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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Vinho do Poeta Tinto 2012 (#CBE)

Agosto chegou e eu trago mais um vinho comentado a pedido da Confraria Brasileira de Enoblogs (CBE). A sugestão deste mês veio do confrade Gil Mesquita (Vinho para Todos), que fez a seguinte pedida: "um tinto do Douro, de qualquer faixa de preço". Gostei bastante da minha escolha. Confiram abaixo a avaliação.


Origem: Douro, Portugal.
Produtor: Quinta Maria Izabel.
Cor: Violeta profundo.
Olfato: frutas negras, noz moscada, canela, café com leite e discreto apimentado
Paladar: médio corpo, taninos macios, boa acidez e final de média persistência.
Outras considerações: Um vinho com leve toque rústico, mas com ótima evolução. Confesso que me surpreendeu. De acordo com o produtor, é feito com castas tradicionais portuguesas, porém ele não identifica quais. Estagiou em carvalho francês por nove meses. O enólogo é o eterno Douro Boy Dirk Niepoort.

Média de preço: R$ 59. Importado pela Ridouro.
Classificação: Boa compra.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Antigos armazéns de Vinho do Porto serão transformados em complexo turístico e cultural do vinho


“World of Wine” é o nome de um ambicioso projeto que o grupo português The Fladgate Partnership, detentor da Taylor’s e de outras casas de vinho do Porto, vai implantar numa área de mais de 30 mil metros quadrados, em Vila Nova de Gaia, na região do Douro, em Portugal.

O "Mundo do Vinho" oferecerá aos visitantes cinco experiências únicas: Wine Experience, Cork Experience, Porto Through the Ages, Fashion & Design Museum e The History of Drinking Vessels. O complexo vai contar com uma Escola de Vinho, 12 espaços de restauração, espaço para eventos e exposições, além de pequenas lojas artesanais.

"Nossa intenção criar um catalisador que estimule o investimento e o desenvolvimento, que transformará e beneficiará a cidade inteira”, diz Adrian Bridge, diretor-geral da The Fladgate Partnership. Segundo ele, as empresas de turismo vão beneficiar-se do aumento da procura gerado pelo World of Wine, por meio do aumento da estadia média dos hóspedes e da redução do efeito da sazonalidade, associado aos períodos de ocupação mais baixa, entre novembro e março.

A área, antes ocupada por antigos armazéns de vinho do Porto, abrigará uma obra com investimento de aproximadamente 100 milhões de euros, criando, durante o processo de construção, mais de 150 postos de trabalho. Quando inaugurado, em junho de 2020, o World of Wine, criará 350 empregos diretos. Inicialmente o projeto atenderá 560 mil visitantes, que realizarão no World of Wine mais de um milhão de visitas culturais.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Casa Ferreirinha Vinha Grande 2014


Origem: Douro, Portugal.
Cor: Rubi profundo com tons violeta.
Olfato: Intenso, com notas terrosas, de frutas silvestres (morango, framboesa, cereja), especiarias e café.
Paladar: Elegante, com bom corpo, madeira bem integrada e final longo. Voltam as notas frutadas, mescladas com as especiarias e as outras sensações sentidas no olfato.
Outras considerações: Um clássico do Douro, elaborado com 55% Touriga Franca, 20% Touriga Nacional, 20% Tinta Roriz e 5% Tinto Cão. Teve maturação de 12 a 18 meses em barricas de carvalho francês usadas.

Preço: No Recife, R$ 113,50 (em promoção no RM Express). Importado pela Zahil.
Classificação: Excelente.

Herdade do Peso Vinha do Monte 2013


Origem: Alentejo, Portugal.
Cor: Rubi médio.
Olfato: Cereja e ameixa maduras, com discreto toque defumado e de especiarias.
Paladar: De médio a encorpado, traz bom equilíbrio entre acidez e taninos e exibe um final prolongado. O sabor repete as características do nariz.
Outras considerações: Um corte das uvas Aragonez, Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Syrah e Trincadeira, sem passagem por madeira. Vinho franco e bem típico da região quente do Alentejo.

Preço: No Recife, R$ 49,90 (em promoção no RM Express). Importado pela Zahil.
Classificação: Muito Bom.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Brado Tinto 2015 (#CBE)

O tema do mês de março da Confraria Brasileira de Enoblogs (CBE) foi proposto pelo confrade Ewertom Cordeiro (Blog Vinhos de Minha Vida). Sua pedida foi a seguinte: "como admirador dos vinhos portugueses e preferir os tintos sugiro um tinto alentejano com três ou mais castas". Missão dada é missão cumprida! Então vamos aos motivos de minha escolha:


Tenho andado cada vez mais em busca de vinhos que se enquadrem na faixa de preço até R$ 35 e que ofereçam uma experiência sensorial satisfatória (o bom e velho custo x benefício), tanto para aliviar o bolso no dia a dia, quanto para servir de indicação. Nessa procura, resolvi escolher um rótulo que pudesse ser comentado no tema deste mês da CBE. Um dos indicativos de que poderia apostar nele era o seu produtor: a Adega de Borba, que tem ótimos vinhos em seu portfólio, alguns deles clássicos como o "Rótulo de Cortiça". E a escolha foi boa. Confira as características.

