domingo, 29 de abril de 2012
OFF: Uma grande experiência
O time é excelente. Sinceramente (falando sério), antes mesmo de fazer parte do TotalRace, já achava a equipe do site a melhor das equipes brasileiras. Agora conhecendo todos (ainda não conheci Julianne e Ico pessoalmente, mas já dialogamos) posso ter essa certeza. A equipe é 100% profissional e 100% comprometida em fazer o site crescer. Felipe Motta é um excelente idealizador, um cara de fibra e alguém a quem devo bastante.
Voltando a falar de mim agora, vivi momentos que jamais vou esquecer. O nervosismo, e até um excesso de profissionalismo injustificável, me impediram de tirar fotos com pilotos nos boxes. Preferi entrevistá-los, e aprender o que dava sobre a profissão. Jamais tinha falado inglês com alguém que não faria nenhuma questão de me entender se falasse bobagem, então acho que pelas entrevistas que fiz, não fui tão mal assim. (Não é demais dizer que nunca me aprofundei no estudo do inglês... tive alguns receios lá).
Claro que há um pouco de falta de experiência, e ela atrapalha muito (como hoje, principalmente). Mas aí, até num claro sinal de comodismo, lembro que é meu primeiro GP de expressão e deixo tudo mentalmente por isso mesmo.
Levo, claro, alguns souvenirs para casa. A credencial é um deles. Vai ficar meio de símbolo, acho. Ela me dava permissão de ir até onde nunca imaginei pudesse por aquelas bandas. Depois de pegar asas dianteiras, rodas e pneus na mão, acho que vou ter muito o que lembrar. A credencial foi mágica e vai ficar de símbolo para tudo isso. Sério.
Enfim, não tenho mais muito o que falar (até porque ainda estou um pouco sem palavras). Com 21 anos e no segundo ano da faculdade, este começo de ano não podia estar sendo mais perfeito. Quero agradecer a todos que ficaram felizes por mim. Sintam-se abraçados por este cara que, numa das únicas vezes na vida, está orgulhoso de ser quem é.
Que fim de semana!
P.S.: Desculpem a cara ridícula. Não sei sorrir para fotos, principalmente se sou eu que tiro.
P.S.2: Ah, é. Posts em ritmo antigo não vão acontecer tão cedo. Tenho andado ocupado, mas voltarei sempre em edição extraordinária.
domingo, 18 de dezembro de 2011
OFF: Goodbye 2011
É. Depois de mais de 100 posts, me despeço daqui em 2011. Foi um grande ano, muito melhor do que a encomenda. Fomos à Jovem Pan entrevistar um repórter que viaja o mundo acompanhando a F1, fomos lá de novo pegar o tão sonhado boné do Fisichella (xD), vimos uma das melhores corridas de todos os tempos no Canadá, fiz alguns posts dos quais relendo tenho um grande orgulho em ter escrito (outros nem tanto) e, não bastasse tudo, ainda vimos o GP do Brasil na faixa.
Era o ano que precisava pessoalmente depois do passado. Fazer faculdade, arranjar o primeiro emprego, ter o sabor do que é a carreira que eu escolhi seguir, saber como é comprar algo com sua própria grana... enfim, viver de fato. Na verdade, estou muito feliz com tudo que tem me acontecido. Não vou falar que não podia ser melhor porque nada nunca é perfeito, mas foi quase lá. Faltaram umas coisinhas, na verdade. Mas tem certos tipos de fracassos que já estou meio acostumado, por mais comodista que pareça.
Há também, claro, os pontos negativos do ano, como a perda de Super Sic durante uma madrugada/manhã que nem era pra eu estar na frente da TV assistindo àquela prova. Um dos meus pilotos favoritos desde sempre nos deixou de uma forma terrível. Além também de Dan Wheldon, outra perda sentida. Ambos vão fazer falta em 2012 (principalmente, no meu caso, Simoncelli).
