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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Precisamos é de mais democracia.


Publicado originalmente no Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão.

Precisamos é de mais democracia.
Por Paulo Roberto Dantas Brandão.

Já postei por aqui que não apoio o governo Dilma, muito menos o PT. Não só pela corrupção que foi institucionalizada, mas também pela incompetência que tem norteado as ações do governo. Portanto, não pairem dúvidas que não apoio esse governo e na minha opinião, se Dilma tivesse um pouquinho de decência já teria renunciado, como aliás aconteceu com dirigentes de outros países por bem menos.

Estabelecida tal premissa, quero deixar algumas coisas claras. Não é porque quero ver Dilma e o PT bem longe do governo que vou apoiar algumas insanidades que tenho visto por aí. Por exemplo, causa-me arrepios ver alguns desavisados e inconsequentes pregando a volta dos militares, o retorno à ditadura e coisas do gênero. Isso é sandice.

Os problemas da democracia são resolvidos com mais democracia. Temos problemas hoje porque a nossa democracia ainda é incipiente, e o PT tem demonstrado a sua face autoritária. Quem viveu o período da ditadura militar sabe o que foi. Não é porque algum milico presidente não roubou e morreu pobre que a ditadura foi uma beleza. Ao contrário, lá houve corrupção e muita, o que não se podia fazer era denunciar. Fora a violência instituída como prática de Estado, que não pode ser apoiada por pessoas ditas civilizadas. Causa-me arrepio ainda a volta de frases e slogans anticomunicas, resgatadas dos tempos da Guerra Fria, que ensejaram todas as formas de violência. Só lembrando: quem só prega o anticomunismo não tem tempo de ser nada, é só contra.

Quero Dilma e o PT fora para que possamos aperfeiçoar a democracia, quiçá implantar o parlamentarismo, onde um governo fraco e incompetente como o atual já haveria caído. E um Congresso dirigido por políticos acusados de corrupção já teria sido dissolvido, e novas eleições seriam convocadas. Onde crises políticas bem menores que a atual seriam sanadas com novo governo.

Coloco a culpa das sandices dos que pregam volta dos militares e outras maluquices ao próprio PT, que instaurou um processo do nós contra eles, de uma sociedade confrontada para que pudessem ser disfarçadas as suas falcatruas, falta de conhecimento de economia e incompetência para governar.

Repito: o que precisamos é de democracia, mais democracia, sempre democracia.

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

'The Economist' diz que Brasil enfrenta desastre político e econômico

31 de dezembro de 2015, dia para reflexão:

Muito cuidado na escolha dos nossos próximos representantes.
Chega de políticos descompromissados e antipatrióticos, que só visam seus próprios interesses e que confundem a todo o tempo, o público com o privado.

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Publicado originalmente no site G1, em 30/12/2015.

'The Economist' diz que Brasil enfrenta desastre político e econômico
Primeira edição de 2016 da revista traz o Brasil como principal tema.
Foto da capa mostra Dilma Rousseff com a cabeça inclinada para baixo.

A primeira edição de 2016 da revista britânica "The Economist" traz como reportagem de capa "A queda do Brasil" (Brazil's fall, em inglês), ilustrada com uma fotografia da presidente Dilma Rousseff com os olhos fechados e a cabeça inclinada para baixo.

O texto da reportagem, já disponível no site da revista apesar de a edição ter data de 2 de janeiro, diz que o Brasil enfrenta um desastre político e econômico.

Procurado pelo G1, o Palácio do Planalto informou que não comentará a reportagem da revista britânica.

Logo no início, a reportagem aponta que, no começo de 2016, o Brasil deveria estar exuberante, já que, em agosto, o Rio de Janeiro será a primeira cidade da América do Sul a sediar uma Olimpíada. Essa seria uma chance para os brasileiros, de acordo com a revista, de fazer o que eles sabem fazer melhor: uma festa espetacular.

A reportagem lembra, ainda, que, em dezembro, a Fitch foi a segunda agência de classificação de risco a retirar a nota de 'bom pagador' do país. Além disso, aponta que Joaquim Levy, nomeado por Dilma como ministro da Fazenda para estabilizar as contas públicas, deixou o cargo menos de um ano à frente da pasta.

A revista traz a avaliação de que o escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras – investigado na Operação Lava Jato – prejudica o governo. Além disso, aponta que a presidente Dilma Rousseff, acusada de esconder o tamanho do déficit das contas públicas, enfrenta um processo de impeachment no Congresso Nacional.

Estômago.

Depois de argumentar que era esperado que o Brasil estivesse na vanguarda do crescimento econômico, por representar a primeira letra dos Brics (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul), a reportagem diz que, em vez disso, o país poder voltar a ter uma inflação galopante.

Em seguida, o texto aponta que apenas decisões difíceis colocariam o Brasil de volta ao curso, mas diz que Dilma Rousseff não parece ter "estômago" para tomá-las.

O Brasil sofre, como outras economias emergentes, com a queda no preço das commodities no mercado internacional, de acordo com a revista. A reportagem diz que Dilma e o PT pioraram a situação e, no primeiro mandato dela, o governo teve elevados gastos com auxílios da Previdência e deu incentivos fiscais para setores favorecidos da indústria.

Fazenda.

Depois de dizer que o PT era hostil em relação a Levy e que a oposição não cooperou com ele na intenção de derrubar a presidente, a reportagem aponta que o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, tem apoio do partido da presidente.

O texto informa que, apesar de ter participado do "desastroso" primeiro mandato da presidente, Nelson Barbosa talvez seja capaz de fazer mais como ministro da Fazenda. No primeiro mandato de Dilma, quando Guido Mantega era ministro da Fazenda, Barbosa era o secretário-executivo da pasta.

O primeiro teste de Barbosa, de acordo com a revista, será convencer o Congresso Nacional a trazer de volta um imposto impopular sobre transações financeiras. Para que a cobrança da CPMF seja retomada no país, Câmara e Senado precisam aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) enviada pelo governo ao Legislativo que prevê a volta do tributo.

Depois de apontar a necessidade de reformas, como a da Previdência, o texto diz que é difícil se sentir otimista em relação a uma reforma profunda.

A reportagem aponta que o PT não tem "apetite" para a austeridade e diz que é uma tarefa difícil ter o apoio necessário para fazer mudanças na Constituição, que é de três quintos em cada Casa do Congresso.

Apuros.

Em setembro, a revista trouxe uma reportagem que diz que a economia brasileira está em apuros e a credibilidade fiscal do país está ruindo rapidamente.

Na ocasião, a revista fez críuticas à proposta de orçamento para 2016 apresentada pelo governo em agosto, que previa um déficit de R$ 30,5 bilhões, equivalente a 0,5% do PIB.

Texto e imagem reproduzidos do site: g1.globo.com/politica

sábado, 28 de novembro de 2015

Ministra Cármen Lúcia


"Na história recente da nossa pátria, [a sociedade] acreditou que uma esperança tinha vencido o medo. Na ação penal 470 [mensalão] vimos que o cinismo tinha vencido aquela esperança. Agora parece que o escárnio venceu o cinismo" Cármen Lúcia.
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BRASIL GOVERNO.

STF confirma decisão de Teori sobre Delcídio e manda recado a políticos corruptos.

Ministra Cármen Lúcia e o decano Celso de Mello proferiram duros votos em que alertam aqueles que confiam na imunidade parlamentar para cometer crimes: Ninguém está acima das leis.

Por: Laryssa Borges, de Brasília.

Na sessão extraordinária convocada nesta quarta-feira para avaliar a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS), a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal confirmou a decisão do ministro Teori Zavascki. A corte vai enviar ao Senado os autos para que os senadores decidam sobre a permanência da prisão do parlamentar. Conforme o artigo 53 da Constituição, membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, "salvo em flagrante de crime inafiançável". O STF considerou que a atuação de Delcídio de coagir o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para obstruir as investigações da Operação Lava Jato seria um crime permanente e, portanto, passível de prisão. A Constituição estabelece que, nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas ao Senado, para que, pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão.

O presidente da 2ª Turma, ministro José Antonio Dias Toffoli, afirmou que as promessas do senador de que poderia interferir no STF em favor de uma eventual soltura do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró é exemplo de "pessoas que vendem ilusões". Segundo relatos de Teori, o filho de Cerveró, Bernardo, gravou conversas em que Delcídio citou que ministros do STF supostamente poderiam ser influenciados em prol da soltura do ex-dirigente da Petrobras. Entre eles estariam os ministros Gilmar Mendes, Teori Zavascki, Edson Fachin e o próprio Toffoli. Na conversa, o senador também prometeu influência do vice Michel Temer e do Renan Calheiros em benefício do ex-diretor da Petrobras.

"Infelizmente estamos sujeitos a esse tipo de situação, pessoas que vendem ilusões, mensageiros que tentam dizer 'conversei com fulano, conversei com cicrano e vou resolver a sua situação'. Infelizmente são situações que ocorrem. Não é a primeira vez que isso ocorre", afirmou Toffoli. "O que importa é o seguinte: o Supremo Tribunal Federal não vai aceitar nenhum tipo de intrusão nas investigações que estão em curso e é isso que ficou bem claro na tomada dessa decisão unânime e colegiada", completou.

Indicada pelo ex-presidente Lula para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha proferiu nesta quarta-feira um duro voto no julgamento. "Aviso aos navegantes: nas águas turvas, criminosos não passarão na navalha da desfaçatez e não passarão sobre juízes, não passarão sobre novas esperanças do povo brasileiro", disse a ministra.

Cármen Lúcia também traçou um paralelo com o mote de campanha do ex-presidente Lula, segundo o qual "a esperança venceu o medo", citou o escândalo do mensalão e, ao comentar o propinoduto que assola a Petrobras, disse que "em nenhuma passagem a Constituição Federal permite qualquer forma de impunidade a quem quer que seja".

"Na história recente da nossa pátria, [a sociedade] acreditou que uma esperança tinha vencido o medo. Na ação penal 470 [mensalão] vimos que o cinismo tinha vencido aquela esperança. Agora parece que o escárnio venceu o cinismo", disse Cármen. "Uma instituição séria da República, como o Senado, que já acolheu figuras como Rui Barbosa (...), não pode de qualquer forma ser comprometida por condutas absolutamente imorais de pessoas que não sabem honrar a República, que não toleram a democracia e que não respeitam os cidadãos brasileiros. A decisão [de prender Delcídio] não confunde imunidade com impunidade", completou.

Decano do STF, o ministro Celso de Mello também foi enfático ao referendar a decisão do relator, Teori Zavascki, de determinar a prisão cautelar do senador petista. "Ninguém, nem mesmo o líder do governo no Senado Federal, está acima das leis que regem o país".

Texto e imagem reproduzidos do site: veja.abril.com.br/noticia/brasil

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Ainda dá tempo?



Publicado originalmente no site da Carta Capital, em 09/02/2015.

Ainda dá tempo?

O Brasil vive um momento sombrio de extrema gravidade e Dilma tem de agir depressa para evitar o pior.

Por Mino Carta.

A torre de babel, emblema de uma ciclópica confusão, vale como metáfora da situação do Brasil neste exato instante. Vejamos. O PT em frangalhos a amargar uma monumental derrota parlamentar que entrega ao PMDB o comando do Congresso, com risco imponente para a continuidade do governo de Dilma Rousseff. O PSDB de Fernando Henrique a adubar a ideia do golpe via impeachment. O ajuste fiscal em pleno andamento com a tola promessa de ser pequeno enquanto o desemprego cresce e a recessão bate às portas. A Petrobras em crise aguda enquanto o juiz Moro estende o raio de ação da Operação Lava Jato em busca do epicentro da corrupção além das fronteiras da empresa petrolífera, nas próprias entranhas do poder. A iminência do drástico racionamento da água em São Paulo, ao passo que outros pontos cruciais sofrem a ameaça de serem logo engolidos pela calamidade. E a crise energética próxima da eclosão.

No que diz respeito às perspectivas na maior metrópole brasileira, atingida pela falta d’água, talvez sirva recorrer, para figurá-las, o cenário de certos filmes de Hollywood que pretendem retratar um mundo do futuro a viver o colapso ao arrepio do sacrifício da vida civilizada. Nas trevas movem-se chusmas em andrajos e desespero, mata-se por um copo d’água, enquanto os ricaços vão tomar banho em Dubai. Sem insistir na versão hollywoodiana, observo que muitos não conseguem dar-se conta do que acontecerá quando, quatro dias por semana não haverá torneira para exibir serventia. Melhor evitar detalhes que infelizmente me ocorrem, a bem da boa digestão, ao menos por ora. Temo, de todo modo, pelas repercussões internacionais, nutridas por relatos apocalípticos, em detrimento de um Brasil em queda nas cotações mundiais.

A presidenta age tardiamente ao exonerar a diretoria da Petrobras em peso. De fato, poderia ter tomado a decisão logo após a eleição, de sorte a evitar um desgaste ulterior. Passado pouco mais de um mês desde a posse, o governo parece carregar nos ombros a maldição de um longo percurso medíocre, quando não francamente malsucedido. Houvesse uma pesquisa, e fácil imaginá-la negativa para a presidenta. De agora em diante, ela não pode mais errar e sua chance é de tempo curto e ação imediata.

É o prazo mínimo que lhe resta para mostrar a que veio e de garantir um lugar honroso na história do País. Há medidas que se impõem a partir de algumas considerações inescapáveis. Por exemplo, por que, para favorecer a exportação, seria indispensável elevar o câmbio do dólar? Onde está a divindade da economia que se abala a estabelecer a conveniência de se pagarem 3 reais por uma verdinha? Os problemas da exportação não decorrem da cotação da moeda americana e sim da falta de mercados para produtos brasileiros. Até a China passa por apertos em matéria de exportação dos seus produtos a preço ínfimo, até ontem açambarcadores de mercados.

Claro está que uma política de eficácia impensada poderia ser a de financiar países africanos, digamos, na compra de nossos produtos, ou para a realização de obras em seus territórios, e com isso ganhar a preciosa condição de credor. Mas há uma oportunidade escancarada oferecida pelo destino e pela natureza, conforme observa quem sabe das coisas. O Brasil tem a possibilidade de multiplicar o mercado interno, na esteira do que se deu durante o governo de Lula e nos começos do primeiro mandato de Dilma.

Trata-se de habilitar ao consumo as classes menos favorecidas por caminhos já percorridos pelo Bolsa Família e pela abertura do crédito, e, ao mesmo tempo, a favor do emprego, lançar planos de desenvolvimento, à sombra do PAC, ou novos em folha, para ampliar e melhorar a infraestrutura carente, como, de resto, demonstram as crises atuais. Se o Brasil não escapa à alternativa de crescer ou crescer, um projeto keynesiano há de ser posto em prática de pronto. Nada melhor se a presidenta o assumir sem hesitações, a sublinhar, talvez, sua importância vital com um discurso à Nação.

As iminentes consequências das crises hídrica e energética produzirão tensões inéditas e altamente daninhas, daí a urgência de uma reação vigorosa. Trata-se de corrigir a rota que leva ao desastre final, do qual, a esta altura, ninguém escaparia, os predadores e suas vítimas, os incompetentes irresponsáveis e o povo ignaro.

Texto e imagens reproduzidos do site: cartacapital.com.br

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Aperto de mão histórico entre Barack Obama e Raúl Castro

Foto: Getty Images.

Em gesto histórico, Obama aperta mão de Raúl Castro no funeral de Mandela.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cumprimentou o presidente cubano, Raúl Castro, durante o funeral de Nelson Mandela nesta terça-feira, um gesto sem precedentes entre líderes dos dois países que permanecem em impasse diplomático por mais de meio século.

Raúl sorriu enquanto Obama apertou sua mão a caminho do púlpito onde discursou em homenagem a Mandela. Em sua fala, Obama comparou Mandela a Gandhi e Luther King e disse que Madiba foi o último grande libertador do século XX.

Foto e texto reproduzidos do site: noticias.terra.com.br

domingo, 1 de setembro de 2013

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Prato que Põe Muito Brasileiro de Pé Todos os Dias

Foto reproduzida do site: economia.uol.com.br

Publicação apropriada para o primeiro dia útil da semana, uma segunda feira - após dias de fantasia e muita alienação -, para cair na realidade e por os pés no chão da rotina do dia a dia e fazer uma reflexão da vida - sobre o TER e o SER.

Feijão, arroz e ovo, assim é a marmita - que muitos chamam de "malmita" - de grande parte do povo pobre e trabalhador de nosso querido Sergipe (e de quase todo o Brasil). É o prato que põe muito brasileiro de pé todos os dias, mesmo abandonado pelas autoridades desse nosso Brasil rico, mas de um povo pobre, desassistido de saúde, educação, habitação, saneamento básico... Torçamos para que nossa elite seja menos egoísta, que os poderosos sejam mais sensíveis e que os nossos políticos e governantes olhem mais para os menos aquinhoados da sorte e parem de pensar somente em seus interesses...

Armando Maynard

domingo, 22 de julho de 2012

O Fazer Política no Brasil


Estamos vivenciando em todos os estados brasileiros, alianças esdrúxulas e espúrias, praticadas pelos Partidos Políticos, visando o próximo pleito de 7 de outubro, quando elegeremos prefeitos e vereadores de nossos municípios. Podemos observar, que quase todas são incoerentes e exclusivamente pragmáticas, sem nenhuma ideologia e compromisso partidário. Este é o costumeiro modo de se fazer política em nosso país, uma política com “p” minúsculo, de péssimo exemplo para as novas gerações.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Notícia X Publicidade


Notícias de um dos segmentos do “SE TV 2ª. Edição”, da TV Sergipe, do dia de ontem (16.07.2012):

* Faltam peritos no IML;

* Ambulâncias ficam paradas no HUSE por falta de devolução das macas;

* Faltam leitos na Maternidade Santa Izabel.

Terminado o seguimento, eis que entra o intervalo comercial, e o que se vê:
Uma propaganda do governo, que diz: 
“Sergipe está melhor pra se viver...”.

Tem alguma coisa errada aí!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Sejamos Menos Indulgentes Com os Políticos


PRECISAMOS SER MENOS INDULGENTES, PRINCIPALMENTE COM OS POLÍTICOS, POIS ESTES FAZEM DE TUDO PARA CHEGAR AO PODER E QUANDO CHEGAM LÁ, FAZEM MUITO POUCO, ISTO, QUANDO FAZEM!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Quem Te Viu Quem Te Vê!

Que jeito estranho é esse, de se fazer política no Brasil?
Que péssimo exemplo.
Que decepção...
Não entendo mais nada, é muita flexibilidade ideológica, é muito jogo de cintura...
E eu que pensava que entendia de política!
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Maluf: “Não existe mais direita e esquerda”.

"Tudo dentro da mais absoluta normalidade. Assim Paulo Maluf, ex-prefeito de São Paulo, e Fernando Haddad, candidato à prefeitura pelo PT, celebraram a aliança que acaba de ser formalizada, sob as bençãos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na mansão de Maluf, no Jardim Europa, em São Paulo. “Não existe mais direita e esquerda”, disse o ex-prefeito, ao comentar seu casamento com Haddad. “Isso só acontece quando você vai a Paris e alguém te pergunta se é para pegar ´a gauche´ou ´a droite´”, brincou Maluf..." (brasil247.com).
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Nunca vou entender, nunca vou deixar de me espantar, nunca vou parar de criticar. Para mim, fazer POLÍTICA é muito diferente de tudo isso que tenho visto ultimamente... O pior é quando escuto que para se eleger, um político precisa gastar uma fortuna! Como! Gastar uma fortuna para se eleger? O que vale não são as IDEIAS, os PROJETOS, a PLATAFORMA, os COMPROMISSOS com seus eleitores? Assim fica difícil, nem meus bisnetos irão alcançar uma POLÍTICA descente, que valha à pena participar.

Armando Maynard

terça-feira, 29 de maio de 2012

O Brasil e Sua Disparidade Salarial

O BRASIL E SUA DISPARIDADE SALARIAL,
VERGONHOSA,
INDECENTE,
IMORAL...
Ministra divulga seus dois salários: Pelo STF recebe R$ 26.723,13 e pelo TSE R$ 6.413,52, que somados perfazem um total (bruto) de R$. 33.136,65. E pensar que a maioria do povo brasileiro recebe míseros R$ 622,00.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Brasil: País Rico - Povo Pobre



Terminamos o ano com o País mais rico, mas o povo continua pobre, sem saúde decente, sem educação de qualidade, com uma segurança pública precária...

ESTABILIDADE, mas com JUSTIÇA SOCIAL, é o que o povo espera.

2012 é ano de eleições. É uma oportunidade para que melhoremos a qualidade de nossos políticos, escolhendo os ‘menos piores’.

PENSEMOS 2012.

domingo, 3 de julho de 2011

O Político Itamar Franco

Itamar Augusto Cautiero Franco (1930 - 2011)

Que em homenagem a memória de Itamar, os PARLAMENTARES OPOSICIONISTAS assumam seu papel, contribuindo assim para a nossa democracia de fraldas.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Resultado da Falta de Manutenção e Punição

Parque dos Cajueiros em Aracaju - Se.

Uma praga em Sergipe: Tanto o governo Estadual quanto o Municipal, fazem as obras, gastam fortunas (dinheiro público) e ESQUECEM DA MUNUTENÇÃO.  O pior é que depois voltam a reconstruir tudo outra vez (mais dinheiro público). Isto acontece, não só por falta de MANUTENÇÃO como também de PUNIÇÃO. Um exemplo gritante é o "Parque dos Cajueiros". E você, sabe de outro bem público sem manutenção?
Armando Maynard

sábado, 28 de agosto de 2010

Eleitores, Exerçam sua Cidadania!


