Prosimetron

Prosimetron
Mostrar mensagens com a etiqueta Art Deco. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Art Deco. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Marcadores de livros - 2120

Uma lata com 20 marcadores de ilustrações art deco. Pena é que os ilustradores e as ilustrações não estejam identificados. Esta coleção sairia beneficiada com uma legenda no reverso.


sexta-feira, 8 de maio de 2020

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Parabéns, HMJ!

Com votos de um Dia Feliz deixo aqui um presente virtual:

Wiesbaden: Harrassowitz, 1994

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Tamara de Lempicka em Madrid


O Palácio de Gaviria acolhe uma exposição de Tamara de Lempicka, entre 5 de outubro e 24 de fevereiro.  Tamara de Lempicka é uma artista importante na corrente Art Déco. A sua obra é principalmente constituída e conhecida pelos retratos e nus, retratando a burguesia parisiense endinheirada da época e a progressiva decadência da aristocracia. 


sábado, 23 de maio de 2015

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

1925: Quando a Art Deco seduziu o mundo - 3

«Como os portugueses se tornam filhos dos brasileiros» - dizia um prosimetronista depois de ter entrado nesta sala.
Pois este Porto, ficamos sem saber se é Porto Alegre (referido no texto), se é o nosso Porto, porque neste 'pavilhão' havia uma referência à Casa de Serralves. 


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

1925: Quando a Art Deco seduziu o mundo - 2

Alguns brinquedos e jogos expostos. Também havia reedições de livros que podiam ser folheadas e jogos para os miúdos (e não só) jogarem e mexerem. Para quem vê com as mãos - que é o meu caso - é ótimo.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

1925: Quando a Art Deco seduziu o mundo - 1


O painel e o automóvel no átrio do Palais de Chaillot.
E umas peças de mobiliário da exposição.
Cadeira de Louis Sue, 1912
Coiffeuse e banquinho de Paul Follot, ca 1926

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Lá fora - 186



Mais uma expo muito interessante em Paris.

1925, quand l'Art Déco séduit le monde, até 17 de Fevereiro de 2014, na Cité de l'architecture et du patrimoine, palais de Chaillot, Paris.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Sugestão de viagem - Museu Lalique



Para quem, no meio desta crise que nos tem a quase todos de bolsos vazios, possa viajar pela Europa, mais concretamente pelo leste de França, poderá e deverá ir visitar o Museu Lalique. Fica em Wingen-sur Moder, a 45 minutos de Estarsburgo. Aí se encontra uma vasta e belíssima colecção de peças de René Lalique, desde joalharia, a frascos de perfume e, ainda, peças decorativas para enfeitar as mesas, designadamente as realizadas  para o Expresso do Oriente e para o paquete Normadie, e acessórios para automóveis.




Lalique nasceu em 1860 em Ay, no Marne e e morreu em Paris, em 1945. Começou aa sua aprendizagem em Paris com um joalheiro, aos 16 anos e depois rumou a Londres onde estudou, voltando de novo a Paris, onde trabalhou com, enttre outros, Cartier e Boucheron. Em 1885 abriu   sua própria joalharia e em 1890 começou a trablhar o vidro para as suas criações de joalharia. Deixou a joalharia para se dedicar ao vidro, em especial a objectos de arte decorativa eos seus célebres frascos de perfume. Paricipou em inúmeras exposições, entre as quais a Exposição Universal de 1900, onde obteve grande êxito.

Em 1905 abriu uma loja na Place Vendôme e em 1918 instalou uma fábrica de vidro na Alsácia, em Wingen-sur-Moder, onde hoje está instalado o Museu.
Considerado maior criador de joalharia da Art Déco, já antes de 1920 fizera peças para as senhoras que ditavam a moda parisiense, como a marquesa Arconati- Visconti, a princesa de Guermante ou Sarah Bernhardt, a quem emprestou   o  célebre "peitoral da libélula",  um belo exemplar da Art Nouveau, que hoje integra a colecção Lalique do Museu Calouste Gulbenkian, que foi seu amigo e um dos melhoes clientes.

domingo, 19 de agosto de 2012

Um café no Chiado

António Soares (1894-1978) - Na esplanada do Café des Plaires
Óleo sobre tela, ca.1925
Lisboa, MNAC-Museu do Chiado

Acho que já coloquei este quadro de António Soares, mas volta novamente ao blogue.

domingo, 16 de outubro de 2011

...E ainda nestes...

...e em muitos outros. Um fizeram os buracos orçamentais no tesouro nacional, agora é o governo que nos faz, nas nossas contas, buracos orçamentais. E se ainda se acreditasse...

Em Munique, a 25 de Outubro, leilão de Arte Nova e Déco
Nancy Daum
ca. 1900

Camille Fauré, Limoges
(desenho de Andrée Fauré (?))
Anos 1930s 

Este post é continuação do anterior

domingo, 17 de julho de 2011

Uma exposição que quero ir ver

Dar a conhecer a importância do Estoril na afirmação turística da região da Costa do Sol nas primeiras décadas do século XX é o principal objectivo da exposição “O Estoril e as Origens do Turismo em Portugal”. A mostra está patente, no Espaço Memória dos Exílios (Edifício da Estação dos Correios no Estoril),  até 31 de Julho.

Cartaz. "Art déco"

Tirado da informação de propaganda:
A exposição "O Estoril e as Origens do Turismo em Portugal" apresenta peças inéditas conservadas no Arquivo Histórico Municipal de Cascais e diversas outras reunidas por múltiplos coleccionadores que generosamente se associaram a este projecto. A escolha do local deve-se, de acordo com a Câmara Municipal, “à proximidade da zona que, na década de trinta, se tornaria uma referência do turismo em Portugal, com a presença do Casino Estoril, do Hotel Palácio e do Hotel do Parque”.
A mostra abre caminho para uma “verdadeira viagem no tempo, mais precisamente ao início do século XX”, quando o Estoril conquistou o título de "Berço do Turismo em Portugal".

Aceitam-se inscrições, para a viagem...

quinta-feira, 16 de junho de 2011

4711

 França, s.d.
Inglaterra, ca  1920
 Inglaterra, ca 1928
Inglaterra, ca 1928
Em 1794 Mülhens adquiriu uma casa na Glockengasse, em Colónia. Aquando da ocupação da cidade pelas tropas napoleónicas, foi ordenada, para maior controle, a numeração das casas dessa rua, tendo sido atribuído o n.º 4711 ao edifício da pequena fábrica da água milagrosa. Quando, porém, em 1810, Napoleão ordenou a revelação de todas as receitas de remédios, o fabricante alemão decidiu que não fabricaria mais a tal água milagrosa, mas sim água de cheiro, usada, inicialmente, por oficiais franceses para se refrescarem. Surgia assim a marca Kölnish Wasser 4711 (a legítima Água de Colónia), que seria registada oficialmente em 1845.
Ver mais em: http://mundodasmarcas.blogspot.com/2010/06/kolnisch-wasser-4711.html