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Congelando temperos em cubinhos + Vulcão Tongariro acordou

Imagens TheKitchn

Vi essa ideia hoje, no blog da Lucy Mizael  que acompanho gosto muito das dicas dela, e vim compartilhar com vocês. Pra mim, é novidade.

A ideia original e as imagens são do site TheKitchn.

Passos para Congelamento das ervas em azeite ou manteiga sem sal (derretida)

1.Escolher ervas frescas, de preferência do mercado ou o seu próprio jardim.

2.Se quiser você pode picá-las bem, ou deixá-las em ramos e folhas maiores. Na foto, as ervas foram finamente picadas.

3.Colocar em bandejas de cubos de gelo (cerca de 2/3 cheio de ervas).

4.Você pode misturar as ervas (sálvia, tomilho, alecrim).

5.Colocar azeite extra-virgem de oliva ou manteiga derretida sem sal sobre as ervas.

6.Cobrir com filme plástico e congelar.

7.Remove os cubos congelados e armazenar em recipientes ou sacos pequenos de congelamento.

8.Não esqueça de etiquetar cada embalagem ou o saco com o tipo de erva (e óleo) dentro!

9. Usar em assados, batatas cozidas, etc

Não vou usar esse método aqui no momento, pois eu pego as ervas frescas na horta na quantidade que preciso para cozinhar.
Quando morava no Brasil sobravam temperos, e eu congelava cortadinhos bem fininhos. Nem sei se estava fazendo a coisa certa, mas preferia assim a jogar fora. Com certeza, essa sugestão acima, iria facilitar muito a minha vida naquela época.


Só pra tranquilizar as pessoas que me escreveram pedindo notícias, após terem tomado conhecimento sobre a Erupção do Vulcão Tongariro.
Ele estava dormindo há cento e quinze anos, e resolver acordar. Não há registro de vítimas, apenas alguns estragos nas proximidades. Moro aproximadamente 350 km dele, e está tudo bem por aqui.
Vamos torcer para que o Tongariro volte a dormir calmamente por pelo menos mais um século. Rs
Se desejarem saber mais sobre o assunto é só clicar aqui.

Muito obrigada a todos pelo carinho e preocupação.
Um abençoado dia para todos nós!

Slow cooker - Panela elétrica + Canjiquinha mineira + A Lucinha na cozinha?



 Slow cooker - minha  nova ajudante

Canjiquinha mineira preparada na NZ.



Eu mudei muitos hábitos quando vim morar na NZ, e passei a ser blogueira. Aprendi muitas coisas, fiz alguns trabalhos manuais, tentei costurar, estudei um pouco sobre jardinagem, meti a mão na terra, e muitas outras coisas que nunca me imaginei fazendo. E, apesar de admirar demais os blogs sobre culinária, e achar que cozinhar é uma linda arte, custo a acreditar, que eu, Lucinha, fui pra cozinha e fiz a primeira canjiquinha de minha vida, e ainda mais inacreditável, é mostrar aqui. Risos

Pois é gente, acredito ter vivido metade de minha vida, e, apesar de ter sido nascida e criada numa família mineira, eu nunca havia preparado esse prato, que é um dos meus preferidos. Geralmente, minhas tias preparam nos almoços em família, e fazem naquelas panelas enormes de ferro. Melhor ainda, quando é preparada no fogão à lenha


Como não tenho fogão à lenha, eu cozinhei na slow cooker, que acho ser conhecida por panela elétrica no Brasil e Portugal. Sou uma mulher artesanal, mas morando aqui, eu tive que me render as panelas elétricas. Hoje, eu apresento a slow cooker, e depois eu apresento a rice cooker pra vocês. Eu gosto mesmo é de uma panela preta de ferro.

