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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Taguspark: Um milhão deixado em caixotes

Taguspark: Um milhão deixado em caixotes

Auditoria revela que projecto custou quase um milhão de euros mas os sinais continuam num armazém no Prior Velho.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

E nós a pagarmos a crise!

5 milhões para apoio de Figo e Mourinho - Exclusivo CM - Correio da Manhã

Negócio PT-TVI

Nova escuta revela mais dados. Rui Pedro Soares tinha cinco milhões do Taguspark para investir na adesão das duas estrelas à campanha do PS.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Taguspark aumentou salários de 30 a 40%

Taguspark aumentou salários de 30 a 40% - Política - Correio da Manhã


Oeiras: Parque tecnológico vai fazer uma auditoria à anterior gestão

Os accionistas do Taguspark querem passar a pente-fino as contas do parque tecnológico e avaliar os actos de gestão da anterior administração, liderada por Américo Thomati, que, com o ex-administrador João Carlos Silva, é arguido no processo que envolve a contratação de Luís Figo. A "deterioração exagerada da situação económica" do parque vai ditar a realização de uma auditoria que analisará não só as contas mas também os "aumentos significativos" no salário de alguns quadros e a celebração de contratos de consultoria e prestação de serviços.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pagamentos a escritório de Júdice vão ser escrutinados

Pagamentos a escritório de Júdice vão ser escrutinados - Sociedade - PUBLICO.PT


Os pagamentos do Taguspark ao escritório de advogados de José Miguel Júdice, que ascenderão a 540 mil euros, poderão ser analisados no âmbito de uma auditoria externa, a ser requerida pela futura administração do parque tecnológico, noticia hoje o "Correio da Manhã" (CM).

O CM adianta que foram pagos 540 mil euros ao escritório de Júdice
Segundo o jornal, pretender-se-á apurar a que trabalhos corresponde o pagamento daquelas verbas.O escritório de Júdice foi responsável pela elaboração de pareceres sobre a tentativa de compra da TVI pela PT, que também detém uma percentagem no Taguspark. O primeiro parecer do escritório, datado de Setembro de 2008, concluía que o estatuto social da Taguspark permitia a compra da TVI.

Ouvido recentemente no Parlamento, o presidente do Taguspark, Américo Thomati, cuja saída do cargo foi ontem decidida pela assembleia-geral do parque tecnológico, referiu que o escritório de Júdice fez também auditorias sobre terrenos e contratos.A Câmara de Oeiras é a principal accionista do Taguspark. A nova comissão executiva deverá ser eleita em Junho. Ontem, Isaltino Morais, presidente da autarquia, anunciou que Thomati e João Carlos Silva, também administrador do Tagiuspark, não vão receber indemnizações pelo seu afastamento.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Administradores do Taguspark cessam funções

Administradores do Taguspark cessam funções

Isaltino Morais recusa falar em destituição, assegurando que houve “acordo” para a saída de Thomati e João Carlos Silva

Américo Thomati e João Carlos Silva cessam, já a partir de amanhã, funções como administradores executivos do Taguspark. A saída foi anunciada por Isaltino Morais, presidente da Assembleia Geral, no final de uma assembleia que juntou todos os accionistas e em que o “acordo” de renovação dos órgãos sociais foi aprovado “por unanimidade”.
Recusando entrar em comentários sobre eventuais pressões para que a equipa se demitisse, Isaltino Morais comentou que “um acordo envolve sempre duas partes”, acrescentando que as condições vinham a ser negociadas há vários dias. Também os administradores não executivos puseram os lugares à disposição. O presidente da Câmara de Oeiras considerar viver-se um “momento refundador” do parque empresarial. Dia 8 de Junho está marcada outra assembleia geral para eleger os novos órgãos sociais.
Separando o plano judicial da vida do Taguspark, Isaltino Morais não quis associar as mudanças ao facto de os dois administradores terem sido indiciados por corrupção passiva. A saída, justificou, deve-se estritamente à “avaliação” do trabalho à frente da sociedade. As críticas à falta de estratégia na gestão, por parte da autarquia, “não são de agora”.
Falta ainda obter acordo com Vítor Castro, o terceiro elemento da comissão executiva, que está de baixa. Os contactos irão prosseguir nos próximos dias.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Administração do Taguspark sem condições para continuar em funções, diz Câmara de Oeiras

Administração do Taguspark sem condições para continuar em funções, diz Câmara de Oeiras - Política - PUBLICO.PT

O vice-presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, considerou hoje, em declarações à agência Lusa, que a administração do Taguspark “não tem condições para continuar”, devido “ao clima de desconfiança criado pelas últimas notícias”.



“Depois de todas as notícias sobre a administração do Taguspark, fica um clima de desconfiança", explicou o autarca.

