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sábado, 11 de julho de 2015

Actividades de Verão da Espaço e Memória


Vamos iniciar as nossas habituais actividades de Verão. Esperamos por si!


Actividades de Verão da Espaço e Memória
[ visitas guiadas / palestras ]

20 Julho a 12 Setembro 2015
Forte e Farol do Bugio, Igreja Matriz, Palácio do Egipto e
Fortaleza de São Julião da Barra [ visitas guiadas ]
Largo 5 de Outubro, Oeiras [ palestras ]

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locais:

Forte e Farol do Bugio

Igreja de Nossa Senhora da Purificação
[ Igreja Matriz de Oeiras ]

Centro Cultural Palácio do Egipto

Fortaleza de São Julião da Barra

Largo 5 de Outubro

fotografia de abertura - o aparelho óptico do Farol da Fortaleza de São Julião da Barra, Oeiras [ fotografia datada 22-09-2007, 09h57 ] © josé antónio • comunicação visual reprodução proibida.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Artigo «Lisboa está a deixar morrer os seus palácios» por Marisa Soares no Público



Lisboa está a deixar morrer os seus palácios
[ arte / arquitectura / artigo ]
Lisboa

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Lisboa está a deixar morrer os seus palácios

MARISA SOARES

Cerca de um quinto dos palácios e quintas de recreio existentes na capital está mal conservado ou mesmo em ruína, segundo as contas do Fórum Cidadania Lisboa. Alguns estão classificados mas nem a lei os protege do abandono e do vandalismo.

O Palácio da Quinta das Águias é um imóvel de interesse público abrangido por
seis zonas especiais de protecção ENRIC VIVES-RUBIO

Quem passa na Rua da Junqueira, entre a Cordoaria e Belém, nem adivinha o que está no número 138. Por detrás do gradeamento e do matagal que cresceu descontrolado, o edifício mal se vê. É preciso contornar os muros e subir a Calçada da Boa Hora para ter a visão desoladora de um palácio abandonado.

Através do portão de ferro vê-se a fachada principal do palácio da Quinta das Águias, cuja entrada foi vandalizada com graffiti.  A tinta cor de salmão a descascar nas paredes e as janelas abertas ou com vidros partidos sugerem anos de abandono. Dos painéis de azulejos azuis e brancos que revestiam parte das fachadas do edifício há apenas vestígios. No chão, coberto de erva seca, há lixo espalhado. No jardim reina um caos verde e às palmeiras já só restam os enormes troncos. As estátuas das águias que decoravam o portão já “voaram”.

Vão longe os tempos áureos desta quinta setecentista, mandada construir por Manuel Lopes Bicudo, com projecto de Lodi e de Carlos Mardel, e adquirida em 1731 por D. Diogo de Mendonça Corte-Real, secretário de Estado do rei D. José I. No início do século XX, a quinta foi parar à família do médico Lopo de Carvalho e foi vendida nos anos 90 a Ricardo Oliveira, constituído arguido no caso BPN. O estado de conservação do palácio, da capela e do jardim com quase 7000 m2 foi-se deteriorando. O imóvel, classificado como imóvel de interesse público e abrangido por seis zonas especiais de protecção, está para venda na Sotheby's há vários anos, por um preço que em 2010 rondava os 20 milhões de euros.

Como o palácio da Quinta das Águias, há cerca de 30 palácios e quintas de recreio na capital "num estado de incúria e degradação incompatível com o seu grau de classificação e importância histórica", denuncia o Fórum Cidadania Lisboa. Este movimento cívico tem alertado para o mau estado de conservação destes espaços, públicos e privados, tendo feito um inventário 
online
https://www.google.pt/maps/@38.7536696,-9.1814381,13z/data=!4m2!6m1!1szpRGVV6ryPt0.kzx8jL6Ortxc
. No entanto, as diversas cartas de alerta que enviou para a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e para a Câmara de Lisboa, proprietária de 16 palácios (alguns deles em ruína), ficaram sempre sem resposta.