Os kiwis não gostam de comidas cremosas. Pelo menos, os que eu convivo. Acho a comida deles super saudável. Eles comem muitos vegetais, não exageram nos temperos e gorduras. Com o passar do tempo acabei me adaptando tão bem, ao ponto de estranhar o tempero da comida brasileira, quando lá estive.
E, confesso que me sinto bem melhor com esse tipo de alimentação. Meu organismo agradeceu. Risos

Raramente, eu cozinhava aqui, pois não me sentia à vontade para fazer minha comida separada, a não ser quando sentia muita vontade. A única coisa que nunca abri mão foi do feijão preto. Posso morar no melhor lugar do mundo, mas se não tiver feijão, eu não fico. Risos

Quando eu comecei a trabalhar no segundo emprego, há quase três meses atrás, uma amiga sugeriu-me comprar essa panela.  Achei que seria inútil, mas resolvi experimentar. Foi uma ótima decisão. Agora, alguns dias na semana, eu faço a minha própria comida, do jeito e com os temperos que eu gosto.

O cozimento da slow cooker é lento. Têm duas opções de cozimento, o hight (alto), slow (baixo). Quando estou em casa, eu uso o alto, mas quando deixo cozinhando e saio, eu deixo no baixo. Isso mesmo. Eu posso colocar pra cozinhar nela, ir trabalhar e quando eu chego em casa, a comida está prontinha e quentinha.
Além disso, como os alimentos são cozidos ao vapor, sem nenhuma gordura, a não ser da própria carne, são muitos mais saudáveis. E sabor é maravilhoso.

Já preparei nela, moqueca de peixe, frango com quiabo, estrogonofe, ensopadinhos, moela com batatas, sopas e muito mais. Ainda não experimentei cozinhar feijão, mas em breve, vou tentar.

E, voltando a falar na canjiquinha mineira da Nova Zelândia, eu só tenho a dizer que ficou muito saborosa. 

Não sei se esse tipo de panela é prático pra uso no Brasil, mas garanto que pra quem mora fora, ela é muito útil. Estou apaixonada pela minha. Risos

Bem, seria demais eu querer ensinar e postar receita aqui. Risos. Preparei do jeito que aprendi com minha mãe e minhas tias. Ela pode ser preparada com frango ou costelinha de porco. Eu optei pela segunda opção. 

Canjiquinha = milho triturado.
Quem quiser saber mais sobre o assunto, eu encontrei essa matéria da Universidade Metodista de São Paulo, onde tem todas as explicações sobre a origem da comida mineira, e até a receita da Canjiquinha. 
No final da matéria tem a indicação de um restaurante mineiro chamado Dona Lucinha, que fica em Belo Horizonte. Apesar do nome, ele não é meu. Risos 
Ao abrir o site dela, li essa frase e deixo pra vocês:

" O primeiro ingrediente que se põe na panela é o amor". Dona Lucinha

Um abençoado final de semana para todos nós!

Olha a pamonha! Coisas do meu Brasil.

 Preparando a palha para o enchimento.
 Algumas já começando a cozinhar.
No tacho e no fogão a lenha.
Ih.. já encheu uma baciona. (bacia grande) Rs

Gente, eu gosto demais de milho e dos derivados dele. 
 Ao chegar lá no sítio dos tios Celso e Olga, em Resplendor, nas bandas de Minas Gerais, ela, e mais duas amigas estavam preparando as pamonhas com muito carinho.

Elas não sabiam que eu estava indo, mas parece que adivinharam. Eu, como uma blogueira, que mesmo de férias não deixei de ser, saí clicando. Risos

E pra completar, só mesmo uma prosa muito boa na varanda, comendo pamonha quentinha.
Eita trem bão sô!


Essa receita não é da tia Olga. Encontrei na internet, mas é mais ou menos isso. Existem várias formas de preparo e recheio.
Em alguns casos, usa-se a folha de bananeira, no lugar da palha de milho.




