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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Follies: subindo e descendo escadas...


Inspirações podem ser espontaneas...às vezes não… mas, a verdade é que podemos até esquecer do que as causou...

Adoro um video que foi feito do espetáculo em honra dos 80 anos de Stephen Sondheim em 2010… Sim, o “mestre” nasceu em 1930…


Tantos maravilhosos talentos reunidos numa única noite, num único palco…

Principalmente a cena de “Follies” (que começa com “Beautiful Girls”, grande número…) prendeu completamente minha atenção e abusou de toda minha concentração (e continua com o mesmo efeito, apesar de eu já te-la assistido várias vezes!): David Hyde Pierce canta e introduz as fantásticas, veteranas Patti LuPone, Marin Mazzie, Audra McDonald, Donna Murphy, Bernadette Peters e Elaine Stritch, que simplesmente “arrasam” (Mais sobre as cenas indiduais de cada uma delas em próximas postagens de “As Tertúlias”)!



Como “não existem coincidências” recebi um destes dias o DVD de “Ziegfeld Girl” (MGM, 1941) com Judy Garland, Heddy Lamarr e Lana Turner… será que um garotinho de 11 anos deixou-se inconscientemente inspirar com esta cena de LanaTurner “descendo” as escadas…


O filme, na realidade, possui todo um simbolismo cínico sobre o “descer” e “subir” em volta do personagem de Lana:
ela é descoberta como ascensorista subindo e descendo elevadores, ela sobe aos palcos para ser uma estrela de Florenz Ziegfeld, subindo e descendo escadas, no final do filme infeliz e “mantida” por um homem velho ela “desce” e se volta para o álcool…

O simbolismo das escadas…


Sim será que o garotinho Sondheim se inspirou aqui, inclusive musicalmente?



(Um dia teremos também que falar sobre Bette Davis subindo e descendo as escadas da Warner por 15 anos... ).

quinta-feira, 10 de abril de 2014

(I'm always) chasing Rainbows...


Encontrei esta ceninha de „Ziegfeld Girl“ (MGM, 1941). Sim, encontrei pois nunca havia assistido-a.
Judy (e sua transbordande sinceridade), Lana Turner e até Hedy Lamarr (linda!) me deram prazer…

Estranho como coisas certas aparecem na hora certa na nossa vida… Mas sempre repitimos: “Não existem coincidencias”, não é? Mais uma vez Judy e um „rainbow“ na minha vida…

Apesar de conhecer a música por "toda uma vida", a realmente "ouvi" ontem... aqueles fenomenos (lindos) de sensibilidade que a vida, o tempo e a idade trazem consigo...


Me dar realmente conta que eu também estou sempre «chasing rainbows» (apesar de não lutar ativamente para faze-lo), fez-me ontem bem, muito bem… e eu estava precisando!

De certa forma ainda acredito infantilmente que todos deveríamos ter o direito de ser felizes… Mas existem, infelizmente, tantas pessoas que adoram atacar os outros, transformar bons momentos em momentos negativos e tudo isso até «dando a bandeira» que estão apreciando suas “patifarias”.


Mas, pensando bem e "invertendo o jogo" (no sentido positivo da expressão): não deveríamos, na realidade, dar «Graças a Deus» por estas «criaturas» existirem? Sem sua «existencia», sem sua presença não daríamos o devido valor, não nos daríamos conta dos tantos amigos, das pessoas boas, honestas, carinhosas, sinceras que enchem nossa vida…

e "daquele" amigo que temos no nosso interior, dentro da nossa alma… nós mesmos!

Chasing Rainbows… always…