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Hobbiton Village Parte II - Horta e alguns detalhes

 O espantalho mais simpático que já vi.
 Por toda a horta e vila, mesinhas de madeira para apoiar a colheita de legumes e verduras.
 Cestos cheios por toda a parte. Alguns são artificiais, outros bem reais.
 Carrinhos de madeira cheios de abóboras por todos os lados.
 Acho que a comida preferida dos moradores da Vila Hobbiton é abóbora, Risos

Tudo bem simples e rústico. 

Como prometi aqui, no post anterior, trouxe mais uma parte do que vi na Vila Hobbiton. Ainda tenho muitas fotos de lá, mas parece que fica enjoativo falar da mesma coisa, mesmo mostrando partes diferentes. Pensei, e achei melhor, tentar colocar as imagens em outros assuntos, e com o tempo, vou postando pra não ficar cansativo, Risos.

A horta não é artificial, embora, várias decorações com legumes, frutas e verduras, por todos os lados. Parte da colheita, segundo o guia, vai pra família Alexander, proprietária da fazenda, onde fica a Vila Hobbiton.

Muitas pessoas trabalham lá, além dos guias turísticos. Tem jardineiros que cuidam da horta. Vi três moças plantando, e me deu uma vontade enorme de trabalhar lá. Hahahaha. Sério gente! Deu mesmo. Risos Outros trabalham na manutenção das casinhas, e tudo que  necessita de cuidados.

Na imagem acima, as roupas secando no varal à beira do lago, são estendidas na parte da manhã, e recolhidas no final do dia. Tudo parece muito real. É como se alguém tivesse acabado de estender, e iria voltar pra lavar a roupa que deixou no cesto.

No centro da cidade da Matamata, essa placa de boas vindas.
Esse é o cento de informações turísticas da cidade - i-site. Um dos pontos de partida para o tour na Villa Hobbiton.

Um lindo e abençoado final de semana!

Hobbiton Village - Vilarejo Hobbiton Parte I As casinhas

Tirei três dias de folga e fui conhecer a Vila Hobbiton, onde foi filmado O Senhor dos Anéis, The Lord of the Rings e The Hobbit.  Não vou falar dos filmes, até mesmo por que não os assisti. Vou deixar os links que falam a fundo sobre o assunto no final do post, que será divido em partes, devido ao grande número de fotos. Vou tentar passar como me senti na Vila Hobbiton, como se estivesse conversando com vocês.
A Vila Hobbiton fica numa pequena cidade da Ilha do Norte, chamada Matamata, há duas horas de Auckland, cidade onde moro. Pelo que havia lido e visto em vídeos e imagens na internet, já imaginava que seria um passeio lindo. Como vocês sabem, sou apaixonada por lugares onde a natureza é destaque. E foi além das minhas expectativas. A fazenda Alexander, onde fica a Vila é muito linda. A cidade é linda e acolhedora. Fiquei num Motel bem simples e aconchegante. (Motel aqui tem outra conotação, okay?) Risos.
Pode parecer exagero, mas eu senti uma coisa muito boa dentro do Vilarejo, tipo emoção, se assim pode ser comparado. Parecia que eu estava em outro mundo, e que nada mais existia além de mim, Deus, e esse lugar tão belo.
São no total quarenta casinhas como essas. Todas tem um detalhe especial, embora um pouco parecidas no estilo. Os jardins são lindos, combinando com a arquitetura e o local. Rustico, melhor palavra pra decifrar.
O Tour dentro da Vila Hobbiton durou duas horas. Tempo que eu não percebi passar pelo encantamento do lugar. Me imaginava fazendo parte de tudo aquilo, e acho que vou continuar imaginando por muito tempo.
A Macieira já está florindo e enfeitando esse jardim.
Os grupos são formados por vnte pessoas. Eu era a única que estava sozinha, portanto, só tenho essa foto minha, tirada pelo simpático guia. Aproveitei pra perguntar se poderia ficar morando na casinha. Risos.
Não podemos entrar em todas pra tirar fotos. Os grupos são muitos, e não param de chegar. Temos que acompanhar o guia e seguir as instruções. Dá vontade de sentar no banquinho do jardim, cheirar as flores, passar a mão pra ver se tudo é mesmo real.
Essa é uma das mais lindas. Talvez, pela escada ou localização. Em cima dela tem uma árvore enorme, que apesar de ser artificial, impressiona pela perfeição. Dá pra ver um pouco dela. Tirei uma foto mais perto, mas o reflexo do sol interferiu.
A Vila Hobbiton vista de cima.
 No próximo post, sobre o assunto, vou mostrar a horta, que foi a parte que mais gostei.

Links sobre o turismo e filmes:

Um lindo e abençoado final de semana!


Quatro anos na terra dos Kiwis - Aotearoa - New Zealand.


Auckland - A cidade que me acolheu.
Fica há 12259 km de minha cidade natal.
Sky Tower - Onde acontecem os primeiros fogos de artifícios do mundo saldando o novo ano.
Estação das Barcas que nos levam às Ilhas. Auckland
O povo Maori, cuja cultura me encanta. Rotorua.

Praia que cavando em certos lugares, encontramos água natural e quentinha, ou quase fervendo. Coromandel.
Tem erupção vulcânica. Rotorua
Muitos esportes radicais.
Mais ovelhas do que pessoas. Rs

Paisagens assim nas estradas. Ilha do Sul.

Ou assim. Ilha do Sul
Animais e ...
aves marinhas. Muriwai Beach
Onde o tempo parece parar, assim como uma boa pescaria de truta no Rio Tongariro.

Dois de Julho de 2009. Dia que a minha vida mudou radicalmente, ao pisar nas terras neozelandesas.

Nesses quatros anos, aprendi e vive coisas que talvez não tenha vivido em meio século no Brasil. Foi como se eu tivesse saído de uma redoma. Acontecerem coisas negativas e positivas, e todas me deram um aprendizado sem igual.

Experimentei culinárias, conheci pessoas de hábitos, culturas, idiomas de países que nem imaginava existir. 

Muitos pensam, eu também pensava mais ou menos assim; que primeiro mundo significa luxo e riqueza. Pode ser até que seja assim em outros países; não aqui na NZ. Falando de minha experiência pessoal, chama-se qualidade de vida e igualdade social.

Tenho muito mais que isso pra falar sobre a minha experiência nesse país que me acolheu, e que eu escolhi pra viver. Talvez, isso coubesse em um livro, se eu fosse escritora. 

Pra quem deseja conhecer a Nova Zelândia, ou saber um pouco mais, eu indico esse link do Blog Casos e Coisas da Bonfa. A Katia Bonfadini esteve aqui, e fez um post maravilhoso sobre a viagem. As fotos dela ficaram lindas e as descrições perfeitas. 

Além de me autorizar mencionar o link, ela ainda me deixou à vontade para usar as fotos. Mas, achei por bem, trazer apenas uma, e as demais, vocês poderão apreciar lá.
Muito obrigada Katia!

Champagne Pool 

Minha participação da Blogagem Coletiva Países - Volta ao Mundo. Uma iniciativa da amiga Jô, do Blog Turquezza Variedade.
Obrigada pelo convite!


Vamos caminhar? Primeiro limpem os calçados.





Eu vi essa ideia da numeração no blog da Vanessa Dutra, e gostei muito. Fica fácil de explicar e acho que pra quem lê também ajuda muito.


Hoje, sábado aqui, eu acordei muito indisposta apesar de ter dormido bem à noite. Não havia planejado nada, mas não me sentia bem pra fazer uma longa caminhada, e nem dirigir pra longe. Fui  à reserva que tem aqui perto de casa, chamada "Cascade Kauri", onde já fiz várias caminhadas, e já mostrei aqui. Talvez tenha caminhado quarenta minutos, não mais que isso, pois escolhi uma trilha bem pequena.

Sei que já falei alguns assuntos por aqui, e quem me acompanha há mais tempo, pode até me achar repetitiva, mas eu tenho recebido emails e comentários dos que estão chegando agora pedindo pra falar e mostrar mais sobre o país. Muitos já devem ter percebido que não sou nem um pouco urbana. Claro que vou ao centro de Auckland, e gosto muito, mas como moro afastada do cidade, não vou com frequencia. Sendo assim, meus passeios são mais perto da natureza. Assim que o tempo melhorar, vou dar um passeio por lá, e mostro pra vocês. Embora não sendo turista, pois moro aqui, eu gosto de conhecer os lugares sempre que o tempo me permite.

Alguns perguntam por que eu caminho sozinha e não com um grupo ou uma companhia, e vou explicar: tenho uma ótima companheira para longas caminhadas, mas os nossos horários nem sempre coincidem.
Existem vários grupos, mas eu confesso que não gosto muito. Gosto de curtir a natureza, fotografar e conversar com Deus., e sem pressa.

Eu fiz uma caminhada de quatro horas à beira do Mar da Tasmânia, e se eu fosse sozinha, levaria talvez seis horas. Tínhamos horário marcado pra pegar a Van que estava nos esperando na praia. Sendo assim, caminhamos à passos largos, sem muito tempo para curtir a tão linda paisagem.

Outra coisa é o silêncio. Eu gosto de caminhar em silèncio contemplando a natureza. Claro que é bom conversar e partilhar sobre tudo que vemos, mas não aos risos e gargalhadas. Isso quebra o clima.
Hoje, logo na entrada da trilha, eu estava perto de uma turma de turistas asiáticos, que não estavam com a mesma intenção que eu. Eles riam muito e não estavam prestando à atenção em nada em volta, e ainda espantavam os pássaros com o barulho. Sabe o que fiz? Voltei e fiz a trilha ao contrário. De longe eu escutava as vozes, mas não me incomodou. Encontrei com eles no final da trilha do lado oposto. Risos

Vamos lá à nossa caminhada:

1 - Porta retrato na entrada que mostra a beleza natural do lugar.
2 - Banheiro público na entrada e bebedouros.
3 e 4 - Limpar os pés na entrada e saída para proteger o Kauri.
5 e 6 - Caminhei na trilha à beira do riacho.
7 e 8 - Punga Fern verde e madura  na beira do riacho. São muitas nessa época.
9 - Escultura Maori (ndígenas da NZ), Te Pou.
10 - Não joguem lixo na floresta. Na saída é só depositar dentro do cachorrinho verde (lixeira).

Lake Wainamu - Segunda parte

Depois de caminhar nas águas do riacho, subir pasto e curtir toda a beleza à minha volta, eu continuei meu caminho em busca de minha meta. Muitas vezes, senti um pouco de cansaço, pois caminhar na areia é mais cansativo que nas trilhas. Mas eu estava quase chegando, só necessitava tomar um pouco de água e seguir.
E valeu a pena, lá estava o lago bem diante de meus olhos. Não sei exatamente a extensão dele, mas é muito grande. Na caminhada de setes horas que já comentei aqui, caminhamos muito tempo às margens dele.
Vocês devem ter reparado que a areia é escura. Aqui na NZ, em muitas praias, a areia também é preta. Existem praias de areia branca,  mas não sei quantas. Quando aqui cheguei, estranhei muito, mas é tão fina e limpa, que só faz diferença aos nossos olhos.
E no alto verão, é impossível caminhar nas dunas e nas areias das praias, descalça, por que é muito quente.
Quem é  mais observador deve ter notado nas fotos da primeira parte à quantidade de pinheiros em volta das dunas. Fiquei fascinada em ver tantas árvores carregadas de pinhas. Elas ainda não estão maduras, e só conseguir trazer seis, que estavam caídas no chão.
E foi embaixo de uma árvore dessas que parei pra fazer meu lanche e descansar alguns minutos, pra fazer novamente o caminho de volta.
E quando pensei que não tinha mais nada pra ver nesse lugar, quando fui pegar o carro  na entrada da trilha, eu fui recebida por esse faisão. Claro que ele não ficou esperando eu chegar mais perto, mas deu tempo de tirar essa foto. Não poderia ter uma despedida melhor depois de uma linda e inesquecível caminhada.

Eu pulei algumas partes, para não ficar muito cansativo, e muitas imagens e lembranças não têm como descrever aqui.

Caminhada ao Lago Wainamu - Primeira parte

Depois de caminhar alguns minutos...
ouvi o som suave de cavalgadas na água
Cada curva uma surpresa

Sugiro clicar nas imagens para melhor visualização.

Ontem, apesar de o tempo ter amanhecido nublado e chuviscando, eu arrisquei e saí para uma caminhada. Dessa vez, foi um tipo de trilha diferente. Eu já havia passado nesse percurso, quando fiz uma caminhada com duas amigas, que durou sete horas, e terminou justamente onde eu fui ontem. Como eu amei tudo naquela caminhada, e foi inesquecível a chegada, eu planejei voltar pra curtir melhor o lugar.

Nesse trajeto de ontem, até chegar o destino que eu queria que é o Lago, são só trinta minutos, isso se seguirmos a linha reta da trilha. Como eu não tinha pressa, aproveite pra conhecer às várias paisagens à minha volta. Isso durou duas horas.

Depois de caminhar entre as plantações de pinheiros,  eu comecei a subir as dunas de areia. Até esse momento, era eu,  Deus, aquela natureza toda, e o céu acima de mim. Parecia que nada mais existia no mundo, somente nós. Até que ouvi de longe o barulho suave de cavalgadas na água.
Fiquei observando até eles aparecerem na curva. Parece que ela não me viu, pois da forma que estava pensativa, ela continuou. Fiquei olhando aquela cena, como se fosse um filme, até eles desaparecem nas dunas.
Fiquei refletindo aquela imagem por alguns minutos. Eu, ali sozinha, uma moça pensativa e um cavalo. 

Depois que eles sumiram, eu continuei meu caminho. Resolvi caminhar pelo riacho, no mesmo lugar que eles haviam passado. Eu queria ver a mesma paisagem que eles.
Á água estava um pouco gelada, mas logo que acostumei.
Agora, eu tinha a companhia dos animais pastando nas fazendas, e era lindo de ver. Como vocês podem ver nas imagens, o céu nublado de um lado, e azul do outro. Isso aconteceu o tempo todo, mas não choveu.
A cada curva uma imagem surpreendente.