A Câmara de Oeiras, "como accionista de referência, não tem confiança na administração. E uma administração sem confiança dos seus accionistas dificilmente conseguirá levar para diante a gestão e o programa estratégico de uma sociedade como o Taguspark”, afirmou Paulo Vistas.

Para o vice-presidente, a “desconfiança" existe devido ao comportamento da administração que tem tido "um conjunto de comportamentos sem o conhecimento da Câmara de Oeiras”.

O vice-presidente da Câmara de Oeiras disse “estar convencido de que a própria administração se vai demitir na próxima Assembleia Geral”, agendada para 4 de Maio.

Hoje, o presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, esteve reunido com vários parceiros e com o presidente do conselho executivo de administração daquele pólo tecnológico, Américo Thomati, para “analisar as últimas notícias e se inteirar da posição dos restantes accionistas”.

Segundo Paulo Vistas, “tudo depende desta reunião de hoje”, já que “os esclarecimentos por parte da administração e o concertar de posições com os diferentes accionistas podem resolver a situação”.

O Ministério Público (MP), concluiu que os administradores da Taguspark Rui Pedro Soares, João Carlos Silva e Américo Thomati, no contrato com Luís Figo, agiram por "interesses estranhos e contrários" à empresa, "utilizando-a para beneficiar terceiro", num "apoio político-partidário".

Os três administradores foram constituídos arguidos, por alegadamente terem cometido, em co-autoria, um crime de corrupção passiva para ato ilícito. O futebolista não foi constituído arguido.

A investigação deste caso resultou de escutas telefónicas do processo Face Oculta, estando em causa contrapartidas que a PT e a Taguspark terão dado a Luís Figo para este apoiar a campanha de José Sócrates a primeiro-ministro, nas legislativas de 2009.

No âmbito do processo, estão a ser investigados os alegados casos de corrupção e outros crimes económicos relacionados com empresas do sector empresarial do Estado e empresas privadas.

sábado, 17 de abril de 2010

Taguspark funciona de forma irregular

Taguspark funciona de forma irregular - Sociedade - PUBLICO.PT

A actual administração do Taguspark, um parque tecnológico, em Oeiras, não tem convocado o conselho científico da instituição para aprovar os investimentos feitos pela empresa, como obrigam os estatutos da sociedade.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Contrapartidas pelo apoio de Figo a Sócrates somam dois milhões - Política - PUBLICO.PT

Contrapartidas pelo apoio de Figo a Sócrates somam dois milhões - Política - PUBLICO.PT


Mais de dois milhões de euros. Este é o valor estimado das contrapartidas que Luís Figo e os seus sócios deverão beneficiar pelo apoio demonstrado pelo ex-futebolista à recandidatura do primeiro-ministro, José Sócrates, nas últimas eleições legislativas.
A contrapartida que mais se tem falado é um contrato de cedência da imagem de Figo à Taguspark (PÚBLICO (arquivo))

Nova escuta compromete Sócrates no caso Figo

Sol

Face Oculta

Mensagens escritas e escutas aos telefones de Armando Vara mostram que José Sócrates estava a par das negociações com Luís Figo para este o apoiar publicamente nas legislativas, avança a edição do SOL esta sexta-feira

quinta-feira, 15 de abril de 2010

"Desconhecia!"

Os casos são tantos que o disco rígido da memória vai ficando cheio. Mas ontem, num curto e rápido circuito pela blogosfera, relembrei que esta coisa da 'ignorância da lei' é um 'virus' que alegadamente parece afectar a grande família do (algum) PS. E vem isto a propósito de quê? Que José Sócrates e alguns membros do governo, - do qual era primeiro ministro - também invocaram desconhecimento da Lei ao serem apanhados a fumar num avião fretado pelo governo. Com a pequeníssima particularidade de que essa lei era filha desse mesmo governo.
E se nós, os outros, os que trabalham, e descontam, - porque a isso são obrigados - e ganham misérias, ou pouco menos que isso! e não têm contas em offshore, e fazem o pino e três cambalhotas para pagar a hipoteca do 'T qualquer coisa', passássemos a usar do mesmo ardil, ou seja, do subterfúgio do desconhecimento da lei? Será que pegava?! Alguém quer tentar e dizer como foi?

Taguspark: Figo não foi acusado por mera questão técnica
Ministério Público não tem dúvidas de que ex-jogador negociou e recebeu contrapartidas

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Taguspark pagou mais a Júdice que a Figo - Portugal - DN

Taguspark pagou mais a Júdice que a Figo - Portugal - DN

Administrador do Taguspark denunciou a Isaltino Morais contrato de 460 mil euros com o escritório de advogados PLMJ, de José Miguel Júdice. E também um patrocínio ao piloto Tiago Monteiro.

