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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Mais uma palmeira morta no Jardim Botânico: Brahea armata

















Mais uma palmeira morta pelo escaravelho-vermelho. Este exemplar era uma Brahea armata e estava na Classe, junto das estufas. Até à presente data o Jardim Botânico já perdeu 10 exemplares de palmeiras.

Mesmo atrás desta palmeira morta vemos uma grua de mais uma obra de demolição integral de interiores de um imóvel do séc. XIX - esta obra vai impermeabilizar uma grande parte do logradouro que confina directamente com a cerca do Jardim Botânico. A LAJB consultou o projecto e verificámos que o pedido que o proprietário fez à CML para avançar com o edifício sobre a área do jardim foi aprovada. Justificação? Para caberem mais uns carros na garagem... Este imóvel está localizado na Rua Nova de S. Mamede 62 a 68.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Visita Guiada: Estufa Fria - 16 de Abril - 10:00

















Visita Guiada à Estufa Fria de Lisboa para associados da LAJB

Dia 16 de Abril - sábado - às 10:00

Número máximo de participantes: 20

Inscrição obrigatória para: amigosdobotanico@gmail.com

Ponto de Encontro: Entrada principal da Estufa Fria

Localização: Parque Eduardo VII

Organização: Liga dos Amigos do Jardim Botânico de Lisboa e CML

A Estufa Fria de Lisboa é um dos mais importantes espaços verdes existentes na cidade. Autêntico museu vivo, constitui um dos ex libris de Lisboa, sendo um dos locais mais visitados por alunos e turistas. Inicialmente pensada como um abrigo para plantas, a Estufa Fria de Lisboa é um dos espaços verdes mais aprazíveis da capital, onde se pode desfrutar de agradáveis momentos por entre lagos, cascatas, regatos, obras de estatuária, e centenas de espécies de plantas diferentes oriundas de todo o mundo, que transmitem aos seus visitantes uma paz de espírito de excelência. Gerida pela Câmara Municipal de Lisboa, é constituída por três áreas: Estufa Fria, Estufa Quente e Estufa Doce.
http://estufafria.cm-lisboa.pt/

Foto: Estúdio Mário Novais, c.1952 - Arquivo Fotográfico Municipal

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Plantas que não temos no nosso Jardim: THEOBROMA CACAO

 

Theobroma cacao significa "alimento dos deuses" e é o nome da planta que dá origem ao fruto que vulgarmente chamamos cacau. É da família Malvaceae e tem origem na América do Sul. Sem dúvida uma das plantas mais emblemáticas do mundo - e das mais importantes para todos aqueles que apreciam chocolate! Infelizmente não existe nenhum exemplar no nosso Jardim Botânico por falta de uma estufa de exibição com as condições adequadas ao crescimento desta planta. Foto: exemplar fotografado no Vietname.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Plantas que não temos no nosso Jardim Botânico: COUROUPITA GUIANENSIS








Esta extraordinária planta é nativa das florestas Tropicais da América Central e do Sul. O seu nome científico, Couroupita guianensis, foi dado pelo Botânico francês Jean Baptiste Christophore Fusée Aublet em 1755. É conhecida pelo nome vulgar cannonball tree, numa referência aos enormes frutos esféricos.
Infelizmente, e apesar da histórica ligação do nosso país ao Brasil, o nosso Jardim Botânico não tem ainda um exemplar desta magnifica árvore. Esta planta verdadeiramente extraordinária dos trópicos só a poderiamos ter se já houvesse uma nova Estufa de Exibição, pensada e projectada para exposição de plantas que não podem sobreviver ao ar livre em Lisboa. Várias estufas de Jardins Botânicos na Europa têm esta magnífica planta nas suas colecções vivas.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Plantas que não temos no nosso Jardim: DELONIX REGIA



O nosso Jardim Botânico não tem nas suas colecções vivas um exemplar desta magnifica árvore, vulgarmente conhecida como «Flame of the Forest». Quando está em floração, a sua copa fica coberta de grandes flores de um vermelho vivo e luminoso! A planta foi "descoberta" na Ilha de Madagáscar por um Botânico francês em 1824. Esta planta extraordinária dos trópicos só a poderiamos ter se já houvesse uma nova Estufa de Exibição, pensada e projectada para exposição de plantas que não podem sobreviver ao ar livre em Lisboa/Portugal. Várias estufas na Europa, como no Kew Botanic Garden, têm esta magnífica planta.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Plantas que não temos no nosso Jardim Botânico: TAMARINDUS INDICA


