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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Conferência «The mutations of coloniality and the current world (dis) order / As mutações da colonialidade e a atual (des)ordem mundial» por Walter Mignolo, na Gulbenkian em Lisboa



Grandes Lições
The mutations of coloniality and the current world (dis) order
As mutações da colonialidade e a atual (des)ordem mundial
[ conferência ]

Walter Mignolo [ conferêncista ]

30 Maio 2015, 15h00
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

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CONFERÊNCIA
Sábado, 30 de maio | 15h00
Auditório 3 | Entrada livre

As mutações da colonialidade e a atual (des)ordem mundial
Com Walter Mignolo

O autor e professor argentino Walter Mignolo é o convidado do ciclo Grandes Lições, em que se propõe traçar brevemente a história da colonialidade do poder (desde o século XVI) a sua configuração histórica, transformação e administração.

fonte Fundação Calouste Gulbenkian

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sobre Walter Mignolo veja em Wikipédia, em Faculty: Walter D Mignolo e em Walter Mignolo

Fundação Calouste Gulbenkian
Av. de Berna, 45A, 1067-001 Lisboa
t. 21 782 30 00 / f. 21 782 30 21
metro - S. Sebastião / autocarros - 16, 718, 726, 742, 746, 56
38° 44' 14.57" N
9° 9' 15.84" W

fotografia de abertura do sítio internet Cristão Alerta/Apocalipse a quem agradecemos.
fotografia da Fundação Calouste Gulbenkian do sítio internet Escola Secundária Manuel da Fonseca a quem agradecemos.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Mais de 500 marcas judaicas identificadas no concelho de Seia




Mais de 500 marcas judaicas
identificadas no concelho de Seia
[ história / religião ]
Seia

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Estudo identifica mais de 500 marcas judaicas no concelho de Seia

Um estudo sobre a presença judaica em todas as aldeias do concelho de Seia, que ficará concluído dentro de quinze dias, já permitiu identificar «mais de 500 marcas», disse hoje à agência Lusa um dos investigadores.
O estudo está a ser realizado por Alberto Martinho, professor universitário e empresário, por José Levy Domingos, historiador, jornalista, judeu membro da Comunidade Judaica Portuguesa e fundador da Associação de Amizade Portugal-Israel, e por Luiza Metzker Lyra, estudiosa e investigadora da presença judaica no interior do país.
Alberto Martinho disse que o estudo «abrange todas as aldeias do concelho de Seia» e consiste no levantamento dos testemunhos e inscrições atribuídos aos judeus e cristãos-novos, com o objetivo de valorizar aquele património «em termos culturais, sociais e turísticos».


Fonte: Diário Digital

fonte Pportodosmuseus

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saiba mais em RTP e em Público

planta do concelho de Seia

fotografia de abertura - a Estrela de David [ em hebraico: מגן דוד, transliteração. Magen David ] um conhecido signo do Judaísmo - do sítio internet July Silver - em busca de um mundo melhor a quem agradecemos.
fotografía da planta do concelho de Seia do sítio internet Museu da Electricidade a quem agradecemos.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

«A metáfora no cartaz e no desenho» [ Cascais ]




«A metáfora no cartaz e no desenho»
[ exposição ]
Marian Nowinski [ artista plástico / designer ]
12 Outubro 2012, 21h30
Centro Cultural de Cascais

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fonte José d’Encarnação - Notas & Comentários

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Marian Nowinski
[ Brześć nad Bugiem, Bielorrússia, 1944 ]

Centro Cultural de Cascais
Av. Rei Humberto II de Itália, s/n, 2750-641 Cascais
t. 21 484 89 00 / website
38° 41' 38.69" N 9° 25' 16.21" W [ dados GE ]

fotografia de abertura - um cartaz em serigrafia de Marian Nowinski [ s/título, 2009 ] - do sítio internet Miau.pt, a quem agradecemos.
fotografia de Marian Nowinski do sítio internet A Galáxia dos Livros, a quem agradecemos.
fotografia do Centro Cultural de Cascais © josé antónio • comunicação visual, reprodução proibida.

domingo, 27 de dezembro de 2009

A Estrela: a de Belém e as outras


Dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa recebemos via email:


Corpos Celestes, símbolos e percepção da realidade

[ apontamento introdutório ]

Vitor Quelhas


A Estrela: a de Belém e as outras

[ conferência ]

Rui Agostinho

29 Dezembro 2009, 18h30

SSCML , Auditório do Edifício Sede, Lisboa


clique para ampliar


SSCML - Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa

Av. Afonso Costa, 41 (junto à Rotunda das Olaias)

1900-032 Lisboa

http://sscml.cm-lisboa.pt/


O edifício é servido pelas carreiras de autocarros da Carris n.º 10 - 40 - 56 - 60 - 720 - 793 e pelas estações de Metro das Olaias e Areeiro.


Como chegar ao Edifício dos SSCML: clique aqui para ver a Planta de Localização.


GEO - Gabinete de Estudos Olisiponenses

Palácio do Beau Séjour, Estrada de Benfica, 368, 1500-100 Lisboa

T. 21 770 11 00

http://geo.cm-lisboa.pt/

Metro - Alto dos Moinhos

Carris - 716, 746, 754, 758, 768


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Zé Povinho


A propósito da comemoração dos 100 Anos da República, no próximo dia 5 de Outubro de 2010:



Zé Povinho é uma personagem de crítica social, criada por Rafael Bordalo Pinheiro e adoptada como personificação nacional portuguesa. É também conhecido como João Bítor, grande amante de binho e xixas AMEN ! diz o Rui.