Tipo: Tinto.
Produtor: Adega de Borba.
Origem: Alentejo, Portugal.
Características: Cor rubi com traços granada. Aroma franco, frutado, envolvendo notas de cereja, framboesa e morango. Taninos bem presentes, que se contrapõem ao sabor frutado. Médio corpo e boa acidez. Trata-se de um vinho simples, que cumpre o seu papel. Vai muito bem à mesa acompanhando grelhados. Elaborado com as castas Trincadeira, Aragonez e Touriga Franca, tem 13% de álcool. Não passa por madeira.

Classificação: Bom.
Média de preço: R$ 30 [No Recife, na Ingá Vinhos]


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Maria Izabel Blanc de Blancs Bruto 2014


Tipo: Espumante
Produtor: Quinta Maria Izabel.
Origem: Douro, Portugal.
Características: Lançamento da Quinta Maria Izabel - vinícola portuguesa com DNA pernambucano (saiba mais), este é um espumante elaborado através do método tradicional, com segunda fermentação em garrafa durante 15 meses. Na sua composição estão as uvas Gouveio, Malvasia Fina, Arinto e Touriga Franca. A bebida mostra uma coloração de tonalidade acobreada e uma boa formação de espuma, com borbulhas finas e intensas. O aroma traz características levemente cítricas, de pão tostado e melão. Na boca exibe caráter seco, cremoso e persistente. Os sabores refletem as impressões do nariz.

Classificação: Muito Bom/Excelente.
Média de preço: R$ 80 a 90 [Importado pela Ridouro]. 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Planalto Reserva Douro DOC 2015 (#CBE)

No primeiro dia do mês, como de costume, eu sempre trago aqui o tema da Confraria Brasileira de Enoblogs (#CBE). Desta vez, a pedida foi do confrade Felipe Silva (Blog BebadoVinho), que chegou com uma ótima proposta para esta época de festas. Ele sugeriu o seguinte tema:

"Como no fim do ano o pessoal gosta de saborear um bacalhau (eu me incluo), e como geralmente a noite de natal é uma noite quente, que tal um vinho branco português para acompanhar? De preferência feito com a uva Arinto (varietal ou com ela na composição). Mas caso não encontre, qualquer branco português está valendo".

Eu não escolhi um 100% Arinto, mas um vinho que tem essa uva na composição, junto com outras variedades. Ele foi provado recentemente no evento Wine Day Casa dos Frios, no Recife, com o pessoal da importadora Zahil. É um vinho que eu já conheço e acho simplesmente incrível e que, com certeza, cai muito bem com um bom bacalhau. Confira a avaliação:


Tipo: Branco.
Produtor: Casa Ferreirinha.
Origem: Douro, Portugal.
Características: Elaborado com as castas Viosinho, Malvasia Fina, Gouveio,  Códega, Arinto, Rabigato e Moscatel,  exibe na taça uma coloração amarelo palha com leves traços esverdeados. Possui uma fineza aromática impressionante, trazendo notas cítricas, de frutas brancas e florais. Presença marcante na boca, com sua ótima acidez, bom corpo e sabor que remete novamente ao caráter cítrico e frutado, com uma ponta de mineralidade. Final longo e duradouro. O vinho não tem passagem por madeira e sua graduação alcoólica é de 13%.

Classificação: Excelente (Importado pela Zahil. No Recife, à venda na Casa dos Frios)
Média de preço: R$ 120

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Courela 2014


Tipo: Tinto.
Produtor: Cortes de Cima.
Origem: Alentejo, Portugal.
Características: O nome Courela tem origem numa das parcelas da vinha (Courela dos Pageis), onde são cultivadas as uvas que dão origem ao vinho. Na sua composição entram as variedades Aragonez (50%), Syrah (40%) e Touriga Nacional (10%). Trata-se do vinho de entrada da competente vinícola Cortes de Cima, com a proposta de ser bebido jovem.

Sua coloração é de uma tonalidade violeta brilhante e pouco profunda. No nariz, exala aromas de frutas vermelhas, tais como morango e framboesa, além de um discreto toque de flores secas. Paladar com perfeito equilíbrio entre acidez e taninos, corpo leve e macio. É um vinho simples, porém muito bem feito, que merece ser incluído na listagem das boas opções para o dia a dia. Tem 13% de álcool.

