Uma trama bem engendrada, com conteúdo social e político, encontrando D. Miguel Unamuno e ficcionando-o, com contexto.
uma leitura prazenteira.um policial, dito negro, com alguma graça, e um final, mais ou menos feliz.
Tensão ao longo do livro, demasiadas personagens e muitos, muitos mortos....
Divertido.
Há sempre um idiota, por detrás....
Labels: Policial
500 e poucas páginas que prendem, embora sem grande mistério. Este é mais um policial "negro" em que o que conta é a acção, embora com laivos de intriga. Detectives conhecidos e polícias.
uma artista já referenciada, embora tenha outros muito melhores, que é uma leitura agradável. Foi.Labels: Fred Vargas, Policial
Outro Camilleri que se lê como se o tivesse visto:
a trama das relações sociais e familiares, os esquemas "mafiossi", a esquadra de Vigàta.....Este é um policial que nos prende pelos pêlos, com um enredo de excelente lavra, e passado onde me habita um sonho.
outros bons escritores de policiais há na Islândia e nos países nórdicos......Um livro "policial" leve, escrito a duas mãos, que se lê de relâmpago:
Labels: Policial, Rosa Montero
Ler policiais não é certamente processo de "healing", mas a mente flutua entre os enredos e neste caso as paisagens aspiradas. Um livro com um processo narrativo exdrúxulo, com saltos atrás e à frente, como aliás os outros deste autor islandês.
um livro sobre a loucura e o isolamento, não que os dois tenham que estar associados, com uma trama que se vai intuindo facilmente, e apartes de fundo psicológico centrais.No fim morrem todos.
Labels: Islândia, Policial, Psicologia
A sinopse para uma conferência e organizar algumas coisas a que se seguiu um almoço com um velho amigo e camarada no excelente Entrecopos (as iscas com elas são uma maravilha!), a finalização do Olho Vivo e o começo da preparação do programa da Rádio Movimento de 6ª, e mais um dia de dar com a cabeça da parede, o Black Dog continua por aqui a rondar.
Chego quase ao fim de mais este, mais volumoso, policial de Ragnar Jónasson, e fico a pensar se será o ou a.... um livro denso da loucura das ilhas, mas também do seu melhor espírito. Muitas vezes tive a sensação do espaço imenso da reclusão dos ilhéus.....
um livro tão envolvente como irritante.....A Islândia poderá ser o meu único regret.
vou descobrindo autores islândeses, este é um mestre do polar, que desenvolve em trama sociológica.
O regret continua, mas ilumina-se.
Uma leitura agradável, embora tenha que referir a minha desilusão com a introdução, onde faltam franceses e italianos, como Fred Vargas ou até Boris Vian, Camilleri ou Calvino, e outros tantos de tanto mundo.
O irmão do meu amigo Carlos, Luís Pessoa tem excelentes referentes e uma escrita ágil e tributária de grandes mestres.
É o primeiro livro de Camilleri, antes de Montalbano mas já com toda a trama da vida e da sociedade siciliana, a honra, as mulheres, os compadrios e claro a mafia ou a ideia dessa.
Ainda com uma escrita em progresso é uma obra de referência, imprescindível.
Fui deixando os policiais, mas de vez em quando vou percorrendo Fred Vargas, policial muito ecologista, ... e poucos, raros, mais, mas....
encontro:
onde o que me seduz é a Islândia, e a trama sociológica que envolve a sociedade neste país.Um livro adorável, uma leitura saboreada durante 4/5 dias.
Por vezes, raro é certo, há situações vividas ou imaginadas que não conseguimos tirar da cabeça. Ir viajar, ainda que para estar quieto e fazer umas águas poderá. Ou ler um policial estranho, onde temos que seguir a história e os personagens.....
este de um membro da Oulipo, da qual que aprecio diversos autores. Entre a linguagem e a realidade existem ficções e a matemática.Labels: Georges Perec, Le Tellier, Policial
Entre textos, artigos, escritos ou lidos entre jornais e conversas, aqui e ali li este livro leve, direccionado para adolescentes pelo menos para quem com esse nível, e muitos já são grandes....
é um polar, livro entre o policial e o livro negro, com alguns momentos vagamente ecologistas, que se lê com um café.....
Um livro envolvente, um conto policial, na linha dos melhores mestres, a Fred Vargas é uma certeza!
este, penso que, é um dos seus primeiros.Labels: Fred Vargas, Policial
Um dia triste para a democracia e o Estado de Direito.
https://www.commondreams.org/newswire/2021/01/06/350org-white-supremacist-terrorism-us-capitol
não há palavras.
passei o dia com uma pingadeira inacreditável, com muitos paracetamoles e pingos e li este simpático livro, antecipando a Islândia. Muito na linha, no final sobretudo, da Patricia Highsmith.
Amanhã o frio vai continuar.
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O alívio que é não termos os apresentadores dos telejornais a doutrinarem-nos, não sobre as notícias mas sobre o que eles pensam que devemos pensar sobre elas, também já por eles manipuladas, dá-nos nova vida. E agora que o orelhudo até nega o Holocausto é inacreditável como ninguém põe cobro a isto. Claro basta desligar.
Hoje foi um dia de actividades várias, logo pela manhã a mudança do contador de electricidade, mas aparentemente não serve para nada dado que não está ainda online. Compra de lenha, compras de mercado (s) e arranjos domésticos, e depois de terminar o livro da posta anterior já com o lume a aquecer a casa, e com a sopa a acompanhar, deliciando-me com os pratos que o Salvo vai comendo, seja nas tratorias seja cozinhados pela Adelina, leio o que penso seja o último livro do grande Camilleri, com envolvimento.
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