Apareceu pela primeira vez no 5º exemplar d'A Lanterna Mágica a 12 de Junho de 1875, num desenho alusivo aos impostos, onde se representava Fontes Pereira de Melo vestido de Stº António com o "menino" D. Luís I ao colo, enquanto Serpa Pimentel (Ministro da Fazenda) sacava o dinheiro do Zé, que permanecia boquiaberto a coçar a cabeça vestido com um fato rural gasto e roto. Ao lado, o comandante da Guarda Municipal, observa de chicote na mão, para prevenir uma eventual resistência.

Nos números seguintes, o Zé Povinho continuou a surgir de boca aberta e a não intervir, resignado perante a corrupção e a injustiça, ajoelhado pela carga dos impostos e ignorante das grandes questões. O próprio Raphael Bordallo-Pinheiro diz: "O Zé Povinho olha para um lado e para o outro e... fica como sempre... na mesma".

Apesar de simples, o Zé Povinho é uma figura cheia de contradições, tal como foi referido por João Medina em "O Zé Povinho, caricatura do «Homo Lusitanus»": "Mas se ele é paciente, crédulo, submisso, humilde, manso, apático, indiferente, abúlico, céptico, desconfiado, descrente e solitário, também não deixa por isso de nos aparecer, em constante contradição consigo mesmo, simultaneamente capaz de se mostrar incrédulo, revoltado, resmungão, insolente, furioso, sensível, compassivo, arisco, activo, solidário, convivente..."[1].

Tem como característica principal o gesto do manguito (como se pode ver na figura ao lado), representando a sua faceta de revolta e insolência. Tornou-se uma figura identificativa do povo português, criticando de uma forma humorística muitos dos problemas sociais e políticos da sociedade portuguesa, e caricaturando o povo português na sua característica de eterna revolta perante o abandono e esquecimento da classe política, embora pouco ou nada fazendo para alterar a situação.


Texto citado do artigo "Zé Povinho" no sítio Wikipédia - aqui.












Sobre Rafael Bordalo Pinheiro

leia na Wikipédia - aqui.


imagem do Zé Povinho do sítio Anti-tretas - aqui - a quem agradecemos.


imagem de Rafael Bordalo Pinheiro do sítio Zé Povinho - Rafael Bordalo Pinheiro - aqui - a quem agradecemos.


domingo, 25 de outubro de 2009

A quem telefona Pombal?


clique para ampliar


Esta curiosa e interessante peça publicitária foi-nos enviada via email pelo nosso associado Dr. Rui Pinto, a quem agradecemos.

Desde logo a gravura suscitou-nos uma interrogação:


— Se Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, tivesse de facto um telefone, a quem telefonaria ele? A Sua Magestade El-Rei D. José I para lhe dar contas do andamento das obras de reconstrução da Baixa de Lisboa? Ao seu arquitecto de eleição, Carlos Mardel, para garantir que as suas ideias seriam rigorosamente respeitadas? À Imperatriz Catarina da Rússia, para lhe relatar os efeitos devastadores do terramoto?


Responda-nos o leitor. Ficamos a aguardar a sua resposta.



No entretanto lemos que a 10 de Janeiro de 1928 o Governo contrata com a Anglo Portuguese Telephone Company Limited a exploração das redes telefónicas, em Lisboa e Porto. [ Citamos da página de internet Engenharia do Séc. XX, disponível aqui ]


Considerando este dado cronológico, considerando o modelo de telefone visível na gravura, similar ao "Telefone castiçal Kellogs U.S.A. 1925", considerando que o Escudo (moeda) entrou em circulação a partir de 1911, por acção do decreto de 22-05-1911, que alterou o sistema monetário vigente, e considerando ainda o grafismo do anúncio ( o traço ), pensamos que esta peça poderá ser datada dos anos 20-30 do passado século XX.


Para saber mais sobre a Anglo Portuguese Telephone Company Limited clique aqui.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mappa dos signaes da barra de Lisboa - 1864

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clique para ampliarMAPA DOS SIGNAES DA BARRA DE LISBOA
que indicam a apparição, entrada e saída dos navios

Há alguns dias, no decorrer duma pesquisa que andávamos a fazer na Internet, deparámo-nos com a imagem acima, a qual nos deixou deveras intrigados e simultaneamente fascinados.
Procurámos junto de especialistas em marinharia e navegação informações que nos permitissem saber para que servia (serve?) o Mapa representado, quem o utilizava, e com que propósitos, para além do óbvio, ou seja, ser uma representação de sinais gráficos de comunicação visual à distância, sob a forma de bandeiras e flâmulas de diversos formatos e tipos, utilizados pelos navios para se identificarem.

Até este momento ainda não conseguimos apurar nada em concreto, mas continuamos a aguardar a chegada de elementos que nos ajudem nesta matéria. Não resistimos foi a partilhar com os nossos leitores este magnífico e belíssimo Mappa.

Assim que obtivermos resultados, o que esperamos venha a acontecer, voltaremos a este assunto, fica prometido.
Entretanto, se por um acaso do destino, algum leitor dispuser de elementos que nos possam elucidar e ajudar a "navegar nestas águas", agradecemos que nos envie os mesmos pelo email do blogue.

Ficha Bibliográfica (visualização ISBD):
[976626]
PORTUGAL. Direcção Geral dos Telegráfos
Mappa dos signaes da barra de Lisboa [Visual gráfico / Direcção Geral dos Telegraphos do Reino. - [Lisboa] : D.G.T., 1864 ([Lisboa] : Lith. Imp. N.ª l. - 1 gravura : litografia, color.. - Dim. da comp. com letra: 39x44 cm (com esquadria)
CDU 347.79(084.1)
763(=1:469)"18"(084.1)
929.9(084.1)


Com agradecimentos à Biblioteca Nacional de Portugal.
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