Pamonha Salgada

Ingredientes

12 espigas de milho
1 xícara (chá) de leite
2 colheres (chá) de sal
4 colheres (sopa) de queijo minas curado ralado
1 colher (sopa) de margarina
1/2 colher (chá) de açúcar

Modo de preparo

Retire a palha do milho com cuidado, reservando para embalar a pamonha.
Retire o milho da espiga rente ao sabugo com uma faca afiada.
Bata no liquidificador, aos poucos, colocando o leite.
Passe por uma peneira, apertando bem, e despreze a sobra da peneira.
Adicione o sal, o queijo, a margarina, o açúcar e misture com uma colher.

Reserve

Limpe bem a palha e cozinhe em água fervente por 10 minutos.
Escorra e passe pela água gelada.
Sobreponha duas palhas de milho em cruz, e com cuidado, encha a cavidade com aproximadamente, 1 xícara de chá do creme reservado.
Dobre como se fosse um embrulho, fechando as pontas para dentro.
Amarre com um barbante culinário ou uma tira de palha e cozinhe em água fervente por 1 hora.
Escorra e sirva morna ou em temperatura ambiente.
Rendimento: 12 unidades

Fonte da Receita. 

Depois eu vou mostrar a papa de milho, que é minha preferida.
Ai ai, ainda vou morar na roça! 

Muito obrigada a todos pelo carinho e lindas palavras sobre o falecimento do pequeno Miguel.  Foram muito confortáveis ao meu coração, e assim que puder, vou transmiti-las a família.

Frango com quiabo e moda de viola - Eta trem bão sô!

Arroz, feijão, frango com quiabo e couve refogada.
Feitos com verduras frescas da horta caseira
E franguinho caipira
Imagens


Existem coisas que são inexplicáveis. Uma delas é uma amizade que nasce e cresce na internet. Pessoas que nunca se encontraram pessoalmente, mas nutrem um carinho umas pelas outras.
 Tenho feito amizades preciosas aqui, e sei que todas elas são presentes de Deus na minha vida.
Posso fazer uma lista. Tenho amigas (os)  para todas as momentos, e sei que posso contar com todos.
Hoje, tive outro dia difícil. A saudade está apertando muito..muito mesmo.
Quando anoiteceu eu vim ler os emails, comentários e fazer minhas visitas aos blogs. Tive duas surpresas: Uma eu conto depois.Rs E a outra aconteceu quando cheguei no fazenda da Rosana.
 Ela fez uma comidinha deliciosa em minha homenagem e de quem está longe da Pátria Amada.
Fez tudo do jeito que eu gosto. Uma delícia!
Ainda tive direito a ouvir minha  moda de viola peferida. Eta trem bão sô!
 Num gesto tão simples, ela conseguiu tirar uma pontinha de tristeza do meu coração

Aproveito pra dar as boas vindas a todos que estão chegando. São as flores brotando no jardim da minha vida.
O jardim fica muito feliz com cada um que chega.
Obrigada!

Hot Cross Buns - Sugestão para a Semana Santa


O "hot cross buns" é uma das tradições da  Páscoa na Nova Zelândia, trazida pelos ingleses. É um pão doce com passas, noz moscada, canela, cravo e uma cruz desenhada em cima. A cruz representa a crucificação de Cristo.
Existem muitas lendas sobre essa tradição, mas nenhuma delas é confirmada.
Eles comem na Sexta-feira Santa, "Good Friday", recheado com manteiga ou queijo e aquecido por vinte segundos no microondas.
Porém, ele começou a ser vendido desde o mês passado, eu vi no supermercado.rs  Acho que ele é tão gostozinho, que o povo não come somente como tradição.
Conheci esse pão aqui , e gostei muito. 
Vou seguir a tradição de meu país, mas no Domingo de Páscoa, no café da manhã, eu cumpro a tradição daqui. risos
Esses das imagens foram comprados e chegaram quentinhos em minhas mãos.
Não tentei fazer. Como vocês sabem, não sou muito prendada na cozinha, mas pretendo tentar.
Como vocês são feras na culinária e gostam de uma novidade, que tal experimentar a receita?
Quem me socorreu foi a Claudia Lima,  uma brasileira que mora nos Estados Unidos, e  é dona de  blog de culinária. Ela já havia publicado, e foi muito gentil em me ceder a receita com tudo explicadinho pra vocês.
Vou falar baxinho pra ninguém escutar.rs Os pãezinhos dela ficaram muito mais bonitos. rs

