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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Alógenos

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Nariz de porco, nariz de rato. De quando não cheirou as flores raras dos alógenos. A pele que não esteve na Califórnia nem possuiu um sonho branco dos bem-nascidos. A pele sonhava sonhos mais enxutos que se misturavam às diversas cores pontuadas nos suportes quase como uma inexistência, quase como um zé ninguém ou um psiu.