"Infelizmente há vários palácios neste estado e o mais gritante é o de Almada-Carvalhais", no Largo do Conde Barão, diz Paulo Ferrero, membro fundador do Fórum. "É um escândalo", lamenta, lembrando a beleza do pátio setecentista, dos salões, dos tectos e das varandas. O palácio, monumento nacional desde 1920, pertence a um fundo imobiliário detido em parte pela Caixa Geral de Depósitos. Segundo Ferrero, em Janeiro, numa conferência organizada pelo Fórum e pelo Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa, o director da DGPC revelou que já teria pressionado os proprietários daquele palácio para fazerem obras, exigidas também pelos regulamentos municipais. "Ninguém consegue fazer valer a lei", lamenta Ferrero.

O problema, para o historiador José de Sarmento Matos, “é que os palácios só se mantêm se tiverem uma função que os torne dinâmicos dentro da própria cidade”. A solução mais comum é a transformação em hotéis, com os promotores "cada vez mais interessados" em aproveitar a história e o património para "valorizar os seus activos", afirma. O olissipógrafo tem estado envolvido em alguns projectos na capital - incluindo dois para o Palácio da Quinta das Águias, o último dos quais com a assinatura do arquitecto Souto de Moura, mas nenhum seguiu em frente. Segundo a câmara, em 2005 deu entrada um pedido de licenciamento de obras de alteração e ampliação do palácio, inicialmente indeferido e mais tarde aprovado com condicionantes, estando ainda em apreciação na DGPC. Entretanto, “o proprietário foi intimado à realização de obras de conservação, não tendo ainda dado resposta”, informa a autarquia.

Para Sarmento Matos, o edifício não tem área suficiente para acolher um hotel. "Era fantástico para uma embaixada", sugere. O olissipógrafo admite que tem "dor de alma" quando vê um palácio abandonado mas pede que se evite o "fundamentalismo patrimonialista". "Não se pode pedir ao Estado que se substitua aos proprietários, temos que ter uma hierarquia" no que toca aos investimentos, argumenta.

Em 2009, o Governo criou o Fundo de Salvaguarda do Património Cultural, actualmente com uma dotação de 4,8 milhões de euros, para acudir a situações de emergência em relação a bens culturais públicos classificados, mas até agora nenhuma entidade pediu apoio para reabilitar palácios.

fonte Público

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fotografia de abertura - uma fotografia do Palácio e da Quinta das Águias, da autoria de Horácio Novais, com data provável 1950 [ Legenda original -  Rua da Junqueira - (1950)? Foto de Horácio Novais ("Palacete da Quinta das Águias" que no século XIX foi adquirido pelo Visconde da Junqueira, abastado contratador de tabaco e sabão, e dono da "Quinta de Alorna" em Almeirim) in AFML ] do sítio internet Ruas de Lisboa Com Alguma História a quem agradecemos.

domingo, 5 de julho de 2015

Documentário «Evora Cidade de Arte»



«Evora Cidade de Arte»
[ documentário ]
Cinemateca / Internet

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Evora Cidade de Arte
Ulyssea Filme - Companhia Produtora
Portugal, 1930

http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=3329&type=Video

fonte Álvaro José Ferreira - Amigos do LUGAR AO SUL

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fotografia de abertura - um ex libris de Évora, classificado Monumento Nacional, o Chafariz da Praça do Giraldo obra do arquitecto Afonso Álvares, construído em 1571 [ legenda original: O chafariz num postal dos anos 60 (?) ] do sítio internet Ao Pé da Raia a quem agradecemos.

O futuro incerto e preocupante da casa residência de Igrejas Caeiro 01


Este artigo justifica-se por ultimamente terem surgido zunzuns preocupantes sobre a alienação (venda) da casa de Igrejas Caeiro.

Dentro do possível procuraremos ir actualizando a questão, com toda a informação que nos chegar.


O futuro incerto e preocupante da
casa residência de Igrejas Caeiro
[ património ]
Caxias

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Em 29 de Setembro de 2012, às 16:24:00 publicámos um artigo intitulado Casa de Igrejas Caeiro abre ao público em 2013 [ Caxias ] que pode ver AQUI

Já na época, após o falecimento de Igrejas Caeiro, ocorrida em 19-02-2012 , as pessoas questionavam-se sobre qual o destino da excelente residência, a qual tem traço do arquitecto Keil do Amaral [ Francisco Caetano Keil Coelho do Amaral (1910 — 1975) ]

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Data: 09 de Junho de 2015 às 13:13:02

Caros Associados,

Segue (…) uma preocupação enorme e real que todos nós temos acerca do da casa e acervo do Igrejas Caeiro.