Classificação: Boa Compra*
Média de preço: *Comprei em promoção por R$ 45 durante a feira Variedade. Nesse valor, merece ser classificado como “Boa Compra”. Porém sua média de preço está na faixa dos R$ 60, o que me levaria a avalia-lo como “Bom/Muito Bom” (No Recife, à venda nas lojas RM Express).

terça-feira, 4 de outubro de 2016

BIS Rosé 2015 (#CBE)

E cá estou mais uma vez aqui com o tema mensal da Confraria Brasileira de Enoblogs (CBE). Este mês de outubro, a escolha foi do confrade Alexandre Takei (Blog Notas Etílicas), que indicou uma deliciosa escolha para comentarmos: um rosé do Velho Mundo.

A minha opção foi por este rosé portuga, provado recentemente durante a feira de vinhos Variedade. Confira a avaliação.


Tipo: Rosé
Produtor: Encostas de Estremoz.
Origem: Alentejo, Portugal
Características: De coloração salmão, este rosé é elaborado com as uvas tintas Aragonês (50%) e Touriga Nacional (50%) através do método de bica aberta (onde as partes sólidas das uvas são separadas do mosto antes de se iniciar a fermentação). Apresenta um aroma delicado que tende para notas florais, de frutas vermelhas silvestres (principalmente morango) e de pêssego. Na boca, apresenta corpo de leve a médio e uma boa acidez, que o tornam um vinho fresco e bastante agradável. O sabor assemelha-se às sensações do nariz, dando um tom descontraído e ao mesmo tempo saboroso ao paladar. 

Classificação: Bom/Muito Bom
Média de preço: R$ 58 (No Recife, na Dom Vinho – R. Januário Barbosa, 67, Madalena)

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Quinta Maria Izabel diversifica seu portfólio

Há um ano, escrevi aqui no blog sobre os vinhos da Quinta Maria Izabel, frutos do moderno e inovador projeto implantado pelo empresário João Carlos Paes Mendonça na região do Douro, Portugal, com a consultoria do enólogo Dirk Niepoort (relembre). Hoje, volto para falar sobre os novos rótulos que vieram para incrementar portfólio da marca.


Além do Quinta Maria Izabel e do Porto Vintage, agora o consumidor pode encontrar a linha Maria Izabel e a M.I. A filosofia é de vinhos encorpados, com bons taninos e muito caráter. Todas as uvas utilizadas são provenientes dos vinhedos da propriedade.

De acordo com o importador João Ferreira, da Ridouro, ainda este ano devem ser lançados os vinhos de entrada de gama da Quinta.

Esta semana, fiz uma prova dos novos rótulos. Numa rápida avaliação, posso afirmar que os brancos exprimem frescor e elegância; o rosé leveza e vivacidade, e os tintos jovialidade e potencial de guarda.

A seguir, mais detalhes sobre as novidades:

M.I. Branco 2014


Elaborado com as castas Rabigato, Códega do Larinho, Gouveio, Dona Branca, Viosinho e Bical, entre outras, parte do seu mosto fermentou em barricas de carvalho francês durante 12 meses com leveduras nativas. Na taça apresenta cor amarelo palha esverdeado, com aroma delicado, trazendo leve toque cítrico, além de notas minerais e de goiaba branca. Na boca, exibe médio corpo e bom frescor. O sabor repete as sensações do nariz. Tem 12,5% de álcool.

Classificação: Bom/Muito Bom.
Média de preço: R$ 79

Maria Izabel Branco 2015


Assim como o M.I., parte do seu mosto fermentou em barricas de carvalho francês, durante cinco meses. As uvas, vinificadas na própria adega, são das variedades Cerceal, Viosinho, Rabigato, Códega do Larinho, Arinto e Verdelho. Trata-se de um vinho de cor amarelo palha com leves traços esverdeados. O aroma exibe discretas notas cítricas, de aspargos e goiaba branca, junto com um leve defumado. Paladar elegante, de médio corpo, com boa acidez e persistência.

Classificação: Muito Bom.
Média de preço: R$ 99

Maria Izabel Rosé 2015


Um rosé elaborado a partir das variedades Tinta Roriz e Tinta Francisca, que possui coloração salmão bem clara e aromas que remetem a notas florais e frutas vermelhas do bosque, como morango e framboesa. O sabor traz de volta as características do olfato, com acidez presente e notas frutadas que dão um certo adocicado ao paladar. Final de média persistência.

Classificação: Bom.
Média de preço: R$ 89

M.I. Tinto 2014


Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Amarela, entre outras, fazem parte deste corte, que maturou parcialmente em barricas usadas de carvalho francês durante 12 meses. De cor violeta de média profundidade, o vinho traz no olfato toques florais, de caramelo, frutas vermelhas e negras em compota, amora, canela e noz moscada. Mostra-se ainda jovem no paladar, com taninos marcantes. Ressalta as frutas sentidas no nariz e as especiarias. Tem 13% de álcool.