O nosso Jardim Botânico não tem nas suas colecções vivas um exemplar desta importante árvore, vulgarmente conhecida pelo seu fruto/vagem tão presente na culinária e medicina tradicional da Ásia e África. Esta planta extraordinária, nativa da África e Ásia tropical, só a poderiamos ter se já houvesse uma nova Estufa de Exibição, pensada e projectada para exposição de plantas que não podem sobreviver ao ar livre em Lisboa. Várias estufas de Jardins Botânicos da Europa, como no Kew Botanic Garden de Londres, têm esta planta.

sábado, 28 de setembro de 2013

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

CHELSEA PHYSIC GARDEN: Cool Fern House






The Thomas Moore Fernery - Outra Estufa de Exibição, edifício histórico bem restaurado e com boa interpretação e sinalética a pensar no visitante.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Plantas que não temos no nosso Jardim: RAVENALA MADAGASCARIENSIS

O Nosso Jardim Botânico não tem nas suas colecções vivas um exemplar desta magnifica planta, que, embora pertença à família das bananeiras, é vulgarmente conhecida como «Traveller's Palm». Esta, assim como tantas outras plantas extraordinárias dos trópicos, só poderiamos ter se já houvesse uma nova estufa, pensada e projectada para exposição de plantas que não poderiam sobreviver ao ar livre. O exemplar na imagem foi fotografado no Jardim Botânico de Penang na Malásia. 

sábado, 9 de março de 2013

Esta Palmeira não temos no nosso Jardim: ELAEIS GUINEENSIS

O nosso Jardim Botânico não tem nas suas colecções vivas um exemplar desta famosa palmeira da África tropical, bem conhecida pelo óleo alimentar que se obtém dos seus frutos. Esta, assim como tantas outras plantas de grande importância para contar a história entre o Homem e as Plantas dos trópicos, só poderiamos ter se já houvesse uma nova estufa, pensada e projectada para exposição de plantas que não conseguem sobreviver ao ar livre em Lisboa. O exemplar na imagem foi fotografado no Jardim Botânico de Penang (Malásia). Esta palmeira, originária do Oeste do continente Africano, foi primeiro levada para o Jardim Botânico de Singapura em 1870. As sementes deste primeiro exemplar estiveram na origem das primeiras plantações da Península da Malásia. Hoje em dia, enormes plantações desta palmeira dominam a paisagem de várias regiões da Malásia, Indonésia e Tailândia com grandes prejuízos para a rica biodiversidade desta parte do mundo.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Palmeiras que não temos no nosso Jardim: OREODOXA REGIA

O Nosso Jardim Botânico não tem nas suas colecções vivas um exemplar desta magnifica palmeira, vulgarmente conhecida como «Royal Palm». Esta, assim como tantas outras plantas extraordinárias dos trópicos, só a poderiamos ter se já houvesse uma nova estufa, pensada e projectada para exposição de plantas que não podem sobreviver ao ar livre em Lisboa/Portugal. O exemplar na imagem foi fotografado numa ilha da Malásia. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

«Plantas raras nas estufas da Escola Politécnica»


Título: «Grupo de orquídeas exóticas em floração»
Imagem integrada na reportagem "Plantas raras nas estufas da Escola Politécnica".
Ilustração Portuguesa. Lisboa: Empresa do Jornal O Século. N.º 70 (24/06/1907), p. 796.

Autor: Joshua Benoliel. Fonte: Torre do Tombo. Agradecemos a Maria João Torgal a descoberta e envio desta imagem.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

«Plantas raras nas estufas da Escola Politécnica»




Título: "'Nepenthes', orquídea carnívora: as folhas contraem-se quando qualquer insecto pousa nelas, asfixiando-o" 
Imagem integrada na reportagem "Plantas raras nas estufas da Escola Politécnica".
Ilustração Portuguesa. Lisboa: Empresa do Jornal O Século. N.º 70 (24/06/1907), p. 794.