Se alguém souber alguma coisa sobre o assunto informem-nos por favor. Pessoalmente já envolvi o vereador Marcos Sá, que irá inquirir a CMO e a Fundação Mq. de Pombal e voltará ao assunto na Assembleia Municipal.

Sem mais de momento

Os melhores cumprimentos

Rui Lemos

From: 31 - Ana Maria Gaspar

De: Ana Gaspar 

Exmos. Srs.,

Aproveito a ocasião para manifestar a minha preocupação com a casa de Igrejas Caeiro por onde passei há dias e vi um letreiro de uma imobiliária.

Tanto quanto sei o falecido locutor fez a doação da sua casa a essa Fundação para dela ser feito um museu ou algo semelhante, uma vez que a própria casa contém peças artísticas importantes e um acervo radiofónico notável.

Preocupa-me ver o património desbaratado, rendido às mais-valias economicistas, e a vontade dos doadores sucessivamente desrespeitadas no concelho de Oeiras.

Ana Gaspar
munícipe oeirense

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12 de Junho de 2015 às 15:13:09

Ontem no Facebook o assunto voltou a ser falado, desta vez pelo José Carlos Oliveira, cineasta e ex-candidato a vereador da cultura do PS.

Aqui segue o que se tem dito:

José Carlos de Oliveira
 - CONFIRMA-SE A VENDA DA CASA DE IGREJAS CAEIRO
Foi-me confirmado pela agência imobiliária Sotheby´s que está para aluguer com opção de venda a casa de Igrejas Caeiro, em Caxias, legada em testamento à Fundação Marquês de Pombal, com o estrito fim de servir de polo museológico e de actividades culturais e de Acção Social para a comunidade de Caxias/Oeiras e do País.
A Fundação não só então aceitou o legado, como se financiou com a venda de terrenos deixados por Igrejas Caeiro para suportarem o projecto, sem que até hoje e passados três anos se vissem os reflexos dosfundos obtidos de cerca de € 370 mil na execução do legado altruísta. Antes pelo contrário, a casa desenhada por Francisco Keil e os jardins têm vindo a degradar-se, com risco do precioso recheio, e sem que os cidadãos possam usufruir da concretização de um sonho de Igrejas Caeiro, destinado à aquisição de Conhecimento e do bem-estar de todos nós.

Rui Lemos
 Caro Zé Carlos a EMACO está disponível para ajudar num movmento para impedir, mais um acto de delapidação de património cultural, porque tanto quanto sabemos, o recheio tembém tinha peças únicas e valiosas, além dos paineis de azulejos da Maria Keil. Já a venda do terreno (com autorização expressa no testamento) serviria para ajudar na manutenção da casa e do jardim. Mais uma vez assistimos a um " que se lixe" por quem tinha também o direito de perservar o património legado.

José Carlos de Oliveira
 Caro Rui Lemos. Agradecemos as suas palavras e disponibilidade. Estamos a tentar chegar à fala com o testamenteiro e com o presidente da Fundação. Ainda acreditamos ser possível fazer imperar o bom senso. Se o não for, apelaremos a todos os que quiserem defender o sonho de IC e os interesses dos cidadãos.

Depois também partilhei e recolhi o seguinte comentário:

Rui Lemos
 - Malta afinal parece que se confirma. Querem mesmo "marimba-se" no testamento do Igrejas Caeiro e vão vender a sua casa.
Fernando Lopes Será interessante ler a prosa que está (ou estava) no site da Fundação Marques de Pombal, laudatória do espaço e do excelente destino publico que estava pensado.

Rui Lemos
 - O texto ainda está no site da FMP, http://www.fmarquesdepombal.pt/cfigrejas.php, Leiam a ironia do último paragrafo

Com o Marcos Sá

Rui Lemos
 - Olá Marcos, espero que tudo esteja bem contigo e com os teus. Por acaso sabes se há novidades sobre a casa do Igrejas Caeeiro? A doação permite a alienação do recheio e da casa? Já tinham vendido um lote de terreno ara ajudar na manutenção do edificio e agora querem vender uma coisa contrária ao testamento? Se souberes alguma coisa avisa-me porque a EMACO gostava de tomar uma posição oficial mas não sabemos detalhes e a CMO fecha-se, e da Fundação Mq. Pombal, não temos resposta. Abraço

Marcos Sa

 - Formalmente não desmentem. Eu vou pôr por escrito enquanto vereador.
Gd abraço

Rui Lemos
 - Obrigado Marcos Vai dando noticias e se precisares de alguma coisa nossa dispõe. Abraço

Temos de estar atentos e acho que devíamos pedir esclarecimentos oficiais e se possível embargar tamanho disparate. 