Mas seguiremos, como não poderia ser diferente. Ano que vem voltamos com as corridas, umas musiquinhas pra regar a vida e muito mais disposição. Continuaremos no Twitter confabulando sobre a vida e outras coisas.
Que 2012 seja tão bom quanto 2011.
Keep your mind on the moon, motherfucka!
Falow’s!
terça-feira, 13 de setembro de 2011
OFF: 10 anos
“Por quê?” Foi o que me indaguei há 10 anos, quando cheguei em casa e vi o WTC pegando fogo e caindo. Não dá pra pensar num argumento plausível pra uma tragédia dessas. O que leva alguém, por mais que não seja simpatizante da causa do “American way of life”, a jogar um avião num prédio cheio de vidas que nada têm a ver com o seu fundamentalismo religioso pessoal? O direito de reivindicar, seja lá o que ou a quem for, não pode passar por cima da liberdade e da vida de outra pessoa, que dirão 3.000.
Aí você pára e pensa: Aquilo não foi mais do que uma amostra egoísta de poderio de destruição. Aí se pergunta: A troco de quê? Mostrar que os EUA não são tão fortes e tão maiorais quanto vemos nas salas de cinema? Que o jeito ocidental de viver é pecaminoso e carnal? Ora, seja lá que Deus, santo ou ideologia (ou vaidade, porque não) disse ou deu a entender que jogar aviões contra edifícios seria uma forma de propagar a salvação, mas não pode pregar algo bom ou zelar pela paz, nunca.
Logicamente não se pode subjugar o islamismo. Confesso minha ignorância no assunto. Sei pouquíssimas coisas – a maioria aprendida, inclusive, na comoção midiática pós-atentados. Existem pessoas que seguem o alcorão sem invadir e obstruir o espaço de outra sem a mesma crença; o seguem, pois acreditam que aquilo as completa. Perfeito. Não tenho preconceito algum com ninguém e respeito muito as minorias que sabem o seu espaço.
O ponto é que o efeito dos atentados não foram só de encontro ao “inimigo infiel” ocidental; eles também prejudicaram em muito a imagem do próprio árabe ao redor do mundo - quase um tiro no pé daqueles idealistas. Até hoje, quando se encontra um deles seja lá onde for, mesmo alguém desprovido de preconceitos não o olha “de bate e pronto” sem unir sua figura aos monstros do World Trade Center.
Depois de uma década, dá pra dizer que tudo isso fez o mundo ficar um lugar ainda mais frio, impessoal e desconfiado. Parece besteira de jardim da infância, mas é plantando o mal que se colhe o mal. Bin Laden pagou por aquilo que cometeu ainda em vida, e não posso dizer que injustamente.
terça-feira, 26 de julho de 2011
OFF: Três anos
Lá se foram três anos desde a primeira postagem no dia 24 de Julho de 2008. De lá pra cá tivemos um hiato, cerca de um ano. A ideia permanece a mesma desde o começo. Queria um espaço em que pudesse ser quem eu sou e falar sobre aquilo que gosto: música e, sobretudo, corridas.
Aprendi muito nesse tempo que tenho o blog. Tudo começou numa madrugada onde criei o “monstro” sem pretensão alguma (por sinal, algo que continua inalterado; faço por amor). Aliás, pretensão teve sim, uma só: tentar escrever melhor. Ainda não alcancei a perfeição (como dá pra ver às vezes aqui), mas desde o início melhorei muito.
Havia chegado a uma parte da minha vida em que queria saber para o que eu “dava”. Nunca gostei de matemática; sempre gostei de corridas. Queria unir esta paixão - com a qual convivi desde que me dei por gente - a algo que me fizesse crescer. Foi daí que nasceu o blog e minha vontade de fazer faculdade de jornalismo. É... meu blog sempre foi e sempre será um laboratório.
Junto ao blog, também aprendi muito mais do que já sabia sobre automobilismo. Coisa que achei (e acho!) muito prazerosa. Troquei conhecimento com muitas pessoas que sabiam mais do que eu, e também, acho eu, trouxe coisas bacanas pra cá e que todos puderam aproveitar. E este é – se renovar e trazer coisas interessantes, por assim dizer – o principal desafio de se manter um blog nesse formato.
