insignificante
Não comprava esta há muito tempo, mas o tema da capa seduziu-me:
e a leitura de um texto longo e caro tão pouco.
A morte são muitas vidas!
Labels: El Arte, morte
Hoje fui acompanhar um funeral, de uma pessoa, o António, que tinha por um homem bom, que me serviu muitos copos e com quem tinha estima. Era também um cogumeleiro, e muito querido no povo.
Na parede do cemitério apanhei uma borboleta, que me recordou a com que deixei a minha mãe, de bordado da Flandres. Esta estava viva:
e aqui:
as borboletas trazem o renascimento e a transformação da vida. A morte faz parte dessa.
Labels: Borboletas, morte
De R.L. Stevenson, dedicado aos que acreditam na ressurreição e na imortalidade da alma:
Labels: morte, Poema, vida
Só correndo ficamos no mesmo local, seja espiritual.
Este livro é uma obra de grande estatura, de dois homens notáveis. Fina escrita e informada orientação.
E coloca-nos perante a nossa finitude. Em linha com almoço de velhos amigos de ontem. Já só fazemos o que nos vem de dentro e tem que ver com o que defendemos e queremos. O tempo que resta é nessa linha.
um livro que mergulha nas nossas origens, na evolução das espécies, no paradigma da vida que é a natureza e sua formação humana.
De grande folgo.
Labels: Arsuaga & Millás, evolução das espécies, morte
Viva la muerte!
Estarei Sábado em Obidos, pelas 17 horas, na Folio a falar do medo e da morte!
Labels: cartoon, morte, muerte
Comprei-o em Edimburgo, já lá vão uns meses, mas só desde há uma semana me tem acompanhado. Hilariante, e sendo eu uma vítima de acúsia, com muitas estórias no género. Estar a falar com uma pessoa e responder, sim, pois, não me digas, vê lá tu, e não ouvir nem uma palavra não é nada que não me tenha passado. E fazer, ou dar mais que orientação para teses de mestrado, uma até a fiz inteira... com o nome da senhora, que nem me pediu licença...também.
Vivos os momentos de morte no livro, também similares aos que passei, mas é a vida.
Um livro fantástico.
Labels: David Lodge, Livros, morte, surdos
Voltei a folhear alguns livros budistas sobre a relatividade...
e nos transportes (where else?) li, também sobre a vida e morte dos espaços, este precioso livro:
por aqui vemos que tudo nasce cresce e morre. É a vida.
Labels: Atlas, morte, vida
É um livro com um humor extraordinário.
Um enfarte, contado como se fosse uma aventura. Faz lembrar outro de
José Cardoso Pires # De Profundis, Valsa Lenta#, onde ele regressa à vida.
Pequenas estórias, cheias de humor/amor e dois contos finais de excelência.
Bebamos um copo de vinho... ou um gin tonic com o autor:
Labels: Livros, morte
Hoje, no intervalo entre 3 reuniões li um pequeno opusculo de Miguel Unamuno # Os Portugueses São um Povo Suícida# que parece escrito hoje, centra-se no âmago do que constitui a idiossincrisia nacional, a "alma" lusa.
E também li um livrinho da Filomena Mónica que é outro delicioso ensaio, este sobre os direitos e o direito à vida que é, só pode ser, uma morte digna e humana.
Escrito com sentimento e racionnalidade este é um excelente contributo para um debate, que por força da longevidade actual e dos problemas ambientais e a estrutura química em que vivemos está, cada vez mais, na ordem do dia e da nossa vida.
As reuniões e sobretudo os seus intervalos são o sal do robalo escalado...
E pelo meio ainda li mais uma prosa hilariante sobre, como refere o meu amigo e notável estudioso e activista Raimundo Quintal, o alucinado da Quinta das Angústias e mais umas golpadas ao nosso dinheiro e contra a sustentabilidade das ilhas Atlânticas, outrora pérolas...
Ai, ai, ai...
Labels: alma, Madeira, morte