Os melhores cumprimentos

Rui Lemos

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Data: 12 de Junho de 2015 às 17:14:17Malta,

Últimas novidades do Facebook.

Segue a lista dos corpos sociais da FMP

http://www.fmarquesdepombal.pt/orgaos.php

O Zé Carlos postou isto à menos duma hora.

José Carlos de Oliveira

FUNDAÇÃO MARQUÊS DE POMBAL NÃO RESPONDE

Fundação Marquês de Pombal
Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração
Dr. Isaltino Afonso Morais

Exmo. Senhor

Conforme solicitado três vezes por telefone, em nome deste Movimento, desde há cerca de quinze dias atrás, vimos formalizar o nosso pedido de reunião com o Sr. Presidente do Conselho de Administração da Fundação Marquês de Pombal (FMP), no sentido de podermos ser esclarecidos sobre a intenção de aluguer com opção de venda da casa residência de Igrejas Caeiro, assim como sobre a aparentemente evidente opção da FMP de tornar inexequível o projecto altruísta de Igrejas Caeiro, apesar de ter já alienado os terrenos destinados em testamento a financiar o projecto.

A presente solicitação segue, aliás, a pertinente sugestão da Senhora Coordenadora-Geral da FMP, feita junto do administrador da página do Facebook “A minha terra é Caxias”, no dia 29 Maio transacto.

Na expectativa da disponibilidade de agenda de Vossa Exa.,
Subscrevemo-nos com elevada consideração


José Carlos de Oliveira
MOVIMENTO MIRANTE

Até já
Os melhores cumprimentos

Rui Lemos

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Data: 03 de Julho de 2015 às 22:17:25

Últimas do Facebook à 6h atrás pelo José Carlos de Oliveira

"PRESIDENTE DA CÂMARA DE OEIRAS DESCONHECE INTENÇÃO DE VENDA DA CASA IGREJAS CAEIRO
Retiradas as placas da imobiliária SOTHEBY´S

Paulo Vistas declarou em Reunião de Câmara de 3 de Junho, desconhecer intenções de alienação da Casa Igrejas Caeiro por parte da Fundação Marquês de Pombal, apesar da colocação das placas da imobiliária Sotheby´s na propriedade.
O Presidente da Câmara respondia a interpelações dos vereadores Marcos Sá, do PS e Daniel Branco, da CDU, sobre as intenções da Fundação Marquês de Pombal (FMP), afirmando que na qualidade de integrante do Conselho de Curadores daquela Fundação apenas sabia do propósito de avaliação daquele património, e que não só seguiria o assunto com toda a atenção como faria conhecer ao Presidente da FMP a oposição da Câmara à alienação ou a qualquer outra intenção que se distanciasse do legado de Igrejas Caeiro, exclusivamente destinado à Cultura e Acção-Social.
Recordo que o Mirante e a Espaço Memória foram directamente informados pela Sotheby´s sobre os objectivos de arrendamento do imóvel, com opção de venda.
Após aquelas interpelações e a reunião do Mirante com o Presidente da FMP, Isaltino Morais, foram retiradas da Casa Igrejas Caeiro as placas da imobiliária.

Preocupado, apesar de tudo, com o que parece ser uma pouco clara evolução dos acontecimentos e em resposta ao desafio do Presidente da FMP, Isaltino Morais, o Mirante está a elaborar um esboço de proposta para implementação dum projecto auto-sustentável que cumpra o legado de Igrejas Caeiro, com base nas diversas sugestões que vários cidadãos nos fizeram chegar. Contamos, em breve, poder dar notícias sobre a evolução deste assunto, que tanto diz a muitos."

Mané, Jorge, Fernando não deveríamos também fazer uma proposta de utilização para a casa e espólio? Mais novidades assim que as houver…..