Ingredientes:
Pão:
3/4 xícara de leite morno
1 pacote (1/4 oz ou 7 g) de fermento biológico seco
1/2 colher chá de açúcar refinado
3 3/4 - 4 xícaras de farinha de trigo
1/4 xícara de açúcar mascavo
1 colher chá de canela em pó
1/4 colher chá de cravo moído
1/4 colher chá de pimenta da jamaica
1/4 colher chá de noz moscada em pó
1/2 colher chá de sal
1/4 xícara de manteiga sem sal em temperatura ambiente
2 ovos grandes
1/2 xícara de frutas secas
1/4 xícara de passas

Banho de Ovo:
1 ovo grande
1 colher sopa de leite

Fondant:
1/2 xícara de açúcar de confeiteiro peneirado
1 colher sopa de leite

Modo de Preparar:
Pão:

Numa vasilha misturar o leite, o fermento e o açúcar refinado. Deixar em repouso por cerca de 10 minutos ou até o fermento ficar espumoso.

Em outra vasilha misturar a farinha, o açúcar mascavo, as especiarias e o sal. Adicionar à mistura de fermento. Adicionar os ovos, um de cada vez, misturando bem depois de cada adição. Adicionar a manteiga e misturar até que seja incorporada. Sobre uma superfície lisa sovar a massa até ficar homogênea e elástica. Adicionar as frutas secas e as passas.

Colocar a massa numa vasilha levemente untada, cobrir com um pano por 1 1/2 h ou até dobrar de volume.
Depois que a massa tiver crescido, dar um soco para remover o ar. Moldar 12 bolinhas e colocar espaçadas numa forma revestida com papel manteiga. Pincelar com o ovo e o leite misturados. Cobrir com um papel filme ou pano de prato e deixar descansar por 30 minutos ou até dobrar de volume.
Pré-aquecer o forno a 205º C (400º F). Pincelar com o ovo e o leite de novo. Com uma faca afiada e untada fazer um corte em formato de cruz sobre cada pão. Assar por 15 minutos ou até dourar. Deixar esfriar sobre uma grade.


Cobertura de Ovo:

Misturar bem o ovo e o leite. Aplicar.

Fondant:

Misturar bem o açúcar de confeteiro e o leite. Aplicar.


Rendimento: 12 pãezinhos

Notas:
A massa pode ser misturada na batedeira com gancho apropriado. Eu fiz tudo a mão, pois não tenho este tipo de batedeira.
Deixei a massa crescer por 1 hora na primeira etapa.
Para aplicar o fondant, usei uma colher de chá.
Créditos da receita by Claudia Lima

Moqueca, só capixaba; o resto é peixada

A frase acima, criada pelo jornalista José Carlos Monjardim, ilustra bem o sentimento dos habitantes do  Espírito Santo com seu prato mais famoso.
A moqueca capixaba, como é conhecida a iguaria que tem como principais ingredientes peixe, coentro,tomate e cebola, rivaliza com a também deliciosa moqueca baiana, mas é considerada mais leve por não levar leite de coco nem azeite de dendê, itens básicos da vizinha “arretada”.
Tradicional, a moqueca capixaba tem origem indígena, e até o século XIX era considerada a comida típica de comunidades ribeirinhas. Hoje, o prato tem diferentes versões e está no cardápio de grande parte dos restaurantes locais, podendo ser feito com vários tipos de peixes, dependendo do gosto e do bolso. Dourado ebadejo são os preferidos, mas o cação – geralmente mais em conta – também rende uma saborosa receita. O importante é usar sempre peixe fresco.
Outro item que faz parte da cultura da moqueca é a panela de barro, também típica do Espírito Santo. Produzida com esmero pelas conhecidas paneleiras de Goiabeiras, a panela demora mais para esquentar, mas conserva o calor como poucas e mantém a temperatura mesmo depois de quase 1h longe do fogão.
Nesta semana, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) divulgou um relatório em que diz que o consumo de peixe está crescendo em todo mundo e já contabiliza média de 17 quilos por pessoa em 2010. A matéria de capa deste mês da revista Globo Rural traz também o sucesso da piscicultura no Brasil, com alta de 90% na produção. O setor e os consumidores parecem ter motivos de sobra para comemorar – e se for com moqueca, ainda melhor!
A receita a seguir é reproduzida há anos por minha família e espero dar continuidade à deliciosa tradição.

