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quarta-feira, 16 de junho de 2010

E nós a pagarmos a crise!

5 milhões para apoio de Figo e Mourinho - Exclusivo CM - Correio da Manhã

Negócio PT-TVI

Nova escuta revela mais dados. Rui Pedro Soares tinha cinco milhões do Taguspark para investir na adesão das duas estrelas à campanha do PS.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Gestores da Taguspark esconderam de Isaltino valor do contrato com Figo

Gestores da Taguspark esconderam de Isaltino valor do contrato com Figo - Económico


Valor do contrato quase iguala lucros da Taguspark em 2009.

Os três elementos da Comissão Executiva do Taguspark que foram acusados de corrupção passiva esta semana no âmbito do caso Figo/Taguspark deram uma informação truncada a Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, accionista maioritário do parque tecnológico. Ao autarca foi dito que o valor do contrato a celebrar com o ex-futebolista era apenas de 300 mil euros, quando o encargo global envolvia 750 mil euros por três anos.

Somos um país sui generis

Porque foi Figo ilibado no caso Taguspark? Económico

Na acusação concluída esta terça-feira, o ex-futebolista não consta da lista de três acusados que eram responsáveis da Taguspark por desconhecer que a empresa era detida por capitais públicos.

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Pensava eu que a ignorância da Lei não era desculpa... obviamente enganei-me! Desconhecia algo que pode ser extremamente útil aos cidadãos nas mais diversas situações.

Assim sendo, i.e., havendo alegados corruptores mas não corrompido parece que a coisa está desde já resolvida. Não acham?

sexta-feira, 19 de março de 2010

Caso Figo. Administrador do Taguspark soube do negócio mas esqueceu-se

Caso Figo. Administrador do Taguspark soube do negócio mas esqueceu-se

Vítor Castro, administrador indicado pela câmara de Oeiras, declarou não ter conhecimento do contrato. Recuou um dia depois
Quando andam no ar suspeitas de crime, há uma reacção natural por parte de quem possa ser associado ao caso: não fui eu. Na comissão executiva do Taguspark, o administrador indicado pela Câmara de Oeiras protagonizou um episódio caricato de demarcação do caso Figo. A 24 de Fevereiro, Vítor Castro solicitou que fosse apensa à acta uma declaração assegurando nunca lhe ter sido pedida opinião sobre o contrato com o ex-futebolista Luís Figo. No dia seguinte retirou a declaração, invocando “razões de saúde” para não se recordar de ter participado na reunião em que os contratos promocionais do parque empresarial foram discutidos.
Em causa estão suspeitas de que o contrato estabelecido entre o Taguspark e a Lunastar Limited, empresa que representa Luís Figo, possa ter sido uma contrapartida pela participação do ex-futebolista na campanha de José Sócrates, nas últimas legislativas. A investigação está a ser conduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que já deverá ter em mãos uma acta da reunião em que, a 25 de Junho de 2009, terá sido discutido e aprovado o “plano de promoção de curto prazo” do Taguspark, acta em que consta o nome dos três administradores executivos – incluindo Vítor Castro.
A 24 de Fevereiro, um dia depois de Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, manifestar surpresa pelos valores que o contrato com Figo poderia atingir e de declarar a intenção de não o renovar, Vítor Castro pediu que fosse apensa à acta do conselho de administração uma declaração demarcando-se da iniciativa com o jogador. Na declaração, a que o i teve acesso, o administrador assegura que não assinou o contrato com Figo nem “nunca em momento algum” lhe foi pedida “opinião sobre os seus termos e o seu modelo”. Acrescenta ainda não ter participado na reunião em que foi decidido o contrato de comodato com a Dream Factory Network, escola virtual de futebol a que Figo está ligado.Logo no dia a seguir o administrador envia aos presidentes do conselho de administração e da comissão executiva um pedido – com conhecimento para Isaltino Morais – para anular a declaração da véspera. A justificação é simples: apesar de “por razões de saúde” não se recordar de ter participado em reuniões em que os contratos promocionais tenham sido discutidos, essa participação “é confirmada pelas actas da empresa”.
O i tentou perceber os motivos para as tomadas de posição contraditórias, mas Vítor Castro não respondeu às questões apresentadas. Também o presidente da Câmara de Oeiras não esclareceu se houve algum desentendimento entre este accionista e o seu representante que possa ter originado as declarações. (...)

quinta-feira, 18 de março de 2010

Suspeita aponta corrupção passiva

Caso Figo: Zeinal Bava e Henrique Granadeiro recusam envolvimento

Rui Pedro Soares, ex-administrador executivo da PT e não executivo do Taguspark, é suspeito da prática do crime de corrupção passiva no caso do contrato celebrado entre Luís Figo e o Taguspark, no início de Agosto de 2009. Ao que o CM apurou, a investigação tem recolhido indícios que apontam para uma forte suspeita: o contrato com o ex-futebolista terá tido como contrapartida o apoio a José Sócrates e ao PS na campanha eleitoral para as legislativas de 2009.

quarta-feira, 17 de março de 2010