Por fim, gostaria de dizer que não sou à prova de falhas. Mas é praticando que se chega à perfeição, e é se mexendo que conseguimos nossos objetivos e metas. Ou seja, sonhos. Que venha o próximo ano e outros vários!
Agradeço a todos vocês que vêm aqui e me estimulam a continuar. Que comentam e que interagem pelo Twitter. Um salve.
Abraços.
"And still this childhood romance will not die"
sábado, 4 de junho de 2011
OFF: I have a Fisichella's cap.
Muito bem, galerinha! Finalmente hoje recebi o boné que tanto falei a vocês. Um boné dele, Giancarlo Fisichella, oferecido a mim pelo Felipe Motta; que todos vocês devem saber, é repórter de Fórmula 1 da rádio Jovem Pan. Nunca é demais dizer que ganhei o boné porque fiz 18 pontos no quiz de seu programa, o Superpole, no ano passado.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
"Sorry guys"
Em Setembro, depois de uma fase complicada na minha vida, precisava me distrair com algo. Fazer algo diferente pra desestressar. Por isso, ressuscitei o blog, porque, mesmo sendo amador e sem fins lucrativos, amo fazer isso aqui (vocês não sabem o quanto). Estava realmente empenhado e coloquei na minha cabeça que não mais pararia de postar.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
OFF: Dilma eleita
Eis que o 34º presidente da Republica Federativa do Brasil foi eleito, ou melhor, eleita. Não, não votei na Dilma. Não acho que ela esteja preparada para assumir um cargo de suma importância tal qual esse para qual se candidatou e venceu. Não acho também que Dilma, por mais linha-dura que seja, consiga ter sozinha o peito que tiveram Lula e FHC perante as respectivas oposições na hora de implementar projetos de campanha.
Outro motivo pelo qual não votei em Dilma tem a ver com a escolha de seu vice, Michel Temer. Homem qual não se precisa ir muito longe para constatar o quão podre é ele e seu partido, PMDB, sempre metido
No 1º turno votei
Porém ele não soube usar-se disso em debates e propagandas eleitorais, além do mais, também não soube usar o fato de Dilma construir sua campanha quase que por completo em cima de Lula e o que isso poderá trazer de problemas para o país se futuramente houver uma ou outra divergência, e por ventura, uma separação entre os dois. Dilma perderia o apoio político, que muito se deve a Lula, e o Brasil poderia viver uma crise de autoridades, nada bom pra quem tem copa do mundo e olimpíada pra sediar.
Não sei se o Brasil está em boas mãos, mas há de se enaltecer a conquista de Dilma sendo a 1ª mulher eleita presidente da republica, um marco para nossa história. Apesar de achar uma bobagem esse papo de movimento feminista e tempestades em copos d’água feitos por esse nicho “militante”, vimos ontem uma notável conquista.
Por fim gostaria que parassem de satanizar hipocritamente (acho que essa palavra não existe, mas dane-se) a prática do aborto no Brasil. Existem clínicas com ginecologistas especializados neste tipo de operação há muito tempo por aqui. E inclusive muitas das pessoas riquinhas/religiozinhas que demonizam essa prática não pensariam/pensam duas vezes ao ver a filhinha de 16 anos fecundada para mandá-la abortar imediatamente numa clínica zilionária.
Enfim... é isso, graças ao céus terminou. Que sejam 4 anos de grande crescimento e paz para o Brasil. Sorte e competência aos eleitos.
domingo, 11 de julho de 2010
Fúria fantástica!