Moqueca capixaba

Ingredientes

1 quilo de peixe limpo e cortado em postas (pode ser badejo, dourado, cação)
½ quilo de camarão
4 tomates picados
1 tomate cortado em rodelas
2 cebolas picadas
1 cebola cortada em rodelas
1 maço de cebolinha picada
1 maço de coentro picado
2 dentes de alho
3 colheres de sobremesa de colorau, diluídas em ¼ de xícara de óleo de girassol
2 bananas da terra cortadas em rodelas grossas
1 limão
Sal
Azeite

Preparo
Com um pilão, soque o alho com uma colher de sobremesa de sal até virar uma pasta e reserve. Tempere as postas de peixe com sal e pimenta-do-reino a gosto e reserve. Em uma panela, doure no azeite a cebola, a pasta de alho e acrescente o tomate e o colorau diluído no óleo, fazendo o refogado. Diminua a chama do fogão e coloque as postas do peixe sobre o refogado, empurrando um pouco com a parte de trás de uma colher para que as postas fiquem quase submersas no molho. Regue o peixe com o suco de 1 limão. Acomode as bananas entre as postas e deixe cozinhar por 15 minutos. Verifique o sal e acrescente os camarões também já previamente temperados com uma pitada de sal e pimenta-do-reino e deixe mais 5 minutos. Coloque sobre os camarões as rodelas de tomate e cebola, regue com azeite e espalhe a cebolinha e o coentro picados. Abafe a panela com a tampa, deixando mais um minuto e desligue o fogo. Sirva com um arroz branco fresquinho.
(Fotos: Hanny Guimarães)
Essa matéria completa eu encontrei na revista Globo Rural,

Meu comentário: Eu amo loucamente a Moqueca Capixaba, que comi muitos anos de minha vida, preparada por: meu ex-marido e hoje amigo Fernando, Leila Fassarella e minhas ex-cunhadas.
Eles refogam com azeite e não usam  óleo de girassol para diluir o colorau.
A banana também não é usada na moqueca que eles preparam, mas deve ser uma delícia.
Outra coisa que quero deixar bem claro: Eu nunca comi a moqueca Baiana, mas acredito que deve ser muito deliciosa, apenas alguns temperos a mais, devido a cultura e costume local.
Quero experimentar um dia, inclusive, conheci um brasileiro baiano  mês passado,  e ele me prometeu uma moqueca baiana, preparada pela esposa dele. Ai..ai, deu até água na boca.
Sendo assim, não posso dizer se a moqueca baiana é peixada, ou não, conforme  a frase do titulo da matéria.
Eu prefiro dizer que existem duas: A moqueca capixaba e a moqueca baiana, ou talvez existam outras, pelo nosso Brasil a fora. 

Não estou ficando doida, (todos sabem que não sou fera na cozinha)hehehe, nem mudando o tema do blog.
Achei a matéria intessante em vários aspectos, pois também fala da cultura de um povo tão amado.
Se você sabe alguma forma diferente de preparar esse maravilhos prato, é só comentar. Eu vou amar.
Bom apetite!

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