Todas as caminhadas que faço, são sempre muito cheias de emoção, não saberia dizer qual delas foi a mais linda e tocante. Mas ontem, enquanto eu caminhava, eu sentia que não estava sozinha. Claro que Deus está comigo em todos os momentos, mas em algum deles à sua presença é muito mais forte. Foi assim que aconteceu ontem.

Não sei qual é a intimidade de vocês com Deus. A minha é profunda. Deus é meu amigo. Isso mesmo, eu chamo Deus de amigo. 
Na presença dele eu caminhei o tempo todo, mas quando cheguei ao lago, que era à minha meta, senti uma emoção muito forte no meu peito. Era eu e Deus, mais ninguém. Não tem como eu passar pelo computador a experiência que vivi, só posso dizer pra vocês que foi muito forte e lindo.

Essa caminhada terminou no Lake (lago) Wainamu, que fica do outro lado das dunas. Como são muitas fotos, amanhã eu continuo mostrando.

Tenham um bom Domingo, e primeiro dia de Horário de Verão!

Sábado de sol - Passeio parte I - Só acontece comigo.

Um lindo dia ensolarado...
E lá fomos nós..eu, meu carrinho, a câmera e a Gabriella (meu GPS)...
Assim é o caminho
Não tinha muitos gannets como das outras vezes...
Vi vários namorando...época do acasalamento
 Esse lindo pássaro resolveu ficar perto de mim, enquanto descia...
depois só mudou de galho.. e ficou ainda mais lindo ...
 Acho que isso nunca mais vai acontecer comigo...o passarinho...voou e
comeu na minha mão...
Assim é Muriwai Beach.

Hoje, fez um lindo dia de sol. Apesar do frio, nem se compara  com aqueles dias chuvosos.

Sai de manhã pra passear e caminhar. Ou melhor, saímos. Eu, o meu carrinho abençoado, minha câmera fotográfica e meu GPS. (Viu? Nunca estou sozinha). Rs
 Quando minha família esteve aqui, escolhemos o nome (GPS) de Gabriella. Isso quando ela fala Português. Em Inglês é o Paul, mas a voz dele é muito sensual, eu prefiro não ouvir. Hahahahaha.

A estrada é linda o tempo todo, pra mim é uma das melhores terapias. Hoje, a estrada estava um pouco movimentada, por causa do bom tempo, mesmo assim dirigi muito tempo sem ver um carro.

As estradas daqui são ótimas. Muito bem cuidadas e sinalizadas, porém, não tem muitos acostamentos. Vejo algumas paisagens que gostaria de parar para curtir e fotografar, mas fico esperando um cantinho pra poder encostar com segurança.
Até que vi esse gado preto no pasto e parei. Que cheirinho gostoso. Vocês não gostam? Eu amo. E eles vieram pra beira da cerca berrando. Aproveitei um toco da cerca e coloquei a câmera pra tirar a foto.

A trilha pra chegar à Gannet Colony é toda linda como vocês podem ver nas fotos.
Segundo informações encontradas no google; o acasalamento começa em Julho e termina em Outubro.
 E eu vi vários casais namorando. Pena que minha câmera não é das mais possantes, pois eu ficaria horas lá, só pra fotografar esses encontros.
Eles chegam do vôo, e se acariciam. Tipo um casal apaixonado, quando se encontra. Lindinhos demais! Até coloquei uma setinha pra vocês verem melhor. Risos

Esse outro pássaro ficou perto de mim um bom tempo, enquanto descia da caminhada. Acho que ele gostou de mim. Aproveitei a gentileza e tirei essas fotos.

Na hora do almoço, eu parei pra lanchar. Tem um parque com mesinhas, e lá fui eu com meu sanduiche e meu suco de maçã. 
Antes de abrir a mochila eles já estavam a minha volta. Hahhahaha E eu só havia levado um sanduiche.
Não tive alternativa, dividi com eles. Um pedação pra mim, um pedacinho pra eles.
 Por eles estarem bem próximos, faltaram pouco entrar no meu lanche, eu resolvi colocar um pedacinho de pão na minha mão, mas eu não podia acreditar que eles fossem se arriscar tanto.  E aconteceu. Não sei como eu conseguir apertar o botão da câmera, pois fiquei até emocionada. Acho que nunca mais eu consigo tirar uma foto dessas.

Por essas coisas, eu que sempre digo aqui, que eu vejo Deus em tudo. Como não ver Deus nessas coisas?

Amanhã, eu conto como foi a volta, pra não ficar um post gigante e cansativo.

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