Não... eu não entendo de futebol, aliás sou péssimo com uma bola no pé, por isso não me meto a discutir o futebol e nem suas táticas. Porém copa do mundo é copa do mundo, já diria Cléber Machado. Uma vez a cada 4 anos. É nesse tempo que os "irracionais" amantes do esporte, cancelam seus compromissos e abdicam de suas obrigações (vide, auto escola / cursinho) para ver os melhores do mundo jogando. E eu desde 2002 sou um desses irracionais.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Dezembro, 14 anos de idade
Dia 9 de Dezembro de 2004, mais ou menos 9:45 ou 9:50 da manhã. Eu acordava naquele momento. Acordava talvez num dos melhores ânimos, afinal não sabia o que eram recuperações àquela época e também porque talvez tenha sido o ano mais legal no colégio até a data em questão, mal sabia eu que o de sempre também. Mas enfim, voltando, liguei eu a TV na MTV, coisa que fazia muito por aqueles tempos. Mesmo que minhas bandas favoritas quase nunca fossem temas de programas, eu adorava matar tempo vendo o canal. Naquele dia dei-me de cara com o extinto programa "Riff" (igualzinho ao Lab, mas feito apenas de Metal) e pus me a assistir.
Era fim de programa, acabara de passar um vídeo clipe do qual não havia gostado, nem lembro de quem era, só lembro que não gostei. Depois disso veio o último clipe. O programa de tão "nas coxas" que era feito não tinha nem apresentador. Alguém escrevia os textos, em um fundo de tela (que lembrava muito a arte do primeiro disco do Sabbath) e você tinha que ler se quisesse saber de alguma curiosidade ou justificativa do clipe em questão.
Lembro de ter lido algo como homenagem, não sei, ainda estava meio sonado. Logo em seguida começa um som esquisito a primeira audição. Pensei, "Que estranho, tecno misturado com Metal". A música foi tocando... e eu me afeiçoando gradativamente. Principalmente ao refrão, cantado rápido, por um cara agitado e de moicano, que além disso fazia uma voz do mal. Vi as cabeças balançando, vi também como aquilo era completamente diferente do estava acostumado, e além disso cativante a mim. A linha de guitarra, algo como uma marreta... enfim pirei.
Logo após o som, vi eu de que banda se tratava. Pensei na hora, " hmmm, acho que esse som não vai fazer muito sucesso aqui em casa se eu começar a ouvir pra valer" vale dizer que sou de família religiosa, que já achava uma heresia ouvir Nirvana.
Mais tarde naquele dia fiquei sabendo que o responsável por aquela "marreta" que me fez acordar de manhã havia morrido noite passada, dia 8. Nem lembro de que a mulher, que apresentava o também extinto "Disk", tinha dito. Só lembro do morreu.
Enfim. Nunca tinha ouvido nada igual àquilo, era como quebrar regras, era algo fantástico e que não caía em mesmice rítmica, um problema de VÁRIAS bandas do estilo Metal. Mas como não conhecia acabei deixando cair no esquecimento. A única coisa que lembrei durante muito tempo foi uma frase, aliás, nem isso, um pedaço do refrão em que dizia-se "down below".
Algum tempo depois, precisamente em Junho de 2005, numa época que vivia eu entre Pearl Jam's, Red Hot's (Chili Peppers... durh), Rage Against's (The Machine... durhh (2)) eis que surge um amigo que possuia todos os discos daquela banda. E que inclusive duvidara que eu conhecesse algo sobre a banda em questão, achou que eu fosse mais um poserzinho. Disse pra que eu dissesse o nome de uma música pra cetificar-se de que falava com alguém que entendia, e eu disse...
Ele me emprestou o disco título da música, dei a ele, nessa troca, se bem me lembro um dos meus DVD's do Rage Against the Machine. Tá, levei pra casa, esperei após o almoço, para que todos fossem se "atarefar" para colocar o CD com a porta do quarto fechada.
