Mencionado na posta anterior fui ver este:
https://www.culturedepalestine.org/articles/77587-kafr-kassemum filme brutal e que tira quaisquer dúvidas sobre o nazismo e o sionismo serem duas faces da mesma moeda.
Um livro imprescindível para os tempos que correm:
de um homem de "direita", mas com pensamento articulado. A invenção das nações, a invenção do povo judeu, a invenção dewssa praga que é o nazionalismo e o Zionismo.Labels: Ernst Renan, nazionalismo, sionismo, Zionismo
Salvo se o céu me caía na cabeça não deixarei de estar presente:
tenho como os meus leitores sabem denunciado, incansávelmente o discurso dominante e hegemónico sobre a Palestina e o valor das palavras.
Vamos marchar com todo o pesar do mundo nas nossas costas.
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Dois dias passados em meditação, leituras e gastronomias hedonistas.
Li, além de ter acabado com o de Arendt referido em posta anterior, este:
livro simpático, o autor, judeu, tem uma tirada de antologia para os dias que correm:
“ Os judeus encarnam tudo o que o discurso oficial sobre o Holocausto abomina. Virá o dia em que aparecerão como os últimos nazis na Terra. O círculo será então fechado. O dever de memória estará cumprido.”
Nem é preciso comentar.
Labels: Finkielkraut, Judeus, Livro, sionismo
Anti-sionismo!
https://www.monde-diplomatique.fr/2024/01/DAYAN_HERZBRUN/66493
um livro que parece ser fundamental.
um símbolo hindú, absolutamente premonitório, quando vivemos os tempos de hoje!Labels: Anti-sionismo, Simbologia, sionismo
Escavando a verdade e denunciando as manipulações da palavra:
Errata!: Onde menciono Aldous Huxley devia estar Arthur Koestler, conselhista, húngaro e judeu, resistente ao fascismo e ao estalinismo autor de um livro de 1ª plana " O Zero e o Infinito" que escreveu, julgo que está traduzido, " The Thirteenth Tribe" sobre a dispersão judaica após a queda do Império Kazar (judio) que durou 3 séculos. Era judeu como eu, de identidade. A confusão com o Aldous deve-se à partilha do L.S.D. com ambos.Labels: Gazeta da Beira, Judeus, Semitas, sionismo
No momento em que o Holocausto do povo de Gaza continua às mãos do sionismo, nacionalismo judeu que é igual ao nacionalismo ário, ou nazismo, reparem que os dois falam de um povo eleito e os dois defendem para esse um espaço vital e a destruição do outro, é bom ouvir:
https://www.commondreams.org/news/rabbis-cease-fire-capitol
e é importante que comecemos a limpar as palavras e dar-lhes o seu verdadeiro significado.
Labels: Holocausto, Judeus, nazismo, Palestina, sionismo
Ouvem-se rumores que Biden vai bater a bota, no caso vai renunciar a ser candidato. Seria bom dado que não tem a mínima, a mínima hipótese de voltar a ser eleito e lá teremos o outro maluco, mais maluco a liderar o que sobra dos U.S.A.
Não tem a mínima pelos disparates climáticos em que se tem metido ( o outro, é certo, nem os reconhece!) e por isto:
https://www.commondreams.org/news/biden-leverage-israel
pelo apoio descarado ao novo Holocausto em curso, seja chamemos-lhe genocídio.
Tem as mão sujas, seja pelo apoio aos fósseis seja pelo apoio ao sionismo.
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Dizia Catão o Grande # Delenda Cartago#, detruíamos Cartago. Diz Netanyahu o Pequeno # Delenda Gaza e exterminemos os palestino#, na linha do seu emulo Goebbels. Aliás todo o discurso sionista é uma antecipação e um sucedâneo do nazismo. Hoje, hoje é evidente para todos o espírito sanguinário e intolerante da actual liderança israelita (atenção não confundir com judaica, que o judaísmo é múltiplo e algum até contra Israel, como Estado).
