sábado, 28 de dezembro de 2013

Poli reflexo de carbono no ato

Para quem for construir toma uma fachada.
É só saltar as flôres e entrar.
À prova de bala.
O atávico em mim vira abstração.
RAÇA DA PIRRAÇA
Estou de plantão no quatro em todos os gabinetes.
A lanchonete está fechada.
Vou observar todos os detalhes do lugar todos os ruídos o silêncio de dizer...
Movimento próprio do prédio.
A técnica saiu.
O manual fede.
A forma não quer fôrma.
A garagem está escura.
Outro lugar.
Esta paisagem de vento no cabelo.


Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Texto e foto se completam.