Classificação: Bom (tem potencial de evolução)
Média de preço: R$ 79

Maria Izabel Tinto 2014


Suas uvas, das variedades Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinta Francisca, são provenientes de vinhas com diferentes altitudes e exposições. O corte maturou cerca de seis meses em barricas de carvalho francês, a fim de proporcionar um caráter mais fresco e complexo. Na taça, mostrou coloração violácea de média profundidade. Os aromas são envolventes, com notas de cassis, ameixa madura, café e um leve tostado. Na boca, embora ainda bastante jovem, já mostra um certo equilíbrio entre taninos e acidez. Tem bom potencial de guarda.

Classificação: Muito Bom (tem potencial de evolução)
Média de preço: R$ 99

Mais informações:

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Casa dos Fontes faz lançamento de seus Vinhos Verdes

Estive há alguns dias no evento de lançamento dos rótulos Casa dos Fontes no Recife. O evento aconteceu no restaurante Hotspot, capitaneado pelo chef Armando Pugliesi, que elaborou um menu encantador para acompanhar a degustação. A cidade foi a segunda do Brasil, após o Rio de Janeiro, a conhecer as novidades da vinícola, que fica localizada na área de Denominação de Origem Controlada (DOC) Vinhos Verdes, na região do Minho, norte de Portugal.

O responsável por introduzir a marca no país é o carioca Cesar Fontes, membro da quarta geração de uma família de produtores portugueses. A Casa dos Fontes é um empreendimento jovem. Sua primeira safra comercial é da colheita 2014. No portfólio estão apenas quatro vinhos: um branco da casta Azal e outro feito apenas com Alvarinho, um rosé e um tinto. Destes, apenas o Alvarinho ainda não está sendo comercializado no país.

A vinícola possui três hectares de vinhas. No processo de produção são utilizadas técnicas e equipamentos modernos, além de uma seleção de uvas feita de forma manual.


Os vinhos da Casa dos Fontes têm características de leveza e frescor. O Branco (2014) é elaborado exclusivamente com a casta Azal e possui aroma discreto, com leves toques cítricos e de frutas brancas. Em boca demonstra boa acidez e caráter refrescante.


Já o Rosé (2014) foi para mim a melhor surpresa entre as amostras. Na taça exibe uma bonita coloração cereja. O aroma é delicado, com notas de frutas vermelhas silvestres. Também possui leveza e frescor no paladar. Foi elaborado com castas tintas de Vinhas Velhas.


O Alvarinho (2015), que nos foi apresentando ainda sem rotulagem. Um bom vinho, com notas de pêssego e algo que lembra a mistura de goiabada com creme de leite. Diferente dos anteriores, tem mais corpo e uma certa untuosidade. Também demostra boa acidez e persistência no paladar.


Por fim, o Tinto (2014), que mostrou boa tipicidade dos tintos elaborados na região (particularmente, não fazem a minha praia. São conhecidos pelo estilo “ame-os ou deixe-os”. Ou seja: há também quem os curta). Bastante seco, com aromas que lembram notas animais, folhas secas e frutas negras, foi feito com a variedade Vinhão. É um vinho próprio para ser acompanhado de comida, principalmente com carnes vermelhas.

Os vinhos da Casa dos Fontes custam, em média, entre R$ 60 a R$ 70. Mais informações: www.casadosfontes.com

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Os melhores do Vinho & Sabores de Portugal


Centenas de pessoas, entre profissionais da área e apreciadores, passaram pelo Mercure Recife Mar Hotel Conventions, nos últimos dias 17 e 18, durante a 4ª edição do evento Vinho & Sabores de Portugal. Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer rótulos que ainda não são comercializados no Brasil, e ainda exemplares de marcas já reconhecidas internacionalmente. Mais de 30 expositores estiveram presentes, representando as regiões do Douro, Alentejo, Minho, Dão, Bairrada, Setúbal, Beira Interior e Lisboa.

Além de poder provar os produtos, o público teve a oportunidade de aprender mais sobre vinhos durante palestras e apresentações de culinária.


Apesar de estar no apoio ao evento, pude conversar com vários dos produtores e ainda provar alguns vinhos (impossível degustar todos). Nessas incursões, descobri muita coisa diferente e tive também ótimas surpresas.

