insignificante
Voltamos a este notável antropólogo e anarquista um livro onde nos dá uma nova versão do poder e da sua relação com as regras e a sua burocracia. São essas que o estruturam e a sua base.
Labels: anarquia, antropologia, Graeber, poder
A verdade da mentira:
https://www.magazine-hd.com/apps/wp/mr-jones-a-verdade-da-mentira-critica-analise/
um filme excepcional, que nos remete para o Holodomor e para os escritos de Orwell.Que incomprensivelmente passa hoje na RTP depois... da meia noite, já amanhã.
esta é outra verde de outra mentira. Uma religião crava uma cruz na cabeça de outra. E querem ser respeitado? Todas elas quando se assumem poder são diabólicas. Voltamos a outros poderes, tão sanguinários uns como os outros....
Labels: Filmes, Holodomor, igrejas, poder
O tempo passa e neste deixamos registos....
este já tem alguns meses, mas está de toda a actualidade:
https://rss.com/podcasts/deventosempopa/178431/
as palavras semeiam o vento.
Labels: entrevista, Podcast, poder
A religião (poder) e o espírito ( imaterial) são coisas opostas.
Penso o pior de todas, não do espírito que as anima, exista ou não de facto, que é um orientador ético e filosófico.
Cada vez, e seria curioso analisar o islamismo nesta linha, que encontraríamos uma desgraça ainda maior, dado o trato das mulheres neste....cada vez mais temos evidências do mal que estas fazem (ver os evangélicos por detrás de Trump ou Bolsa ou os fanáticos em Israel, ou os budistas na Birmânia ou...)
https://elpais.com/sociedad/2019/02/17/actualidad/1550408582_186108.html
Labels: espírito, poder, religião
Foi em 1983, se não estou em erro, ou talvez 82 que através de um dos seus discípulos (que morreu, talvez, devido a tal relação) professor de um mestrado que frequentei que descobri Foucault. Não lembro o nome ( Oliveira?), mas tinha uma capacidade notável de expressão.
Recordo que foi um flash, na altura. Ainda não conhecia as suas sombras, todos as temos, o Khomeiny, a promiscuidade sem limites, a intolerância disfarçada de anti-humanismo, enfim... outras coisas, mas o pensamento, na sua génese estruturalista, com laivos de semiologia (influência de outro notável e terrível, Roland Barthes, apoiante este do camarada Mao...) era siderante.
O, julgo que, Oliveira em cada aula dava um enquadramento na linha do seu pensamento e pareciam peças geométricas que encaixavam e que o nosso grupo procurava desconstruir. O resultado foi um empate mas ganhámos o pensamento de Foucault, que hoje recupero ( tenho os seus livros em lugar eleito) neste agradável número:
onde, sem surpresa, aparecem alguns textos a desconstruir as suas teses e também excertos das suas obras que nos recordam outros tempos e o prazer dessas leituras, mesmo quando abertas à contestação.
Com o passar do tempo o nosso olhar sobre "as palavras e as coisas" ganha o tempo da história e de tudo o que lhe acrescentamos.
A estória e a arquelogia que teriam dado outra iluminação ás logicas do poder, que está por todo o lado...
Labels: Foucault, poder
Talvez esta seja uma das soluções para compaginarmo-nos com a triste realidade que vivemos.
"Dizei o que sentis e não o que tendes a dizer" um dos slogans de Maio de 68, que foi várias coisas e, onde o espírito liberal e libertário teve, e foi vencido, que ombrear com o pior estalinismo e enfrentar o domínio de um poder troglobita.
Tudo, na história se repete. O que se passa na Catalunha é mais uma reprise da luta entre o totalitarismo nazional obstruso e um poder de Estado inepto, que tem cometido erro sobre erro na avaliação da resolução da situação.
Ou nos EUA o que se passa avizinha-nos cada vez mais da guerra, sendo que já são incontáveis as desgraças que este inqualificável e inqualificado sujeito tem provocado.
Mas cada tiro cada melro, não há, ou muito poucos motivos para esperança embora por aqui e por ali a resistência, alguma que conserva a sanidade espiritual ainda exista e algum poder político mais próximo da realidade.
Vai um copo para a mesa do canto...
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