a poesiacabe emqualquer lugarquando ela pousouno jardimnão coubemais em mimextravasou na dança soltade três borboletas amarelascontemplei o bailado singularalegre dourado previsívelcena sem mancha ou sequelasensaio do amorda simplicidaderara beleza do que é crível Úrsula AvnerQuerida Ângela (minha irmã) , dedico esse poema a você por sua sensibilidade ao observar as borboletas amarelas no seu jardim e se lembrar de mim, da poesia... Você trouxe a inspiração e eu, alguma poesia... Bj com amor.