E hoje fico de alma ao lado com o regresso do erro do dito anti-semitismo, até onde supostamente esse não deveria como em Professores Doutores de religião. Que os ignorantes dos locutores e grande parte dos comentadores o façam deve-se ao discurso da hegemonia que assim pretende anatemizar o anti-sionismo, embarcando-o no saco semita.
Ora:
"Os Semitas tiveram origem no Oriente Médio, onde ocuparam vastas regiões indo do Mar Vermelho até o planalto iraniano. São povos típicos de ambientes com clima seco, o que os caracteriza pelas práticas do pastoreio e do nomadismo. Esses antigos povos identificados pela fala semítica envolvem os arameus, assírios, babilônios, sírios, hebreus, fenícios e caldeus.
Os povos árabes e os hebreus são os que mais se destacam dentro da linhagem Semita, mas, como já dito, diversos outros comungam de uma mesma origem."
Judeus, sefardies (que os askenazes não são semitas!), nós, os árabes e os povos de médio oriente em geral (até ao Irão) somos, somos mesmo semitas.
A expressão anti-semitismo é pois contra todos os que somos, somos mesmo (os askenazes estão fora) semitas.
Que sentido faz então usá-lo a torto e a direito?
Para escamotear a luta fundamental contra o sionismo, o nacionalismo israelita (de origem askenaz/Kazar) que não tem, nem por sombras nenhuma ligação ao médio oriente, confunde-se esse com o outro. Ver livros de Huxley e de Shlomo Sand, qualquer um deles semita!!!
Vivemos tempos difíceis, e como nos dizia Klemperer, quem controla a linguagem controla as mentes.... Temos que desmascarar as falsificações e a hegemonia
Labels: Anti-sionismo, nazismo, sionismo
Temos tido algumas conversas. Sobre a culpa, a culpa do homem branco, a culpa do ário, a culpa do genocídio, dos vários, a culpa do Holocausto, também vários, que temos que carregar ou não.
Alguns, é conhecida a Indústria do Holocausto: http://resistir.info/livros/filkenstein_pt.pdf tendo o Norman estado em Portugal a nosso convite, alguns incapazes de problematizar esse num quadro político, num quadro bio-político seguem hoje as suas pisadas e querem fazer de nós todos idiotas.
Hoje, tenho que dizer que desde sempre o sionismo é um alter ego do nazismo, que aproveita hoje em lógica da culpabilização. O discurso de Netanyahu é igual ao de Goebbels, Hertzl é um antecessor de Hitler, o povo eleito é o mesmo. O outro há que destruí-lo, aniquilá-lo.
Labels: Israel, nazionalismo, sionismo
Tenho que referir que o considero o The Guardian dos poucos, muito, muito poucos jornais que não está, totalmente, dominado pela hegemonia. Ou considerava. Acho inaceitável o despedimento do cartoonista, autor deste boneco, perfeitamente inocente e moderado, que critica um nazi, um sionista nazionalista:
o pensamento único, a incapacidade de aceitar a crítica e discutir os factos vão-se agigantando. No melhor, ou no possível pano também caí a nódoa.Labels: nazionalismo, sionismo
São os nazis dos nossos tempos, sem que os islamitas sejam melhores:
https://elpais.com/planeta-futuro/2023-10-15/diario-de-una-semana-sorteando-la-muerte-en-gaza-nos-quieren-borrar-del-mapa.html
o sionismo é a outra face do nazismo, sem a mínima. O islamismo também.
Uma leitura do fim de semana pascal, um murro, violento, no estômago, não que não soubéssemos já isto tudo e até muito mais do sionismo, nacionalismo religioso em linha com o nazismo e um fundamentalismo islâmico ou as lógicas inquisitoriais do cristianismo, em qualquer das suas formas.