Confira a seleção dos melhores experimentados:

'TOPS' DO EVENTO:

Branco:


Manz Dona Fátima Jampal 2014 | Lisboa

Rosé:


Montes de Lá Rosé | Alentejo

Espumante:


Messala Alvarinho | Minho

Tintos (Top 10):


1. Fonte Mouro Alicante Bouschet Grande Reserva 2013 | Alentejo
2. Montes de Lá Grande Reserva 2011 | Alentejo
3. Manz Pomar do Espírito Santo Reserva 2013 | Lisboa
4. Fonte Mouro Reserva 2012 | Alentejo
5. Cabriz 25 Anos | Dão
6. Três Autores Grande Reserva 2011 | Lisboa
7. Aliança Baga 2009 | Bairrada
8. T Quinta da Terrugem 2011 | Alentejo
9. Esporão Reserva 2012 | Alentejo
10. Manz Contador de Estórias 2009 | Lisboa

Fortificado:


Carcavelos Villa Oeiras | Lisboa

OUTROS DESTAQUES:

Brancos:

Cabriz Reserva 2014 | Dão
Casas Altas Riesling 2013 | Beira Interior
Castelo Rodrigo Síria | Beira Interior
Entre Serras Almeida Garrett | Beira Interior
Entre Serras Chardonnay Almeida Garrett | Beira Interior
Grilos 2015 | Dão
Messala Alvarinho | Minho
Messala Alvarinho Trajadura | Minho
Mito Escolha Vinho Verde 2014 | Minho
Montes de Lá | Alentejo
Mundus Escolha 2014 | Lisboa
Norte Vinho Verde | Minho
Quinta da Bacalhôa 2012 | Setúbal
Quinta dos Termos Reserva | Beira Interior
Quinta Vale do Ruivo 2013 | Beira Interior

Rosé:

Maria Saudade | Minho

Espumantes:

Almeida Garrett Super Reserva | Beira Interior
Raposeira Branco | Távora –Varosa
Raposeira Rosé | Távora –Varosa

Tintos:

Cabriz Reserva 2012 | Dão
Castelo Rodrigo Touriga Nacional | Beira Interior
Grand’Arte Touriga Nacional 2012 | Lisboa
JP Private Selection 2011 | Setúbal
Montes de Lá Reserva 2012 | Alentejo
Paço dos Cunhas de Santar Nature 2012 | Dão
Pedra Cancela Selecção do Enólogo | Dão
Quinta da Bacalhôa Tinto 2011 | Setúbal
Quinta da Garrida Reserva 2012 | Dão
Quinta da Terrugem 2013 | Alentejo
Quinta dos Quatro Ventos 2013 | Douro
Reserva dos Amigos 2014 | Lisboa
Reserva dos Amigos Edição Especial 2013 | Lisboa
Vadio 2011 | Bairrada
Varzea do Minho Touriga Nacional Reserva  2011 | Minho

Fortificados:

Bacalhôa Moscatel de Setúbal Roxo 2002 | Setúbal
Bacalhôa Moscatel de Setúbal 2009 | Setúbal

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Vinho & Sabores de Portugal no Recife tem ingressos promocionais até próximo dia 16


O público interessado em participar da feira Vinho & Sabores de Portugal, que acontecerá no Mercure Recife Mar Hotel Conventions, nos próximos dias 17 e 18, pode adquirir ingressos para o evento com preço promocional até o próximo dia 16. As entradas estão sendo comercializadas ao preço de R$ 40, no site Ingresso Rápido e na Livraria Jaqueira. A feira reunirá mais de 40 produtores portugueses que apresentarão seus produtos ao público, incluindo cerca de 250 rótulos de vinhos de diferentes regiões daquele país, além de azeites e outros produtos gastronômicos, com livre degustação. Também haverá venda de mercadorias.

SERVIÇO:
Vinho & Sabores de Portugal
Quando: 17 e 18 de junho de 2016
Horário: Das 14h às 22h
Onde: Mercure Recife Mar Hotel Conventions (antigo Mar Hotel), Boa Viagem, Recife-PE.
Mais informações e programação: www.vinhoesabores.com.br
Ingressos: www.ingressorapido.com.br | Livraria Jaqueira (Rua Antenor Navarro, 138, Jaqueira)

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Bom, Bonito e Barato: Reguengos DOC 2014


Tipo: Tinto.
Produtor: Carmim.
Origem: Alentejo, Portugal.
Visual: Cor rubi brilhante.
Olfato: Predominam notas de frutas vermelhas maduras e um leve toque de especiarias.
Paladar: Médio corpo, taninos macios e sabor frutado, recordando as sensações do olfato.
Outras considerações: Um vinho simples, porém agradável e de preço justo. Uma boa opção para acompanhar as refeições do dia a dia. Elaborado com as variedades Aragonês (40%), Trincadeira (40%) e Castelão (20%), tem 14,5% de álcool. Não passou por barricas de carvalho.

