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domingo, 7 de maio de 2023

Marcadores de livros - 2561




Versos e reversos de cinco marcadores lindos, com ilustrações de Benjamin Lacombe. Com um agradecimento a quem mos enviou.

domingo, 3 de maio de 2020

Um quadro por dia - 495


Charles W.Bartlett, Mãe havaiana e sua criança , 1920, aguarela e pastel, col.particular.

Em Dia da Mãe, que este ano será diferente para muitos e muitos pelo mundo fora. Valham-nos as velhas tecnologias como o telefone, e as novas que acrescentam imagem ao som.

P.S. - um pormenor curioso : ao ler sobre esta tela descobri que o artista e a sua mulher, vindos do Japão, fizeram escala no arquipélago a caminho da Europa. O que era suposto ser uma escala tornou-se residência permanente, não mais voltaram à Europa fascinados que ficaram com a beleza das ilhas.

Marcadores de livros - 1617

Verso e reverso de quatro marcadores em armónio. 


Frente e reverso de um marcador-postal.

Com um agradecimento à Luisa.

domingo, 6 de maio de 2018

Um quadro por dia - 409


É de Albert Anker este Jovem mãe contemplando o filho à luz da vela, 1875, e com ele assinalo o Dia da Mãe .

domingo, 7 de maio de 2017

Pacotes de açúcar - 142

Mais uma coleção de pacotes de açúcar. Em baixo reverso de três deles.

Obrigada a quem mos arranjou e deu: um bebedor de café sem açúcar. :)

Acrescento um comentário explicativo do Jad:
«O quarto pacote é o dia da mãe.
A curiosidade é que são pacotes de açúcar ibéricos escritos nas duas línguas maioritárias da península.»


Marcadores de livros - 701


Obrigada, Luisa!

Às mães

Feliz dia da Mãe!

Resultado de imagem para mother's day twenties

https://www.etsy.com/search?q=humorous+mothers+day

Um bom Domingo para todos.

domingo, 1 de maio de 2016

A nossa vinheta

Renoir - Gabrielle et Jean, ca 1895

Renoir - L'enfant à la pomme, ca 1895

Os retratados não são mãe e filho, mas sim Gabrielle Renard, prima da mulher do pintor, tendo ao colo o filho dele e de Adéle, Jean Renoir.

Gabrielle Renard foi para casa dos Renoir como ama de Jean Renoir, tornando-se num dos modelos do pintor. 
Foi com Gabrielle que o futuro cineasta viu, pela primeira vez, cinema ainda criança.
Gabrielle casou em 1921 com um pintor, Conrad Slade,  admirador de Renoir. Tiveram um filho, Jean Slade.
Em 1941, devido à ocupação da França pela Alemanha, partem para os Estados Unidos, com Jean Renoir. Depois de enviuvar, ela vai viver para junto do cineasta, em  Beverly Hills, onde morre em 1959.
Jean Renoir termina as suas memórias com estas palavras: «Espera por mim, Gabrielle.»



domingo, 3 de maio de 2015

Intervalo


Joaquín Sorolla, O Primeiro Filho, 1890

The First child - Joaquín Sorolla



Intervalo

Quando nasci, entre rendas e afagos egoístas,
os rouxinóis, pela noite, namoravam a Primavera...

Os sinos ficaram tolhidos e tristes
Como se os meus gritos lhes pesassem na alma.

Minha Mãe, nessa noite,
sonhou com o aceno molhado dum lenço branco
num dia de partida...

Ó Terra!
Porque não estoiraste nesse momento?

Fernando Namora, in 'Relevos',  (Citador)

domingo, 4 de maio de 2014

Será que vamos ter waffles?

 
Gosto muito, quando são boas. :-)

No dia da mãe, uma evocação

Ainda os 85 anos de Audrey Hepburn : uma mulher que marcou gerações, 
uma das eleições do Prosimetron.

Audrey Hepburn by Bob Willoughby_default_pr_hepburn_20_sean_and_cw_1009091809_id_382798_020

Audrey-Hepburn


audreyhepburnmothersday

Imagens recolhidas aqui.

Boa tarde!

Às mães




Passados quase setenta anos em que foi mãe pela primeira vez, recordo hoje emocionado e saudoso a minha mãe. E, prestando-lhe assim uma homenagem, na sua recordação sempre presente, homenageio as mães que vivem nas minhas amigas do Prosimetron e todas as que nos leem e as outras, ainda, que acalentaram no seu seio os filhos que todos nós somos.






É Noite, Mãe         

As folhas já começam a cobrir
o bosque, mãe, do teu outono puro...
São tantas as palavras deste amor
que presas os meus lábios retiveram
pra colocar na tua face, mãe!...

Continuamente o bosque se define
em lividez de pântanos agora,
e aviva sempre mais as desprendidas
folhas que tornam minha dor maior.
No chão do sangue que me deste, humilde
e triste, as beijo. Um dia pra contigo
terei sido cruel: a minha boca,
em cada latejar do vento pelos ramos,
procura, seca, o teu perdão imenso...

É noite, mãe: aguardo, olhos fechado

que uma qualquer manhã me ressuscite!..

António Salvado, in "Difícil Passagem"

Sempre na cozinha...

 
Comidinha feita, já pode sair...

Mãe, cheguei!

Ilustração de Richard Sargent para o Dia da Mãe, 11 maio 1957  
«E já sujei a alcatifa toda para tu limpares!»