Gestores da Taguspark esconderam de Isaltino valor do contrato com Figo

Gestores da Taguspark esconderam de Isaltino valor do contrato com Figo - Económico


Valor do contrato quase iguala lucros da Taguspark em 2009.

Os três elementos da Comissão Executiva do Taguspark que foram acusados de corrupção passiva esta semana no âmbito do caso Figo/Taguspark deram uma informação truncada a Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, accionista maioritário do parque tecnológico. Ao autarca foi dito que o valor do contrato a celebrar com o ex-futebolista era apenas de 300 mil euros, quando o encargo global envolvia 750 mil euros por três anos.

Somos um país sui generis

Porque foi Figo ilibado no caso Taguspark? Económico

Na acusação concluída esta terça-feira, o ex-futebolista não consta da lista de três acusados que eram responsáveis da Taguspark por desconhecer que a empresa era detida por capitais públicos.

*****

Pensava eu que a ignorância da Lei não era desculpa... obviamente enganei-me! Desconhecia algo que pode ser extremamente útil aos cidadãos nas mais diversas situações.

Assim sendo, i.e., havendo alegados corruptores mas não corrompido parece que a coisa está desde já resolvida. Não acham?

sexta-feira, 19 de março de 2010

Caso Figo. Administrador do Taguspark soube do negócio mas esqueceu-se

Caso Figo. Administrador do Taguspark soube do negócio mas esqueceu-se

Vítor Castro, administrador indicado pela câmara de Oeiras, declarou não ter conhecimento do contrato. Recuou um dia depois
Quando andam no ar suspeitas de crime, há uma reacção natural por parte de quem possa ser associado ao caso: não fui eu. Na comissão executiva do Taguspark, o administrador indicado pela Câmara de Oeiras protagonizou um episódio caricato de demarcação do caso Figo. A 24 de Fevereiro, Vítor Castro solicitou que fosse apensa à acta uma declaração assegurando nunca lhe ter sido pedida opinião sobre o contrato com o ex-futebolista Luís Figo. No dia seguinte retirou a declaração, invocando “razões de saúde” para não se recordar de ter participado na reunião em que os contratos promocionais do parque empresarial foram discutidos.
Em causa estão suspeitas de que o contrato estabelecido entre o Taguspark e a Lunastar Limited, empresa que representa Luís Figo, possa ter sido uma contrapartida pela participação do ex-futebolista na campanha de José Sócrates, nas últimas legislativas. A investigação está a ser conduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, que já deverá ter em mãos uma acta da reunião em que, a 25 de Junho de 2009, terá sido discutido e aprovado o “plano de promoção de curto prazo” do Taguspark, acta em que consta o nome dos três administradores executivos – incluindo Vítor Castro.
A 24 de Fevereiro, um dia depois de Isaltino Morais, presidente da Câmara de Oeiras, manifestar surpresa pelos valores que o contrato com Figo poderia atingir e de declarar a intenção de não o renovar, Vítor Castro pediu que fosse apensa à acta do conselho de administração uma declaração demarcando-se da iniciativa com o jogador. Na declaração, a que o i teve acesso, o administrador assegura que não assinou o contrato com Figo nem “nunca em momento algum” lhe foi pedida “opinião sobre os seus termos e o seu modelo”. Acrescenta ainda não ter participado na reunião em que foi decidido o contrato de comodato com a Dream Factory Network, escola virtual de futebol a que Figo está ligado.Logo no dia a seguir o administrador envia aos presidentes do conselho de administração e da comissão executiva um pedido – com conhecimento para Isaltino Morais – para anular a declaração da véspera. A justificação é simples: apesar de “por razões de saúde” não se recordar de ter participado em reuniões em que os contratos promocionais tenham sido discutidos, essa participação “é confirmada pelas actas da empresa”.
O i tentou perceber os motivos para as tomadas de posição contraditórias, mas Vítor Castro não respondeu às questões apresentadas. Também o presidente da Câmara de Oeiras não esclareceu se houve algum desentendimento entre este accionista e o seu representante que possa ter originado as declarações. (...)

quinta-feira, 18 de março de 2010

Suspeita aponta corrupção passiva

Caso Figo: Zeinal Bava e Henrique Granadeiro recusam envolvimento

Rui Pedro Soares, ex-administrador executivo da PT e não executivo do Taguspark, é suspeito da prática do crime de corrupção passiva no caso do contrato celebrado entre Luís Figo e o Taguspark, no início de Agosto de 2009. Ao que o CM apurou, a investigação tem recolhido indícios que apontam para uma forte suspeita: o contrato com o ex-futebolista terá tido como contrapartida o apoio a José Sócrates e ao PS na campanha eleitoral para as legislativas de 2009.

quarta-feira, 17 de março de 2010