Jorge Barradas, outro amigo que recordo com saudade interpreta, no Fado Carriche, esta letra de T. Silva.
Quando a saudade vier
Morar dentro do teu peito
Então é que vais saber
Todo o mal que me tens feito
Não sabes avaliar
A dor que o meu peito sente
-Porque é que vamos gostar
De quem não gosta da gente?
Saudade, poema lindo
É como a rosa em botão
Quanto mais se vai abrindo
Mais perfuma o coração
Perguntaste o que é saudade
Meu amor, vou-te dizer
- Saudade é tudo o que fica
Depois de tudo morrer
A saudade foi-se embora
Não voltaste naquele dia
E eu sinto saudade agora
Da saudade que sentia.
Com apenas 9 anos, em 1948, Jorge Barradas e Mª Amélia Marques, actualmente, Mª Amélia Proença - http://fadocravo.blogspot.com/2008/07/m-amlia-proena-campinos.html, são considerados a revelação do grande Concurso de Portugal, interpretando o tema que Carlos Conde escreveu propositadamente para eles, "A maior das simpatias".
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