, que já corria no time quando este ainda era a Aguri. A empresa que adquiriu a equipe é chinesa, e mantiveram um piloto do país deles.

E como era especulado, a DS Virgin contratou o bicampeão do WTCC, José María López. O Pechito, como é conhecido, estava correndo pela Citroën nos carros de turismo, e a DS, parceria da Virgin, é uma divisão de luxo da montadora francesa.


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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Formula E 2016/17 - Contratos de pilotos na Dragon, Andretti e Techeetah


Loïc Duval e Jérôme D'Ambrosio tiveram seus contratos com a Dragon renovados para a próxima temporada da Formula E. Uma novidade da equipe, é que esta terá parceria técnica da Penske, que irá lhes fornecer o trem de força.


Na Andretti, apenas a permanência de Robin Frijns for confirmada. E Jean-Éric Vergne deixa a Virgin para ir para a novata Techeetah (mesmo post no link anterior), que entra no lugar da Aguri. Boatos que o argentino Pechito López pode assumir sua vaga no time de Richard Branson.


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Paulo Vitor

terça-feira, 31 de maio de 2016

Fórmula 1 - De onde vem a Manor?

Nos comentários de outro post, um homem chamado Lúcio me perguntou se a Manor não era uma equipe estreante. Porque realmente, nós a conhecemos por esse nome há pouco tempo. Eu respondi lá mesmo, mas então tive a ideia de fazer outro post sobre isso. Então, obrigado, Lúcio!

Muito antes de entrar na Fórmula 1, a Manor já existia como equipe de corrida desde o início dos anos 90, mas correndo de Fórmula 3. Por lá passaram campeões como Kimi Raikkonen e Lewis Hamilton. Já na categoria máxima, ela é a única sobrevivente das então novatas que entraram em 2010.


Tínhamos a Hispania (que era pra ser a Campos, mas desistiram antes mesmo da pré-temporada), que depois virou HRT e saiu no final de 2012; a Lotus, que virou Caterham e saiu no final de 2014; e... Manor? Sim, mas nós a conhecíamos por outro nome: Virgin Racing. Bem apropriado para uma estreante, não? Todas com o fraco motor Cosworth, até então.

A Virgin é uma grande empresa que gostou de brincar nesse circo, patrocinando a Brawn GP em 2009, decidindo entrar pra valer no ano seguinte. Fundando a própria equipe? Não. Financiando quem queria entrar, que no caso, era a Manor.


Em 2011, a montadora russa Marussia decidiu entrar na brincadeira e, durante aquele ano, a equipe foi chamada de Marussia Virgin ou Virgin Marussia, até aquela que entrou primeiro, deicidiu pular fora no final do ano. Então entre 2012 e 2014, a equipe se chamou apenas Marussia.

Hoje a Virgin disputa a Formula E com sua própria equipe.

E o que eu falei sobre 2014? Foi quando a Caterham saiu, e quase que a Manor saiu junto sendo levada pela Marussia, que a deixou com uma mão na frente e outra atrás. Tiveram que vender muita coisa, inclusive a própria sede, que foi comprada pela novata desse ano, a Haas.


A Manor por si só, se salvou. Porém, o que mais aconteceu de importante para a equipe em 2014? Seus primeiros e até então únicos pontos foram marcados no GP de Mônaco daquele ano, pelo finado e saudoso Jules Bianchi.

Pontos no Mundial de Fórmula 1, significam prêmio em dinheiro. Só que para recebê-lo, deveriam manter o antigo nome da equipe. Por isso, em 2015 tivemos a surpresa da continuidade da equipe na categoria, agora chamada de Manor Marussia ou Marussia Manor.


E o que a Marussia apronta? Como o vínculo da montadora russa com o time terminou no final de 2014, ela está processando a Manor por ter usado o seu nome no ano passado. Ingratidão pela propaganda mundial gratuita, de uma montadora que só quem é da Rússia, ouviu falar.

Dificuldades da vida de uma nanica à parte, hoje temos no grid a Manor que, após contar com a parceria técnica da Ferrari, nos últimos anos, agora tem sua união com a Mercedes-Benz.

Vale lembrar que hoje a Manor também corre no WEC, na classe LMP2.


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Paulo Vitor

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Formula E 2015/16 - ePrix de Buenos Aires


Sam Bird bateu rivais teoricamente melhores, como da Renault e.Dams e Audi Sport ABT, fazendo a pole position. É verdade que erros destes também contribuíram. Principalmente de Sébastien Buemi, que largou lá de trás, em último.

E quem venceu? O piloto da Virgin, numa atuação brilhante! Porque não foi fácil. Nas voltas finais, ele teve que segurar o ímpeto de Lucas di Grassi e depois de... Buemi! Sim, o suíço escalou todo o grid, brigando seriamente pela vitória. O que mostra que a Renault e.Dams na Formula E é tipo o que a Mercedes vem sendo na Fórmula 1.


Se o ePrix de Buenos Aires do ano passado deixou uma impressão meio... "ééééé, maaais ou menos", o desse ano será lembrado como uma das melhores corridas da história da categoria.

Então tivemos Bird em 1º, Buemi em 2º, mantendo a liderança do campeonato, e di Grassi em 3º.

Bruno Senna pontuou chegando em 10º, ao contrário do atual campeão Nelsinho Piquet, que foi 12º, apenas.

Os abandonos ficaram só por conta da Aguri: batidas de António Félix da Costa e Salvador Durán (logo no retorno deste).


Resultados completos de todas as etapas do ePrix de Buenos Aires: http://www.fiaformulae.com/en/all-results/season-2/buenos-aires-eprix.aspx




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