Os melhores cumprimentos

Rui Lemos

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saiba mais:

Casa de família de Igrejas Caeiro abre ao público em 2013

Casa Francisco Igrejas Caeiro

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fotografia de abertura - a Casa Francisco Igrejas Caeiro do sítio internet Fundação Marquês de Pombal a quem agradecemos.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Visita à Batalha com a Espaço e Memória


atenção: inscrições até 25 Junho 2015


Visita à Batalha
José Meco [ orienta a visita ao mosteiro ]
[ visitas guiadas c/ almoço ]
05 Julho 2015, 07h15 às 19h00
Mosteiro de Santa Maria da Vitória; Museu da Comunidade Concelhia da Batalha;
restaurante Dom Duarte, Batalha; Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota

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Para quem não tenha reparado... e aproveitando para pedir que divulguem! Muito obrigado.


fonte Espaço e Memória via Romeu Bragança - aqui

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Visitaremos o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, com visita guiada pelo Prof. José Meco, o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha e o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota.


PLANO DE VIAGEM

07h15 - Galerias Alto da Barra, em Oeiras

07h30 - Saída com destino à Batalha

09h30 - Visita ao Mosteiro de Santa da Vitória (Mosteiro da Batalha)

11h30 - Visita ao Museu da Comunidade Concelhia da Batalha

13h00 - Almoço no restaurante “Dom Duarte”, na Batalha

15h15 - Visita ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota

17h00 - Saída com destino a Oeiras

O almoço é completo e tem por ementa: Secretos de porco preto com batatas fritas e migas, ou em alternativa, Bacalhau à casa, frito com cebolada de tomate, batatas fritas às rodelas e salada. Inclui Entradas (pão, manteiga e azeitonas); Sopa (creme de legumes); Prato (conforme indicado aquando da inscrição); Sobremesa (Doce da Casa, ou Fruta da Época, em alternativa); Bebidas (Vinho da Casa, Refrigerantes, Água e Café). Para quem pretenda pode solicitar ementa de dieta (peixe grelhado). Por conveniência operacional da organização devem escolher o vosso prato no momento da inscrição.

As inscrições deverão ser efectuadas até dia 25 de Junho. O número de inscrições está limitado à lotação do autocarro (50 passageiros), sendo considerada a ordem de inscrição. A viagem só se realizará com um mínimo de trinta e cinco participantes.

As inscrições deverão ser efectuadas com: 

Romeu Bragança - 918 801 038 - romeu.braganca@gmail.com

Joaquim Boiça – 912 608 720 – joaquimboica@gmail.com 

CUSTO – Sócios - €45,00, Não sócios - €55,00

O valor inclui a deslocação, bilhetes para o Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota e  o almoço.

Os pagamentos poderão ser feitos através de cheque bancário endossado à “Espaço e Memória” ou preferencialmente através de depósito bancário utilizando o NIB: 0036 0002 9910 0047 3456 9, do Montepio Geral (Espaço e Memória).
Qualquer depósito efectuado deverá ser confirmado através da entrega ou envio de email com cópia de comprovativo de depósito, sem o qual não será considerado. 
Esperamos pelas Vossas inscrições com as preferências gastronómicas e por favor, avisem os amigos que não têm email ou possam andar distraídos.
Os melhores cumprimentos

ESPAÇO e MEMÓRIA
Associação Cultural de Oeiras 
Rua Professor Mota Pinto, Loja N.º 10,
Bairro do Pombal, 2780-275 OEIRAS
Apartado 184
2781-851 Oeiras
Tel: +351 21 441 99 51
www.espacoememoria.org

informações e condições:

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Mosteiro de Santa Maria da Vitória
[ Mosteiro da Batalha ]
Largo Infante D. Henrique 2440-109 BATALHA
t. 244 765 497 / f. 244 767 184
39°39'32.87"N
8°49'33.30"W

Museu da Comunidade Concelhia da Batalha
Largo Goa, Damão e Diu, n.° 4, 2440-901 Batalha
t. 244 769 878
39°39'27.61"N
8°49'29.92"W

Restaurante Esplanada Dom Duarte
Praça D. João I, 5-C, 2440-108 Batalha
t. 244 766 326 / f. 244 766 326
39°39'26.49"N
8°49'33.55"W

Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota
[ Fundação Batalha de Aljubarrota ]
Av. D. Nuno Álvares Pereira, n.º 120, 2480-062 Calvaria de Cima
t. 244 480 060 / f. 244 480 061
39°38'21.90"N
8°50'40.15"W

imagem de abertura - uma representação artística da Batalha de Aljubarrota, decorrida em 14 Agosto 1385, no Campo de São Jorge, Calvaria de Cima, perto de Aljubarrota, entre Portugal e Castela [ legenda original: The Battle of Aljubarrota (Castile vs Portugal, 1385). (British Library, Royal 14 E IV f. 204 recto) ] do sítio internet Wikipédia a quem agradecemos.
fotografia do Mosteiro de Santa Maria da Vitória do sítio internet Casa da Nora a quem agradecemos.
fotografia do Museu da Comunidade Concelhia da Batalha do sítio internet PÚBLICO a quem agradecemos.
fotografia do Restaurante Esplanada Dom Duarte do sítio internet Portugal sem fim a quem agradecemos.
fotografia do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota do sítio internet Município da Batalha a quem agradecemos.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Jantar-tertúlia com o livro «A Mansão Filosofal da Rua de Alcolena. Um conceito de Obra Total» e a autora Cátia Mourão, em Oeiras



Encontros Espaço e Memória
A Mansão Filosofal da Rua de Alcolena.
Um conceito de Obra Total
[ jantar-tertúlia ]

Cátia Mourão [ autora ]
05 Junho 2015
19h00 [ palestra ] 20h30 [ jantar ]
Restaurante Aerlis Café, Oeiras

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Cátia Mourão

Sinopse da obra

Registo Curricular

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Ementa

“Arroz de Pato” ouPolvo à Lagareiro Com Batatas a Murro”;

Tarte de Lima e Salada de Fruta;

Vinho, Sumos, Água e Café.

Quem pretender um prato vegetariano ou de dieta p.f. avise previamente.

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Preço:

Sócios - 15,00 €

Não sócios - 20 €

Inscrições / informações: Rui Lemos - rui.lemos@espacoememoria.org / 96 243 70 48 / 91 260 87 20

AERLIS - Associação Empresarial da Região de Lisboa
Rua S. Salvador da Baía, Edifício Aerlis, 2780-017 Oeiras
t. 210 105 000 / f. 210 105 001
38° 42' 11.43" N
9° 18' 3.68" W

localização da AERLIS - Associação Empresarial da Região de Lisboa
[ próximo do Parque dos Poetas e do Oeiras Parque ]

fotografia de abertura - a capa do livro que será o mote desta tertúlia - do sítio internet Ordem dos Arquitectos - Secção Regional do Sul a quem agradecemos.
fotografia da AERLIS - Associação Empresarial da Região de Lisboa do sítio internet AERLIS - Associação Empresarial da Região de Lisboa a quem agradecemos.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Visita orientada à exposição «Presença Portuguesa na Ásia, na Óptica da Arquitectura» em Lisboa


gratuito mas com marcação até 16 Abril 2015


Comemoração do Dia Internacional de Monumentos e Sítios
«Presença Portuguesa na Ásia,
na Óptica da Arquitectura»
[ visita orientada / exposição ]
17 Abril 2015, 19h00 às 20h00
Museu do Oriente, Lisboa

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A PRESENÇA PORTUGUESA NO ORIENTE ATRAVÉS DA ARQUITECTURA
Em comemoração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios (18 Abril), uma visita orientada à exposição Presença Portuguesa na Ásia, na óptica da arquitectura. 
Entrada gratuita 
Sexta | 17 Abril 
Ver mais

fonte Museu do Oriente

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Museu do Oriente
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte) 1350-352 Lisboa
t. 21 358 52 00 / info@foriente.pt / website
autocarros - 12, 28 , 714, 738, 742 / eléctricos - 15E, 18E
comboios - Linha de Cascais [ estação de Alcântara ] Linha da Azambuja [ Alcântara-Terra ]
38º 42' 09 N
9º 10' 20 W

fotografia de abertura - Capela de Santa Catarina, erguida durante a ocupação portuguesa, na Goa Velha - do sítio internet Wikipédia a quem agradecemos.
fotografia do Museu do Oriente do sítio internet Museu Fundação Oriente a quem agradecemos.