Autor: Joshua Benoliel. Fonte: Torre do Tombo
Nota: Agradecemos a Maria João Torgal a descoberta e envio desta imagem.

domingo, 28 de outubro de 2012

«Plantas raras nas estufas da Escola Politécnica»


Título: 'Platycerios', fetos de frondes inteiras, lobadas, originários da Austrália; o exemplo maior, de folhagem verde-amarelada, é notabilíssimo".
Imagem integrada, com legenda colectiva, na reportagem "Plantas raras nas estufas da Escola Politécnica".
Ilustração Portuguesa. Lisboa: Empresa do Jornal O Século. N.º 70 (24/06/1907), p. [793].

Autor: Joshua Benoliel. Fonte: Torre do Tombo
Nota: Agradecemos a Maria João Torgal a descoberta e envio desta imagem.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O exemplo de Zurique: Estufa histórica



No primitivo Alter Botanischer Garten ainda existe a primeira estufa de exibição, a chamada Palmenhaus. Esta bela estrutura de ferro e vidro, de planta octogonal, foi erguida em 1851 para a conservação e exibição de uma colecção de palmeiras. Actualmente encontra-se restaurada e com uma pequena exposição de plantas da Flora mediterrânica, onde não falta um exemplar de Oliveira. Este espaço também é usado para outras actividades. A Universidade de Zurique gere um grande complexo de Estufas de Exibição no novo Jardim Botânico da cidade criado em 1976. 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Futuro Restauro: Estufas de Exibição da Condessa

A próxima fase do restauro dos Jardins da Condessa d'Edla vai incluir a Estufa de Exibição, estrutura do séc. XIX, actualmente em ruínas. Sabemos que estava compartimentada em 3 sectores para exposição de plantas de climas diversos: Estufa Quente, Fria e Temperada. Ainda é possível ver a caldeira de aquecimento original in situ. A LAJB irá com certeza voltar para ver esta belíssima estrutura restaurada em toda a sua glória. 

domingo, 29 de abril de 2012

Jardim Botânico da Universidade de Zurique: Estufas

O Jardim Botânico da Universidade de Zurique tem um complexo de Estufas de Exibição (presentemente em obras de restauro) para além de duas estufas de investigação e viveiristas. As Estufas de Exibição são constituídas por três estruturas em cúpula sendo a maior dedicada aos Trópicos, e as duas menores à Savana e Clima Sub-Tropical. Para além da óbia vantagem que constituem em termos de enriquecimento das colecções vivas de um jardim Botânico, este tipo de equipamentos desempenham também um papel muito importante no âmbito da sustentabilidade financeira pois nos meses de Inverno conseguem atrair públicos.

sábado, 28 de abril de 2012

Jardim Botânico da Universidade de Zurique

Tal como o nosso Jardim Botânico de Lisboa, também este é um Jardim Botânico no meio da cidade. Mas as semelhanças parece que ficam por aí...


No matter the season, a visit to our Botanic Garden is always rewarding, regardless of whether it relates to a botanical interest, a joy in flowers or simply for relaxation.Here the different senses are always stimulated: the eyes, via the beauty, shapes and colours of the plants; the nose via the wonderful scents, and the touch, via the feel of the different textures of the leaves and bark. With around 9000 different plant species spread over an area of about 53,000 m2 there is always something in flower, not to mention the diversity of fruits and leaves which are also on show. A large meadow and a pond (which is Spring is full of singing frogs) also tempts visitors to spend time in our Gardens.


Entry: Entry is free. Dogs are not allowed in both the Old and New Botanic Gardens. Facilities to secure your dog are positioned at the 107 Zolliker Street entrance (New Botanic Garden) or on the corner of Tal- and Pelikan Streets (Old Botanic Garden). Guide dogs are naturally allowed! Also bicycles, roller blades and skate boards are forbidden. Bicycle stands are located at the entrances to the New Botanic Garden and in the public car parks. In the Old Botanic Garden bicycle stands are located on the corner of Tal- and Pelikan Streets.


Addres: Botanic Garden of the University of Zurich


Zollikerstr.