Classificação: Boa compra.
Média de preço: R$ 35 (Importado pela Porto a Porto. No Recife, é distribuído pela Veloz Distribuição)

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Recife vai sediar feira de vinhos e alimentos portugueses durante dois dias

Nos próximos dias 17 e 18 de junho, a capital pernambucana irá receber, pela primeira vez, o evento Vinho & Sabores de Portugal. Durante o encontro, mais de 40 produtores apresentarão seus produtos ao público, incluindo cerca de 250 rótulos de vinhos de diferentes regiões de Portugal, além de azeites e outros produtos gastronômicos daquele país, com livre degustação.


Tive a hora de receber o convite para ser a embaixadora do evento, que acontecerá no Mercure Recife Mar Hotel Conventions, das 14h às 22h, e deve receber tanto integrantes do trade quanto estudantes, apreciadores de vinhos e consumidores finais em geral. A organização está a cargo da Opal Publicidade, empresa responsável por trazer a mostra ao Brasil, juntamente com a Go2Market, Revista Adega e Encontro de Vinhos, selo especializado em eventos com vinhos no Brasil. Esta é a quarta edição do evento e a primeira vez que ele vai acontecer fora da região sudeste [os anteriores aconteceram em Belo Horizonte (MG), São José dos Campos (SP) e Campinas (SP)].


Além das degustações, a feira dará espaço à formação do público, com a realização de Aulas Temáticas que envolverão assuntos como Vinhos de Lisboa, Vinhos Verdes, Vinhos da Beira Interior e Harmonizações. Outra atração do evento Vinho & Sabores de Portugal será o Showcooking, onde o renomado chef português Marco Lopes ministrará aulas com culinária e harmonização de rótulos portugueses.


Segundo Alfredo Rente, da Opal Publicidade, mesmo com o momento delicado pelo qual o Brasil está passando, Portugal acredita no nosso mercado. “Continuamos a investir esforços e esperamos, inclusive, um crescimento nas importações”, aposta ele.

Além de marcas já conhecidas no mercado brasileiro, o evento ainda reunirá produtores que não têm importadores no país. Nos dois dias, os organizadores esperam reunir cerca de dois mil visitantes do Recife e de outras cidades do Nordeste.


ENTRADA – O acesso dos consumidores finais ao evento será através de ingressos. A entrada para um dia custará R$ 50 (incluso uma taça). O passaporte para os dois dias terá o valor de R$ 80 (incluso uma taça). Os sócios da Câmara Portuguesa ou visitantes com folheto carimbado pela Licínio Dias Importação ou Casa do Frios, empresas que apoiam a iniciativa, pagarão apenas R$ 30 por dia de feira (incluso uma taça). As vagas para as Degustações Comentadas e Showcooking serão por ordem de inscrição. Ingressos antecipados (até 16 de junho) custam R$ 40. Vendas no site Ingresso Rápido.

SERVIÇO:
Vinho & Sabores de Portugal
Quando: 17 e 18 de junho de 2016
Horário: Das 14h às 22h
Onde: Mercure Recife Mar Hotel Conventions (antigo Mar Hotel), Boa Viagem, Recife-PE.
Mais informações e programação: www.vinhoesabores.com.br
Inscrições: www.ingressorapido.com.br

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Os melhores do Road Show Adega Alentejana 2016

Estive na última sexta-feira (06) na última parada do Passeio Enogastronômico da Adega Alentejana pelo Brasil. A oitava edição do road show passou por dez cidades brasileiras, terminando no Recife. Na capital pernambucana, o evento reuniu, no hotel Golden Tulip, em Boa Viagem, produtores de vinhos da Espanha e de Portugal, e ainda uma seleção de azeites, geleias e outras iguarias trazidas ao Brasil pela importadora.

Além de poder provar novamente alguns clássicos (o portfólio da Adega Alentejana é recheado deles), também descobri algumas novidades. Vamos ao que interessa: a minha classificação dos melhores rótulos provados.

BRANCOS

EXCELENTE/EXCEPCIONAL:


- Tiago Cabaço Encruzado 2013 (Alentejo, Portugal)
- Pera Manca 2013 (Alentejo, Portugal)

EXCELENTE:


- Quinta de Chocapalha Arinto 2014 - (Lisboa, Portugal)
- Paulo Laureano Reserve 2013 (Alentejo, Portugal)
- Quinta da Alorna Arinto/Chardonnay 2014 (Tejo, Portugal)
- Guru Branco 2014 (Douro, Portugal)
- Adega de Borba Reserva 2013 (Alentejo, Portugal)
- Cortes de Cima 2014 (Alentejo, Portugal)

MUITO BOM/EXCELENTE:


- Flor de Vetus Verdejo 2015 (Rueda, Espanha)
- Paulo Laureano DOC Bucelas 2014 (Alentejo, Portugal)
- Marquesa de Alorna Grande Reserva 2013 (Tejo, Portugal)
- Aventura 2014 (Alentejo, Portugal)
- Procura 2014 (Alentejo, Portugal)

MUITO BOM:


