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quinta-feira, 11 de julho de 2024
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
O Meu Verão em Provença
Um filme baseado num livro de Marcel Pagnol, que li há uns anos, Le temps des secrets. Na altura gostei bastante deste livro autobiográfico sobre as férias do escritor e cineasta na Provença; agora também apreciei esta adaptação do livro ao cinema. Mas o título devia ter sido traduzido por O Meu Verão na Provença.
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Mais cinema francês no Nimas
Interessa-me ver todos os filmes que passam nesta 4.ª parte. Espero, pelo menos, rever Le plaisir de Ophuls e French Cancan de Renoir. E há um de Marcel Pagnol que nunca vi. E outros.
sábado, 11 de agosto de 2018
sábado, 4 de agosto de 2018
Os meus franceses - 637
Uma oportunidade para ver (ou rever) A Mulher do Padeiro de Marcel Pagnol. Até dia 8 no Monumental; depois no Nimas.
domingo, 16 de agosto de 2015
Revistas francesas
Esta revista, o n.º 119-120, de Le magazin du bibliophile, dedica um artigo à exposição sobre a biblioteca de Francisco I.
Le Figaro dedicou um n.º especial a Marcel Pagnol, para comemorar os 120 anos do seu nascimento. Para além de cineasta, foi um escritor e ilustrador cheio de talento, o que é atestado por este n.º da revista.
sábado, 6 de abril de 2013
Leituras no Metro - 126
«C'était la culture des chansonettes et du musette , celle des films qui étaient alors tous populaires (l'élite intelectuelle méprisait le cinéma, divertissement d'ilotes", selon Georges Duhamel), y compris la trilogie de Marius, de Marcel Pagnol, Sous les toits de Paris et le 14 Juillet de René Clair.»
E Edgar Morin continua: «J'y subis la fascination de films comme L'Atlantide, de Pabst (1932), où la fatale Antinea, incarnée para Brigitte Helm, me rendit fou de désir, ainsi que la non moins fatale brune Gina Manès dans La Voie sans disque de Léon Poirier (1933). À l'époque, on y censurait le sexe, mais l'éros était concentré de façon si intense, dans les regards et les expressions, qu'ils étaient bien plus envoûtants, érotiquement, que les pornographies d'aujourd'hui.»
In: Mon Paris, ma mémoire. Paris: Fayard, 2013, p.24
In: Mon Paris, ma mémoire. Paris: Fayard, 2013, p.24
sexta-feira, 13 de março de 2009
PENSAMENTO DO DIA
" A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será. "
- Marcel Pagnol
Aqui está um erro em que incorro muitas vezes. Nem o passado foi sempre tão bom , nem o presente é todo mau, e quanto ao futuro estão cada vez mais longe "os amanhãs que cantam" ( sem conotação ideológica) .
E pensar que durante décadas se viveu, a cada revolução tecnológica ( electrónica, robótica, computadores, internet ) com as expectativas da diminuição do tempo de trabalho e correspondente aumento do tempo de lazer, eliminação da fome pelo aumento de produção, eliminação do trabalho infantil etc, todas mais ou menos defraudadas. Ás vezes dá-me vontade de rir, outras de chorar, quando olho para os livros do casal Toffler e outros futurólogos. É verdadeiramente uma ilusão ligar o progresso tecnológico a um aumento do progresso espiritual, ou mesmo material, do género humano.
É certo que comunicamos e viajamos a velocidades nunca vistas, temos informação disponível com um simples toque num teclado, podemos trabalhar,alguns, em casa enquanto cuidamos dos nossos filhos,e já não morremos de causas que durante séculos vitimaram a nossa espécie.
Mas ainda se morre de fome, de doenças tratáveis, de águas inquinadas, e se trabalha em quase escravidão em muitas regiões deste planeta.
- Marcel Pagnol
Aqui está um erro em que incorro muitas vezes. Nem o passado foi sempre tão bom , nem o presente é todo mau, e quanto ao futuro estão cada vez mais longe "os amanhãs que cantam" ( sem conotação ideológica) .
E pensar que durante décadas se viveu, a cada revolução tecnológica ( electrónica, robótica, computadores, internet ) com as expectativas da diminuição do tempo de trabalho e correspondente aumento do tempo de lazer, eliminação da fome pelo aumento de produção, eliminação do trabalho infantil etc, todas mais ou menos defraudadas. Ás vezes dá-me vontade de rir, outras de chorar, quando olho para os livros do casal Toffler e outros futurólogos. É verdadeiramente uma ilusão ligar o progresso tecnológico a um aumento do progresso espiritual, ou mesmo material, do género humano.
É certo que comunicamos e viajamos a velocidades nunca vistas, temos informação disponível com um simples toque num teclado, podemos trabalhar,alguns, em casa enquanto cuidamos dos nossos filhos,e já não morremos de causas que durante séculos vitimaram a nossa espécie.
Mas ainda se morre de fome, de doenças tratáveis, de águas inquinadas, e se trabalha em quase escravidão em muitas regiões deste planeta.
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