O que viria a escutar naqueles minutos seguintes mudaria minha vida, acredito eu, pra sempre. Sim, lá se ia a primeira faixa, já conhecida, pelo clipe, e relembrada na hora, pulei para segunda descobri que já havia escutado em algum lugar, não sabia ao certo, terceira, e uma arma de entrada me fazia pensar melhor sobre meus gostos vigêntes, quarta, "belo instrumental!", pensei, quinta uma baladinha, que não me empolgava muito, sexta, algo com "Motherfucker" era dito antes de que se conte um tempo pra uma das músicas mais ultrajantes que havia me prestado a ouvir, sétima, eu sabia que a partir dali "marretas e britadeiras" metafóricas fariam parte dos meus timbres favoritos de guitarra, oitava, via ali, mais do mesmo, mas com um início de som que me fazia pular sozinho, nona, um clima, que de tão sombrio, mais parecia o de um filme de terror, décima, algo que parecia um hard turbinado (só depois viria a saber do passado obscuro dos indivíduos em questão), décima primeira, outra baladinha, mas que me empolgou mais do que a quinta, estranhamente. E a cereja, a décima segunda faixa que até hoje me faltam palavras para descrever o que achei dos riffs de entrada, e do solo feito por aquele que tinha morrido.
Bastou isso para que o Pantera (tchã-nã) sempre figurasse, ou melhor, estrelasse como uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos. Local no qual se encontra até hoje. E Dimebag Darrell, o "homem marreta", fosse até hoje um tutor guitarrístico para este que vos escreve. Tão admirado por mim, que hoje, 5 anos após sua morte, 4 anos, 364 dias e sei lá o que mais, que tive meu primeiro contato com sua música, eu escrevo este post.
Não quero caír em clichês (embora já tenha caído em vários mais acima) do tipo "obrigado grande mestre" ou "adeus mestre", ou então, "descanse em paz grande homem". Sei lá, prefiro deixar o mistério no ar, prefiro continuar vivendo a fantasia de tê-lo vivo a cada vez que coloco seus CDs no player, e além disso, também prefiro, mais do que dizer por palavras secas, mostrar a vocês o que me mudou desde então:
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
OFF: Prestação de contas / 1 ano de blog!
O que acontece é que acabei ficando um tempinho ausente, as vezes por culpa das tarefas (esse ano não está sendo muito bom para mim), as vezes por culpa de quem usa esse computador do qual teclo para vocês, e as vezes por minha causa mesmo, por querer descansar ou então por estar pura e simplesmente desencanado (tocando ou não minha guitarra linda), acontece oras...
É com desgosto que informo que a média de postagens vai continuar baixa. Estou em ano de vestibular, e devo admitir que naturalmente não faz parte dos meus planos um ano de cursinho. Quero entrar em uma faculdade (razoavel, pelo menos...) já para o ano que vem.
O blog me abriu a visão de que gosto de escrever. Acho que me dou bem com palavras, não o bastante para ser um poeta, mas o suficiente para traduzir a realidade nelas de acordo com meu ponto de vista. Falando de forma clara, o blog me abriu a visão de que posso me dar bem fazendo jornalismo, e é para isso que vou prestar o vestibular.
Eu nunca havia ligado os pontos dos meus interesses, mas agora que os liguei acho que eles convergem para isso. Ainda estou longe de ser um grande escritor mas acredito, se estudar para tal, poder me tornar um. Jornalismo é complicado sei disso, mesmo assim me encontro motivado para viver disso no futuro, quem sabe, afinal é algo de que gosto.
Bom, gostaria de agradecer a todos que apoiaram, comentaram, discordaram, leram e entraram aqui no blog. Gostaria de agradecer especialmente aos amigos que fiz na "blogosfera" por meio desse modesto espaço. Ron Groo (acho que falo por todos quando digo que é o herói da "blogosfera"), Marcos Antônio (grande parceiro, gente boa pacas, além de ser o Zé Simão da blogosfera automobilistica), Leandrus (salve salve nosso comércio clandestino de co... err... se eu disser me matam), Speeder_76 (afinal de contas adorei aquela entrevista!) entre tantos outros com que também dialoguei nesse tempo. Muito Obrigado!!!
Vamos aos números desse ano+mês de blog:
Por fim... eu sou um garimpeiro de imagens dos blogs e da internet a fora, e dando uma organizada aqui resolvi postar umas legais aqui:
A proposito, já que isso me parece uma festa, a música não pode faltar: