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domingo, 23 de abril de 2017

Sobre Michael Jackson...




"Michael Jackson libertou o que estava limitado, transformou o que estava petrificado e despertou o que estava dormente. Ele ultrapassou obstáculos que embaraçava a imaginação, qualquer amarra-psicológica, social ou pública - que aprisionava o corpo ea mente. Isso foi o que a arte representou para Ele, como pessoa e esse foi o intencional efeito dele sobre seu público,nós seus "FÃS".

(Joseph Vogel).




Michael sempre explicou seu processo criativo como um ato de recuperar algo que já existe. Ele é apenas um "canal" trazendo-o ao mundo, um meio pelo qual a música flui. Ele citava a Filosofia de Michaelângelo de que dentro de cada pedaço de pedra ou mármore existe uma "forma adormecida"." Ele apenas a liberta ", Michael insistia. "Já estava lá. Já estava lá". 

(Joseph Vogel).

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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

COMO MICHAEL JACKSON FEZ BAD – Parte 2



Seu recuo foi em sua arte. De 1985 a 1987, longe dos olhos do público, ele estava escrevendo e gravando fertilmente.
As sessões de Bad, finalmente, gerariam mais de 60 músicas em vários estados de realização. Em determinado momento, Michael considerou lançá-lo como um álbum triplo.

Jackson chamava seu estúdio caseiro em Hayvenhurst de “O Laboratório”. Este era o lugar onde a magia foi criada com um pequeno grupo de músicos e engenheiros, incluindo Matt Forger, John Barnes, Chris Currel e Bill Bottrel (muitas vezes referida como a “Equipe-B”). Tornou-se agora material da lenda que Jackson escreveu “100 milhões” no espelho de seu banheiro – o número de cópias que esperava que Bad vendesse. O valor é mais do que o dobro do que Thriller havia vendido naquela época. Tal era o alcance da ambição de Jackson.

No entanto, não era apenas o sucesso comercial que ele estava procurando. Jackson queria inovar. Ele disse aos colaboradores que queria criar sons que os ouvidos nunca haviam escutado. Novos sintetizadores excitantes foram entrando em cena no momento, incluindo o Fairlight CMI e o Synclavier PSMT.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

COMO MICHAEL JACKSON FEZ BAD- Parte 1

A história de como o lendário álbum, que completou exatamente 25 anos, foi forjado por reação Wacko Jacko contra o pop star.



No auge de sua fama, Michael Jackson desapareceu.

Em 1984, ele parecia estar em toda parte: nos comerciais da Pepsi, na MTV, no Grammy e até na Casa Branca; nas revistas Rolling Stone e Time e nos em todos os Estados Unidos com a turnê Victory. No ano seguinte, porém, com exceção de uma breve aparição com We Are The World, ele estava longe de ser visto. “O ano de 1985″, escreveu Gerri Hirshey para a Rolling Stone, “tem sido um buraco negro para os observadores de Michael, que testemunharam o desaparecimento de um astro espetacular desde que o cometa Halley foi para o lado mais distante do sistema solar em 1910″. Foi um movimento estratégico de um artista que entendia o poder da expectativa e da mística. 1986 foi a mesma coisa. Jackson foi dito ser um recluso “escondido”, e fez poucas aparições públicas.

Na sua ausência, apareceu uma enxurrada de histórias fantásticas sobre santuários, câmaras hiperbáricas e ossos do Homem Elefante. A maioria delas era inofensiva (e realmente divertiam Jackson), mas havia um lado mais sombrio para a revolta da mídia. Jackson se tornara o afro-americano mais poderoso na história da indústria do entretenimento. Ele não tinha somente construído um império com seus próprios álbuns, vídeos e performances de arrasar, como também havia ressuscitado a fortuna da CBS/Epic Records, trouxe vida à MTV e definiu o nível das apresentações ao vivo. Ele também , inteligentemente, manteve total posse de suas gravações e, com a ajuda de seu advogado John Branca, adquiriu ativamente os diretos de publicações, incluindo canções de Sly and the Family Stone, de Ray Charles, e claro, a jóia da coroa da música popular: o catálogo ATV/ Beatles.