Esta tradução pode não refletir as alterações feitas desde 2022-04-06 ao original em Inglês.
Você deveria dar uma olhada nas alterações. Por favor, veja o README de traduções para informações sobre a manutenção de traduções a este artigo.
Engano privativo
O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.
Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.
Engano é uma funcionalidade maliciosa que torna o programa desonesto ou oculta truques. Aqui estão alguns exemplos de tais funcionalidades maliciosas. Os casos de engano que envolvem tirar o dinheiro das pessoas estão listados em Fraude privativa.
Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.
-
2020-11
A HP enganou os usuários para que instalassem uma atualização maliciosa em suas impressoras que fez com que os dispositivos rejeitassem todos os cartuchos de tinta de terceiros.
-
2020-02
Muitos aplicativos Android enganam seus usuários pedindo que eles decidam quais permissões dar ao programa e, em seguida, ignorando essas permissões.
O sistema Android deve impedir o vazamento de dados executando aplicativos em caixas de proteção isoladas, mas os desenvolvedores encontraram maneiras de acessar os dados por outros meios, e não há nada que o usuário possa fazer para impedi-lo, pois o sistema e o os aplicativos são não livres.
-
2019-04
A Volkswagen programou seus computadores com motor de carro para detectar os testes de emissões da Agência de Proteção Ambiental, e funcionar incorretamente o resto do tempo. Na condução real, os carros superaram os padrões de emissão em um fator de até 35.
Usar o software livre não teria impedido a Volkswagen de programá-lo dessa maneira, mas teria dificultado a ocultação e dado aos usuários a possibilidade de corrigir o engano.
Ex-executivos da Volkswagen estão sendo processados por esta fraude.
-
2019-03
OfficeMax enganou os clientes usando software privativo de “Verificação de Saúde do PC” preparado para dar resultados falsos, enganando o cliente a pensar que o computador estava infectado e comprar serviços de suporte desnecessários da empresa.
-
2019-02
Vinte e nove aplicativos de “câmera de beleza” que costumavam estar no Google Play tinham uma ou mais funcionalidades maliciosas, como roubar fotos dos usuários em vez de “embelezá-las”, empurrando anúncios indesejados e muitas vezes maliciosos para os usuários, e redirecionando-os para sites de phishing que roubaram suas credenciais. Além disso, a interface do usuário da maioria deles foi projetada para dificultar a desinstalação.
Os usuários devem, é claro, desinstalar esses aplicativos perigosos se ainda não o fizeram, mas eles também devem ficar longe de aplicativos não livres em geral. Todos os aplicativos não livres apresentam um risco potencial, porque não há uma maneira fácil de saber o que eles realmente fazem.
-
2016-11
O software privativo da Audi usava um método simples para trapacear nos testes de emissões: ativar um modo especial de troca de marcha de baixa emissão até a primeira vez que o carro fizesse uma curva.
-
2016-09
Muitos programas privativos secretamente instalam outros programas privativos que os usuários não querem.
-
2016-07
O dono do jogo Pokémon Go convida restaurantes e outras empresas a pagar para que o jogo atraia as pessoas até lá.
-
2015-11
Um cliente privativo popular do Instagram prometendo dizer aos usuários quem estava assistindo suas fotos estava, na realidade, roubando suas credenciais, anunciando a si mesmo em seu feed e publicando imagens sem seu consentimento.