1078008 Zürich


Tel: 044 634 84 Fax: 044 634 84 04






March - September:


Mon - Fri: 7am - 7pm; Sat - Sun: 8am - 6pm


October - February:


Mon - Fri: 8am - 6pm; Sat - Sun: 8am - 5pm


Fotos: canteiros dedicados à Flora Mediterrânica.

domingo, 20 de novembro de 2011

Exposição: Plantas do tempo dos Dinossáurios na Estufa

As Plantas do tempo dos Dinossáurios estão de volta ao Jardim Botânico da Universidade de Lisboa. Inauguração: 23 de Novembro na Estufa da Classe.

domingo, 6 de novembro de 2011

Novo Jardim Botânico em Singapura: Gardens by the Bay

Enquanto a Câmara Municipal de Lisboa produz um Plano de Pormenor que na verdade mais não é que um plano de urbanização para a construção de cerca de 30 mil m2 de edifícios em plena zona de protecção do Jardim Botânico, a cidade-estado de Singapura decidiu construir um segundo Jardim Botânico em pleno centro da cidade. Este novo espaço verde terá 54 hectares (o nosso Jardim Botânico tem 4,5 hectares) incluirá um notável complexo de estufas monumentais destinadas à exibição de plantas de clima mediterrânico (lá estarão as nossas oliveiras, alfarrobeiras, cerejeiras, etc.). Se houvesse visão de futuro em Lisboa, o Parque Mayer, propriedade municipal, seria naturalmente destinado à expansão do Jardim Botânico da capital. E o mesmo destino deveria ser dado a muitos dos logradouros abandonados na zona de preotecção do Jardim Botânico. Aliás, esta ideia já está pensada e estudada desde a década de 60 do séc. XX - até saiu um Decreto-lei com a planta da futura expansão do jardim para o Parque Mayer.


The total size of Gardens by the Bay is 101 hectares or 177 football fields. Bay South is 54 hectares, Bay East is 32 hectares and the Bay Central is 15 hectares.

In January 2006, an international master plan design competition for the Gardens was launched. Some 70 teams comprising 170 firms, from over 24 countries, including 35 from Singapore, participated in the competition.

An 11-member Jury comprising local and international experts shortlisted eight teams and two winners were announced in September 2006; namely Grant Associates for Bay South and Gustafson Porter for Bay East, both from the UK. Bay Central will be developed later. A public exhibition of the master plan concepts and models of the winning teams was held from 6 - 23

September 2006. Some 10,000 people visited the exhibition and over 700 gave feedback directly via feedback forms, face-to-face interviews, online feedback and focus groups surveys.
An overwhelming majority (85%) of those surveyed liked the features in the master plans and over 97% said they would visit the gardens.

The site for the Gardens (Bay South and Bay East) was hoarded up in June 2007. The first phase of the Gardens is expected to complete by end 2011.

The 54-hectare (approximately 72 soccer fields) garden in Marina South will be a colourful and vibrant heart of our Garden City featuring floral displays and tropical blooms and foliage. Its recreational amenities include an outdoor concert and events arena, and a flower fairground that will be home to the Singapore Garden Festival. The unique feature of this garden will be a cool conservatory complex which will allow visitors to enjoy flowers from around the world in a cool environment.

Key Features

Conservatory Complex

Two conservatories (a cool dry and a cool moist) covering more than 2 hectares (about 3 soccer fields) will showcase Mediterranean, Tropical Montane and temperate annual plants and flowering species. They will also provide a flexible flower themed venue for events and exhibitions.

Heritage Gardens:

This is a collection of gardens that reflects the history and culture of Singapore's 3 main ethnic groups, as well as the city-state's colonial heritage.

- The Malay Garden tells the story of life in a traditional "kampong" (village).
- The Indian Garden's layout echoes a traditional illustrated flower motif.
- The Chinese Garden reflects the role of gardens in Chinese culture as places of inspiration for writers, poets and artists, through seclusion and tranquility.
- The Colonial Garden tells the story of plants as "Engines of Empire" - lucrative crops, spices and plants that formed important trade routes between the East and the West.

The World of Plants:

The second collection of gardens are based on the theme "plants and planet" and showcase the biodiversity of plant life on our planet.

Foto: Estufas em fase final de construção (Setembro de 2011)