- .Com Branco 2014 (Alentejo, Portugal)
- Quinta da Alorna 2014 (Tejo, Portugal)
- Monte do Pintor 2014 (Alentejo, Portugal)

ROSÉS

MUITO BOM:


- Condes de Barcelos Vinho Verde Rosé (Minho, Portugal)

ESPUMANTES

EXCELENTE:


- Monte do Pintor Método Clássico Bruto 2012 (Alentejo, Portugal)

TINTOS

EXCEPCIONAL:


- Paulo Laureano Premium Vinhas Velhas 2014 (Alentejo, Portugal )
- Terra a Terra Reserva 2011 (Douro, Portugal)

EXCELENTE/EXCEPCIONAL:


- Poliphonia Signature 2011 (Alentejo, Portugal)
- Quinta da Alorna Reserva Touriga Nacional/Cabernet Sauvignon 2011 (Tejo, Portugal)
- Pintas Character 2013 (Douro, Portugal)
- Adega de Borba Grande Reserva Rótulo de Cortiça 2011 (Alentejo, Portugal)

EXCELENTE:


- Izadi Selección 2011 (Rioja, Espanha)
- Tapada do Fidalgo Reserva 2013 (Alentejo, Portugal)
- Poliphonia 2013 (Alentejo, Portugal)
- Quanta Terra Grande Reserva 2011 (Douro, Portugal)
- Marquesa de Alorna Grande Reserva 2011 (Tejo, Portugal)
- Mouchão 2010 (Alentejo, Portugal)
- Ponte das Canas 2011 (Alentejo, Portugal)
- Crochet 2012 (Douro, Portugal)
- Chocapalha Vinha Mãe2010 (Lisboa, Portugal)
- Manoella 2013 (Douro, Portugal)
- Monte do Pintor 2011 (Alentejo, Portugal)
- Monte dos Cabaços Reserva 2008 (Alentejo, Portugal)
- Adega de Borba Reserva Rótulo de Cortiça 2011 (Alentejo, Portugal)
- Adega de Borba Premium 2012 (Alentejo, Portugal)
- Cartuxa Colheita 2012 (Alentejo, Portugal)

MUITO BOM/EXCELENTE:


- Quinta do Corujão 2012 (Dão, Portugal)
- Tiago Cabaço Alicante Bouschet 2012 (Alentejo, Portugal)
- Procura 2012 (Alentejo, Portugal)
- Aventura 2013 (Alentejo, Portugal)
- Cortes de Cima 2012 (Alentejo, Portugal)

MUITO BOM:


- Maria Mansa 2010 (Douro, Portugal)
- MOB 2012 (Dão, Portugal)
- Tapada do Fidalgo 2014 (Alentejo, Portugal)
- Paulo Laureano Reserve 2014 (Alentejo, Portugal)
- Cedro do Noval 2010 (Douro, Portugal)
- Quinta da Alorna Castelão 2013 (Tejo, Portugal)

BOA COMPRA:

- Cortes de Cima Courela 2013 (Alentejo, Portugal)

FORTIFICADOS

EXCELENTE:


- Quinta do Noval Tawny Reserve (Douro, Portugal)

SERVIÇO:
No Recife, os vinhos da Adega Alentejana podem ser encontrados nas lojas RM Express e Ingá Vinhos.

domingo, 1 de maio de 2016

Vinha da Defesa Rosé 2014 (#CBE)

O mês de maio chegou e com ele mais um post da Confraria Brasileira de Enoblogs (CBE). Desta vez, a sugestão de tema veio da Dama do Vinho, Alessandra Esteves. A sua pedida foi a seguinte: "Vinho rosé, de qualquer país, uva ou faixa de preço... mas, acompanhado de uma sugestão de harmonização (de preferência com foto), para mostrar a versatilidade desses vinhos". Faltou a foto, mas posso afirmar que o vinho que escolhi fica perfeito com um camarão na manteiga. Confira a avaliação:



Tipo: Rosé.
Produtor: Herdade do Esporão.
Origem: Alentejo, Portugal
Visual: Cor cereja brilhante.
Olfato: Fresco e frutado, com notas de cereja e framboesa.
Paladar: Seco e de boa acidez. O sabor mostra o mesmo frutado do olfato, porém de forma discreta e elegante. Final de médio a prolongado. 
Outras considerações: Elaborado com uvas Aragonês e Syrah, tem 13,5% de álcool. Um rosé fresco e intenso. Uma excelente pedida para ser consumido como aperitivo ou acompanhar frutos do mar, saladas e pratos leves. 

