Depois de um tempo, o AMOR já percorreu estradas,
dobrou esquinas e optou em encruzilhadas...
Já errou, já acertou, já deslizou, já se arrependeu
e, inevitavelmente, o tempo se foi.
Viveu-se o AMOR, perdeu-se o AMOR, alguns pelas mãos de Deus,
outros pelo enfraquecimento do viver a dois.
Hoje, esse olhar em direção ao AMOR continua mais lindo,
pois na longa caminhada dos sentimentos, aprendemos a somar,
a dividir e a multiplicar, sem chances de diminuir
no conhecimento do sentimento do amor.
O AMOR MADURO, chega de mansinho e se aloja em nossa vida,
sem tempo para acabar.
O caminhar a dois é mais sereno, a cumplicidade existe,
o carinho é mais espontâneo, não nos inibimos diante do querer,
a sintonia é completa e as lembranças são depositadas no álbum
das saudades, que guardamos de um tempo que não volta mais.
Namorar nessa idade é carregar a ternura no olhar.
O brilho é mais intenso, a vontade de acertar é mais forte.
A construção do caminhar a dois é a soma do querer,
é o encontro de duas almas aplaudidas por dois corações
que dividem a EMOÇÃO DE AMAR.
As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes
são os alimentos que sustentam este AMOR.
Viver a dois é a alegria da companhia, do chamego dengoso,
dos beijos ardentes e experientes, dos insinuantes olhares quando
o desejo se manifesta e a promessa no olhar de que, em todo amanhecer,
será o mais belo bom-dia, entre dois seres que encontraram o AMOR!
(Autor desconhecido