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domingo, 5 de maio de 2024
quarta-feira, 10 de maio de 2023
domingo, 7 de maio de 2023
Marcadores de livros - 2561
Versos e reversos de cinco marcadores lindos, com ilustrações de Benjamin Lacombe. Com um agradecimento a quem mos enviou.
domingo, 1 de maio de 2022
domingo, 2 de maio de 2021
domingo, 3 de maio de 2020
Um quadro por dia - 495
Charles W.Bartlett, Mãe havaiana e sua criança , 1920, aguarela e pastel, col.particular.
Em Dia da Mãe, que este ano será diferente para muitos e muitos pelo mundo fora. Valham-nos as velhas tecnologias como o telefone, e as novas que acrescentam imagem ao som.
P.S. - um pormenor curioso : ao ler sobre esta tela descobri que o artista e a sua mulher, vindos do Japão, fizeram escala no arquipélago a caminho da Europa. O que era suposto ser uma escala tornou-se residência permanente, não mais voltaram à Europa fascinados que ficaram com a beleza das ilhas.
Marcadores de livros - 1617
Verso e reverso de quatro marcadores em armónio.
Frente e reverso de um marcador-postal.
Com um agradecimento à Luisa.
domingo, 6 de maio de 2018
Um quadro por dia - 409
É de Albert Anker este Jovem mãe contemplando o filho à luz da vela, 1875, e com ele assinalo o Dia da Mãe .
domingo, 7 de maio de 2017
Pacotes de açúcar - 142
Mais uma coleção de pacotes de açúcar. Em baixo reverso de três deles.
Obrigada a quem mos arranjou e deu: um bebedor de café sem açúcar. :)
Acrescento um comentário explicativo do Jad:
«O quarto pacote é o dia da mãe.
A curiosidade é que são pacotes de açúcar ibéricos escritos nas duas línguas maioritárias da península.»
Às mães
Feliz dia da Mãe!
https://www.etsy.com/search?q=humorous+mothers+day
Um bom Domingo para todos.
domingo, 1 de maio de 2016
A nossa vinheta
Renoir - Gabrielle et Jean, ca 1895
Renoir - L'enfant à la pomme, ca 1895
Os retratados não são mãe e filho, mas sim Gabrielle Renard, prima da mulher do pintor, tendo ao colo o filho dele e de Adéle, Jean Renoir.
Gabrielle Renard foi para casa dos Renoir como ama de Jean Renoir, tornando-se num dos modelos do pintor.
Foi com Gabrielle que o futuro cineasta viu, pela primeira vez, cinema ainda criança.
Gabrielle casou em 1921 com um pintor, Conrad Slade, admirador de Renoir. Tiveram um filho, Jean Slade.
Em 1941, devido à ocupação da França pela Alemanha, partem para os Estados Unidos, com Jean Renoir. Depois de enviuvar, ela vai viver para junto do cineasta, em Beverly Hills, onde morre em 1959.
Jean Renoir termina as suas memórias com estas palavras: «Espera por mim, Gabrielle.»
Etiquetas:
Dia da Mãe,
Gabrielle Renard (1878-1959),
Jean Renoir (1894-1979),
Pierre-Auguste Renoir (1841-1919),
pintura francesa,
Pintura impressionista,
vinheta
domingo, 3 de maio de 2015
Intervalo
Joaquín Sorolla, O Primeiro Filho, 1890
Intervalo
Quando nasci, entre rendas e afagos egoístas,
os rouxinóis, pela noite, namoravam a Primavera...
Os sinos ficaram tolhidos e tristes
Como se os meus gritos lhes pesassem na alma.
Minha Mãe, nessa noite,
sonhou com o aceno molhado dum lenço branco
num dia de partida...
Ó Terra!
Porque não estoiraste nesse momento?
Fernando Namora, in 'Relevos', (Citador)
domingo, 4 de maio de 2014
Será que vamos ter waffles?
No dia da mãe, uma evocação
Ainda os 85 anos de Audrey Hepburn : uma mulher que marcou gerações,
uma das eleições do Prosimetron.
Imagens recolhidas aqui.
Boa tarde!
Às mães
Passados quase setenta anos em que foi mãe pela primeira vez, recordo hoje emocionado e saudoso a minha mãe. E, prestando-lhe assim uma homenagem, na sua recordação sempre presente, homenageio as mães que vivem nas minhas amigas do Prosimetron e todas as que nos leem e as outras, ainda, que acalentaram no seu seio os filhos que todos nós somos.
É Noite, Mãe
As folhas já começam a cobrir
o bosque, mãe, do teu outono puro...
São tantas as palavras deste amor
que presas os meus lábios retiveram
pra colocar na tua face, mãe!...
Continuamente o bosque se define
em lividez de pântanos agora,
e aviva sempre mais as desprendidas
folhas que tornam minha dor maior.
No chão do sangue que me deste, humilde
e triste, as beijo. Um dia pra contigo
terei sido cruel: a minha boca,
em cada latejar do vento pelos ramos,
procura, seca, o teu perdão imenso...
É noite, mãe: aguardo, olhos fechado
que uma qualquer manhã me ressuscite!..
António Salvado, in "Difícil Passagem"
Mãe, cheguei!
Ilustração de Richard Sargent para o Dia da Mãe, 11 maio 1957
«E já sujei a alcatifa toda para tu limpares!»
domingo, 5 de maio de 2013
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