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Crianças concebidas por um método de inseminação artificial poderiam carregar DNA de bactérias nos seus cromossomos, segundo um estudo da INIA, a agência de pesquisas agrícolas da Espanha.
Na pesquisa – que foi publicada nas revistas especializadas New Scientist e Human Reproduction –, o esperma de ratos foi misturado com bactérias E. Choli para verificar se algum tipo de mudança genética aconteceria.
Em seguida, o esperma foi introduzido em óvulos de ratos, e alguns dos embriões resultantes dessa fertilização realmente continham um gene da E.coli.
O especialista britânico Simon Fischel, da organização Care Fertility, ressaltou, no entanto, que não existem registros de quaisquer problemas provocados por processos como os descritos pelos cientistas espanhóis.
"O risco permanece teórico por enquanto. Mas, mesmo se outro DNA tivesse se transferido para as crianças, tampouco existem indícios de que isso fosse manifestar outros problemas", afirmou Fischel.
"Há tantos outros fatores que podem afetar o nosso estilo de vida que talvez sejam até mais tóxicos."
Na pesquisa – que foi publicada nas revistas especializadas New Scientist e Human Reproduction –, o esperma de ratos foi misturado com bactérias E. Choli para verificar se algum tipo de mudança genética aconteceria.
Em seguida, o esperma foi introduzido em óvulos de ratos, e alguns dos embriões resultantes dessa fertilização realmente continham um gene da E.coli.
O especialista britânico Simon Fischel, da organização Care Fertility, ressaltou, no entanto, que não existem registros de quaisquer problemas provocados por processos como os descritos pelos cientistas espanhóis.
"O risco permanece teórico por enquanto. Mas, mesmo se outro DNA tivesse se transferido para as crianças, tampouco existem indícios de que isso fosse manifestar outros problemas", afirmou Fischel.
"Há tantos outros fatores que podem afetar o nosso estilo de vida que talvez sejam até mais tóxicos."
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