Oi gente,
Durante todo o mês de setembro será ministrado na Conferência Missionária, o tema Brasil, especificamente sobre as regiões Norte e os povos indígenas.
Neste domingo a Cia VamBORA dançou o tema Índios Brasileiros, onde aborda não somente a sua cultura mas a importância desses serem alcançados pelo amor de Deus.
A Revista VEJA traz uma reportagem interessante sobre como os índios matam seus filhos defeituosos, e exemplos de como algumas destas crianças foram poupadas milagrosamente da morte. Quem não lembra que a Funai tentou expulsar algumas missões evangélicas, sob o argumento de que se tentava impor aos índios uma cultura diferente da deles. Um argumento questionável, uma vez que os próprios índios, uma vez em contato com os brancos, tratam de assimilar seus costumes. Em resumo, a decisão da Funai apenas adiaria o que deverá acontecer algum dia, e que ela mesma faria muito pouco para impedir.
Eu entendia que a decisão seria motivada pelo preconceito religioso, que reina dissimuladamente em nosso País, até que a VEJA transcreve as palavras dos antropólogos da Funai, nas quais eles defendem a morte dos inocentes, justificando-as como muito importante e “cheias de significados culturais”. Ou seja, não admitem que os brancos tomem tais crianças de suas tribos e cuidem delas, como o fizeram um casal de missionários evangélicos (que a revista chama de protestantes!). A pequena Hanaki foi condenada à morte, seus pais se suicidaram para não ter que executar a sentença. Em seguida, levou uma paulada do irmão, então com 15 anos, mas quando ele ia enterrá-la, ouviu seu choro e a resgatou. Um dos avôs flechou-a entre o ombro e o peito, e se suicidou de remorso. E, finalmente, ela foi adotada pelo casal de missionários com quem vive há alguns anos e que lhe dá assistência emocional e psicológica.
Mas a Funai não gostou, opinou contrariamente no processo de adoção, e gostaria que a indiazinha estivesse morta. Na reportagem há uma pérola: “O Brasil condena a mutilação genital nos países onde ela é praticada, mas deixa seus índios matarem os bebês defeituosos”.
Daladier Lima
Durante todo o mês de setembro será ministrado na Conferência Missionária, o tema Brasil, especificamente sobre as regiões Norte e os povos indígenas.
Neste domingo a Cia VamBORA dançou o tema Índios Brasileiros, onde aborda não somente a sua cultura mas a importância desses serem alcançados pelo amor de Deus.
A Revista VEJA traz uma reportagem interessante sobre como os índios matam seus filhos defeituosos, e exemplos de como algumas destas crianças foram poupadas milagrosamente da morte. Quem não lembra que a Funai tentou expulsar algumas missões evangélicas, sob o argumento de que se tentava impor aos índios uma cultura diferente da deles. Um argumento questionável, uma vez que os próprios índios, uma vez em contato com os brancos, tratam de assimilar seus costumes. Em resumo, a decisão da Funai apenas adiaria o que deverá acontecer algum dia, e que ela mesma faria muito pouco para impedir.
Eu entendia que a decisão seria motivada pelo preconceito religioso, que reina dissimuladamente em nosso País, até que a VEJA transcreve as palavras dos antropólogos da Funai, nas quais eles defendem a morte dos inocentes, justificando-as como muito importante e “cheias de significados culturais”. Ou seja, não admitem que os brancos tomem tais crianças de suas tribos e cuidem delas, como o fizeram um casal de missionários evangélicos (que a revista chama de protestantes!). A pequena Hanaki foi condenada à morte, seus pais se suicidaram para não ter que executar a sentença. Em seguida, levou uma paulada do irmão, então com 15 anos, mas quando ele ia enterrá-la, ouviu seu choro e a resgatou. Um dos avôs flechou-a entre o ombro e o peito, e se suicidou de remorso. E, finalmente, ela foi adotada pelo casal de missionários com quem vive há alguns anos e que lhe dá assistência emocional e psicológica.
Mas a Funai não gostou, opinou contrariamente no processo de adoção, e gostaria que a indiazinha estivesse morta. Na reportagem há uma pérola: “O Brasil condena a mutilação genital nos países onde ela é praticada, mas deixa seus índios matarem os bebês defeituosos”.
Daladier Lima