Classificação:  Muito Bom/Excelente 
Média de preço: R$ 80 [trazido para o Brasil pela Licínio Dias (LD) Importação e Qualimpor]

quinta-feira, 28 de abril de 2016

JP Rosé chega para completar a linha “Best Buy” da Bacalhôa


Estive ontem em um almoço promovido no Recife pela Licínio Dias (LD) Importação com a presença ilustre de Mário Neves (foto abaixo), diretor da Aliança Vinhos de Portugal, empresa pertencente ao grupo Bacalhôa, e do diretor de exportação do grupo, Antonio Mendonça. Eles estiveram na cidade para realizar a apresentação do novo “membro” da linha JP Azeitão: um rosé elaborado com uvas Syrah e Moscatel Roxo.


A aposta na divulgação dos vinhos JP Azeitão no Brasil é oportuna em relação à fase pela qual o país atravessa. Com a crise econômica, os consumidores que não querem deixar de tomar vinho passam a dar mais valor a rótulos com boa relação entre preço e qualidade. Esta é exatamente a proposta da linha JP. “Uma linha descomplicada e acessível”, como bem pontuou Antonio Mendonça (foto abaixo).


Para se ter noção da importância dessa linha para a empresa, o nome JP é uma referência às iniciais de João Pires, fundador da Bacalhôa. A empresa, que nasceu em 1922, tornou-se uma das maiores e mais inovadoras empresas de Portugal.

Em 1988, o comendador Joe Berardo tornou-se o principal acionista da marca e investiu no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e na aquisição de novas propriedades, iniciando ainda uma parceria com o grupo francês Lafitte Rotschild. Em 2007, tornou-se acionista da Aliança, um dos produtores mais prestigiados nas categorias de espumantes de alta gama, aguardentes e vinhos de mesa daquele país. Além da Aliança, ainda integram o grupo a Quinta do Carmo e a Quinta dos Loridos.

Confira as impressões sobre os vinhos da linha JP Azeitão:

JP AZEITÃO BRANCO 2014


Tipo: Branco.
Produtor: Bacalhôa.
Origem: Península de Setúbal, Portugal.
Visual: Cor amarelo palha com reflexos dourados.
Olfato: Aroma discreto, que envolve notas cítricas, de abacaxi e florais.
Paladar: Leve, fresco, com predominância cítrica e final de médio a persistente.
Outras considerações: Elaborado com as variedades Fernão Pires (44%) e Moscatel de Setúbal (56%), é um branco refrescante e elegante, apesar de simples, perfeito para ser degustado como aperitivo ou acompanhar pratos leves. Tem 13% de álcool.

Classificação: Boa Compra.
Média de preço: R$ 33.

JP AZEITÃO ROSÉ 2015


Tipo: Rosé.
Produtor: Bacalhôa.
Origem: Península de Setúbal, Portugal.
Visual: Coloração rosado claro, lembrando casca de cebola.
Olfato: Exibe agradáveis e discretas notas florais e de frutas vermelhas silvestres, como morango.
Paladar: Fresco, frutado, leve, com uma ponta de doçura bem equilibrada com a acidez do vinho. As características no nariz aparecem novamente, casadas com um toque mineral.
Outras considerações: Produzido com 85% de Syrah e 15% de Moscatel Roxo, é uma boa aposta para os dias mais quentes, além de ser, assim como o branco, uma ótima opção de aperitivo e acompanhante de pratos leves. Sua graduação alcoólica é de 13%.

Classificação: Boa Compra.
Média de preço: R$ 33.

JP AZEITÃO TINTO 2014


Tipo:
Tinto.
Produtor: Bacalhôa.
Origem: Península de Setúbal, Portugal.
Visual: Cor rubi de média profundidade.
Olfato: Notas doces (porém não enjoativas) de frutas vermelhas, principalmente de morango.
Paladar: Leve, equilibrado, fresco, de taninos macios e com sabor que remete às sensações do olfato.
Outras considerações: Uma ótima opção para o dia a dia. Costumo dizer que esse vinho agrada tanto aos iniciantes quanto aqueles que já têm mais experiência no mundo do vinho. É um rótulo franco, sem passagem por madeira e com padrão de qualidade que se mantém a cada safra. Elaborado com 47% de Castelão, 40% de Aragonez e 13% de Syrah, tem 13,5% de álcool.

Classificação: Boa Compra.
Média de preço: R$ 33.

A linha JP ainda conta com outro vinho que, digamos, tem um tratamento diferenciado. É o JP Private Selection Tinto. Este rótulo tem a intenção de mostrar o potencial de envelhecimento da variedade Castelão. Ao contrário do restante da linha, tem estágio de dez meses em carvalho francês. Leva também em sua composição as castas Syrah e Cabernet Sauvignon. Custa cerca de R$ 65. Vale a pena provar.

SERVIÇO:
Os vinhos da Bacalhôa são trazidos ao Brasil pela Licínio Dias (LD) Importação e Portus Importadora. No Recife, o JP Rosé estará disponível dentro em breve.