A Palestina é suposta ser uma não existência, como para os negacionistas os campos de concentração, assim como o extermínio de um povo ou de uma religião (não há povo judaico!), a Palestina é uma suposta não existência para o sionismo. Curioso como todos os discursos vivem à temperatura da sua transmutação, o nazismo é uma variante do sionismo, a que deu consistência, como o verso e o reverso.
Um livro brutal, para percebermos a lógica também racial (quando somos todos os mesmos) tanto do nazismo como do sionismo.
Toda a história é uma grande mentira e temos que a descobrir nos seus destroços.
Eu sefardita me confesso a Eloyn todo poderoso, semita. E contra todos os nazionalismos.
P.S.
Notáveis as páginas sobre o processo de produção deste material, seja por esse mesmo seja pela crítica ao jornalismo da Hegemonia.
Labels: Israel, nazismo, Novela Gráfica, Palestina, sionismo
pois estamos no ano 5781, desde a criação disto tudo, segundo a Bíblia.
https://report.jewishvoiceforpeace.org/
e ontem, dia do tal, recebi um telefonema de desculpas mal paridas, de uma que tive que mandar pró caralho. Como referi o objectivo era pedir-me desculpa por me ter perguntado se era contra o Avaaz por não gostar de judeus, depois de ter-lhe explicado que o AVAAZ, para o qual contribui, também financeiramente, não tem a mínima credibilidade, não faz qualquer investigação sobre os casos que adopta e não se interessa nada por comentários que saiam da sua lógica de angariar pataco.
A estória é simples, era vice-presidente da Amnistia Internacional e um conhecido diz-me que tem um processo em análise com os juristas dessa há mais de um ano. Chego à sede e peço o processo e depois de falar com uma colega jurista da direcção o processo foi resolvido, Nem pensar em nos envolver nesse, não tem nada a ver com direitos. Pois passado alguns meses vejo-o num abaixo assinado da AVAAZ, escrevi-lhes e a resposta que tive foi que o texto, que já tinha 7 assinaturas (ao fim de 3 meses), reivindicava direitos humanos e portanto davam a chancela. Era o direito humano de um italiano de se constituir candidato ou mesmo de ser Rei de Portugal. Nem mais.Vejam a lata do fulano. E o desnorte da entidade.
Contei-lhe isto e ela achou que eu não gostava da AVAAZ por serem judeus (o que eu ignorava e continuo a desconhecer) pois disse-lhe que eu próprio o era, e chamar-me nazi, não admitia a ninguém e enviei-a pró caralho.
Ontem telefonou-me. no espírito da quadra, e como estou à espera de chamada de número não identificado, atendi. Era para, depois de se embrulhar, pedir-me desculpa.
Devia tê-lo feito há muito. Que fique bem.
O sionismo, a vitória do nazismo!
e a destruição das liberdades democráticas
https://www.lemonde.fr/politique/article/2021/05/14/les-organisateurs-de-la-manifestation-propalestinienne-prevue-samedi-a-paris-contestent-son-interdiction-devant-le-tribunal-administratif_6080211_823448.html
eu, de origem judeu, o afirmo.
A ideologia da terra prometida, do povo eleito, do direito desse a essa, o extermínio dos árabes que nela sempre viveram, aliás os judeus são eles mesmo árabes, e sabemos da sua invenção e da lógica da sua dispersão, na Europa a partir dos kazars conversos e origem do yiddish (ao contrário do ladino de vindos do médio oriente). Ler a "Origens do Totalitarismo" de Hannah Arendt, ou "Comment le peuple Juif fut inventé" de Sclomo Sand, ou Arthur Koestler "A décima terceira tribu" torna tudo, tudo muito claro, clarinho.
Hoje infelizmente o sionismo ideológico, uma variante do nazionalismo, com a mesma lógica tribal e os mesmos mecanismo, de gueto e campo de concentração e extermínio tornou-se dominante.
Não há leituras que valham nem civilidade em qualquer discussão.
Claro que o islamismo é igual, leia-se ao sionismo e ao nazismo.
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