No dia 3 de outubro do corrente ano, teremos eleições para presidente, governadores, senadores, deputados estaduais e federais. É um momento propício para que os eleitores exerçam sua cidadania e dêem uma resposta aos candidatos de discursos fáceis, sem compromisso com as necessidades do povo. São os políticos que pensam no interesse próprio, esquecendo das propostas feitas em campanha, tão logo são eleitos. A carência dos serviços públicos em nosso país ainda é enorme. Falta saúde, educação, emprego, segurança, transporte, habitação, água encanada, saneamento básico... (E pensar que sediaremos uma Copa do Mundo e uma Olimpíada). São cada vez mais difíceis as condições dos mais pobres, que vivem um apartheid social, resultado de uma injusta distribuição de renda, onde ricos ficam cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres. As disparidades salariais beiram a imoralidade e faz com que os desprovidos da sorte, sem vez e sem voz, vivam com salários vergonhosos e os mais velhos, já doentes, com aposentadorias miseráveis. Estamos no período de campanha eleitoral, é nessa hora que humildes eleitores, por falta de informação e politicamente alienados, não tendo consciência do valor de seu voto, são facilmente enganados, ou se deixam enganar, com as promessas de campanhas de políticos desonestos, que usando programas de televisão orientados por habilidosos marqueteiros, aproveitam-se da ingenuidade do pobre e bom povo. É bem verdade que em toda regra há exceções. Existem muitos políticos sérios, éticos e idealistas, angustiados por não poderem solucionar tantos problemas existentes, principalmente nas camadas mais necessitadas da população. Além de serem freqüentadores assíduos das seções das assembléias, câmara e senado, são preocupados realmente com o seu país, votando com a consciência, mesmo contrariando seu partido (de oposição). É que para estes, valem as propostas e projetos apresentados, que venham beneficiar o povo. Já outros, vivem a negociar e barganhar o tempo todo, interessados tão somente nas benesses do poder, tratando os eleitores com assistencialismo, trocando soluções, idéias, propostas, plataformas, compromissos e planos de administração, por pagamentos de contas de água, luz, dando tijolos, areia, cimento, telhas e remédios, tudo isso antes do pleito, com o fim de comprometer o pobre eleitor a votar nele como agradecimento, roubando-lhe o direito sagrado de escolher aquele que melhor o representaria, isto quando não compram diretamente o seu voto. Depois que conseguem o que almejam que é a vitória nas urnas, vira as costas, não lhes dando a importância devida, pelos votos que o sufragaram nas urnas. O próprio povo também esquece rapidamente em quem votou. Às vezes fico a me perguntar, será que não estou sendo pessimista, ou estou exagerando, ao pintar um quadro que se repete em toda eleição, onde muitos ainda escolhem o candidato errado. Convenhamos que muita coisa já melhorou, mas o Brasil ainda padece de muito atraso. Falta ideologia e honestidade a muitos políticos e a corrupção é uma praga que assola o país. Este quadro só irá mudar quando a população tiver mais educação e informação, tendo uma conscientização política e independência para cobrar de seus representantes, acompanhando o candidato que elegeu, em toda sua trajetória, podendo assim, avaliar seu desempenho e decidindo se o mesmo merece ocupar um cargo público. Caso tenha errado ou se enganado na escolha, na próxima eleição use sua maior arma política – O VOTO, fazendo com que este político não retorne ao cargo que não o fez por merecer, começando assim o processo de saneamento, extirpando-o da vida pública.

Armando Maynard

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Democracia Plena é Cidadania e Justiça Social



O Brasil ainda vive uma grande desigualdade social. Somos um país onde a distribuição de renda é vergonhosa. A diferença entre ricos e pobres impressiona. As disparidades salariais são gritantes. A educação e saúde pública são de péssima qualidade. Não posso negar que alguma coisa já melhorou, também se não tivesse melhorado os pobres já teriam sido exterminados. Pergunta o jornalista Mino Carta em artigo publicado em sua revista ‘Carta Capital’: “Que falta ao Brasil?” e ele mesmo responde: “Um povo mais consciente da cidadania, mais maduro, mais politizado. Ou, se quiserem menos resignado, menos paciente, menos cordial”. Concordo com o Mino, nosso povo é muito conformista. Uma grande parte da pobreza, ainda acredita que sua situação de miséria se deve aos desígnios de Deus. Como mudar tudo isso? Com informação, saúde e educação de qualidade, para formar cidadãos conscientes de seus direitos e assim construir uma democracia plena, com liberdade e justiça social para todos.

Armando Maynard

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Educação e Saúde Já!


Presidente, Governadores e Prefeitos: chega de gastos com PROPAGANDAS e FESTAS. É hora de investirem maciçamente em EDUCAÇÃO e SAÚDE. De que adianta tanta euforia com o “momento econômico”, se logo faltarão pessoas sadias e qualificadas para manterem o crescimento.
Armando Maynard

segunda-feira, 1 de março de 2010

Imbróglio no Governo do Distrito Federal


Pergunta que não quer calar: será que depois de todo esse imbróglio no Governo do Distrito Federal, o DINHEIRO PÚBLICO usado na propina será devolvido?