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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Descobertas em Jerusalém peças de ouro e jóias da época bizantina
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Manuscritos do Mar Morto disponíveis online
Entre os manuscritos encontram-se fragmentos dos mais antigos pergaminhos bíblicos do Antigo Testamento, entre os quais os referentes aos Dez Mandamentos, aos Salmos, ao Livro de Isaías e aos textos apócrifos. Existe ainda um capítulo do Génesis, datado do I século a.C.
Os Manuscritos do Mar Morto incluem as versões mais antigas da Bíblia hebraica e outros textos apócrifos e livros de regras da seita que os compilou, os essénios. Desde que foram encontrados, apenas um reduzido número de investigadores podia consultá-los, o que, ao longo dos anos, tem gerado controvérsia. Foi para fazer frente às críticas e tornar os manuscritos acessíveis a um maior número de pessoas que as autoridades israelitas avançaram com este projecto online.
Artigo Completo
http://dss.collections.imj.org.il/
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Poço Neolítico encontrado em Israel
A descoberta, realizada num lugar denominado «Enot Nissanit», nas margens ocidentais do vale bíblico, foi feita por acaso e durante as escavações prévias para o alargamento de uma estrada.
Os restos humanos são de uma mulher de 19 anos e de um homem mais velho e representam verdadeiro mistério para os arqueólogos, que não puderam determinar se os mesmos caíram no poço por acidente ou se foram lançados.
(…)
Além dos restos humanos, Tepper salientou que foram encontrados inúmeros utensílios que são fundamentais para a identificação das pessoas que cavaram o poço, como facas denticuladas de sílex que eram usadas na colheita, pontas de flechas e outros itens talhados em pedra.
(…)
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Vestígios de sinagoga descobertos na Galileia
As escavações foram coordenadas pela americana Jodi Magness e os israelitas David Amit e Shua Kisilevitz.
domingo, 1 de julho de 2012
Etíopes e israelitas miscigenaram-se há 3 mil anos
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Tesouro romano desenterrado por arqueólogos israelitas
domingo, 1 de abril de 2012
Túmulo do século I pode esconder exemplo mais antigo de arte cristã
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Descoberto selo com 2000 anos utilizado no Templo de Jerusalém
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Descoberta igreja bizantina com 1500 anos
mosaico bizantino
Descoberta igreja bizantina com 1500 anos
[ arqueologia ]
Israel
Igreja bizantina com 1500 anos descoberta em Israel
Azulejos do período bizantino.
A perseguição a uma quadrilha de ladrões de túmulos levou à descoberta de uma antiga igreja bizantina, com 1500 anos, nas proximidades de Jerusalém que talvez seja o local onde foi enterrado o profeta bíblico Zacarias, segundo anunciaram as autoridades israelitas.
Após semanas de escavações, uma equipa de arqueólogos, liderada por Amir Ganor, também director da Unidade de Prevenção para o Roubo de Antiguidades da Autoridade para Antiguidades de Israel, desenterrou o que sobrou da igreja. Ainda mantinha os pilares de mármore que desabaram e um piso de mosaico de dez metros de comprimento, praticamente intacto.
Debaixo do altar da igreja, há um sepulcro que, segundo a Autoridade para Antiguidades, pode ter sido do profeta Zacarias, conhecido do livro de mesmo nome na Bíblia, escrito por volta de 520 a.C.
A hipótese, baseada em fontes cristãs e em um antigo diagrama conhecido como o Mapa de Madaba, ainda não foi provada e ainda está em estudo. A construção possui um mosaico bem preservado no chão, com desenhos de leões, raposas, peixes e pavões. Acredita-se que a igreja localizada a sudoeste da cidade de Jerusalém era frequentada entre os séculos 5º e 7º d.C.
Inicialmente, a equipa pensou que se tratava de uma antiga sinagoga. Assim como muitas estruturas da antiguidade, ela foi construída a partir de fundações ainda mais antigas datando do Império Romano e do período do segundo Templo Judaico. Ela inclui um complexo subterrâneo de cavernas e túneis usados pelos rebeldes judeus que lutaram contra os romanos na revolta de Bar Kokhba, de 132 d.C
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fonte Ciência Hoje
fotografia de abertura do sítio internet Portal do Professor a quem agradecemos.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Investigadores acreditam ter encontrado humano com 400 mil anos em Israel
Investigadores acreditam ter encontrado
humano com 400 mil anos em Israel
[ antropologia ]
Israel
Investigadores acreditam ter encontrado humano com 400 mil anos em Israel
Hipótese polémica levanta muitas dúvidas na comunidade científica
Avi Gopher é o director das escavações em Qesem
Num artigo publicado no «American Journal of Physical Anthropology», uma equipa de arqueólogos e antropólogos israelitas defende a hipótese de ter encontrado a mais antiga prova da existência do Homo sapiens (arcaico) - dentes humanos com 400 mil anos. Esta hipótese polémica, que a confirmar-se alteraria as actuais teorias sobre a origem do homem moderno, está já a ser criticada por outros investigadores.
A equipa da Universidade de Telavive faz, desde 2004, escavações na gruta de Qesem, no centro de Israel. Os investigadores afirmam que os dentes agora encontrados são idênticos a outros vestígios de Homo sapiens encontrados no país, nomeadamente os das grutas de Qafzeh, perto da cidade de Nazaré, que têm, aproximadamente, entre 80 mil e 120 mil anos.
A teoria aceite actualmente pela comunidade científica é que o humano moderno apareceu em África há 200 mil anos e daí partiu para “colonizar” outros continentes. Por isso, a afirmação de que os dentes podem ser de um Homo sapiens, provocam muitas dúvidas.
Paul Mellars, especialista em Arqueologia da Universidade de Cambridge, afirmou à Associated Press, citada pela Agência Lusa, que o estudo é respeitável e que a descoberta é “importante” porque são raros os vestígios deste período crítico, mas sublinhou que é prematuro afirmar que têm origem humana. Na sua opinião, os dentes são indicadores pouco fiáveis e as análises de restos de crânios permitiriam identificar com mais certeza a espécie encontrada na gruta de Qesem.
“Com base nas provas que apresentaram, é uma possibilidade ténue e francamente remota”, disse Mellars, que considera que estes vestígios estão provavelmente relacionados com os Neandertais. No artigo, a equipa liderada por Avi Gopher afirma que os dentes não têm características Neandertais, apesar de alguns traços sugerirem afinidades com membros da linhagem evolutiva daquela espécie. No entanto, têm mais semelhança com os vestígios dentários encontrados em Qafzeh.
A equipa examinou os dentes com raios X e TAC, datando-os de acordo com os estratos de terra onde foram encontrados. Avi Gopher sublinhou que é necessário aprofundar a investigação para confirmar a hipótese. Se se confirmar que estes vestígios estão relacionados com os antepassados do homem moderno, pode significar que este surgiu naquela zona geográfica e não em África, tendo assim de se fazer uma revisão da história das origens do Homem.
Artigo: Middle pleistocene dental remains from Qesem Cave (Israel)
fonte Ciência Hoje
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Encontrado documento mais antigo de Jerusalém
[ artefacto ]
De CiênciaHoje [ aqui ] recebemos:
Documento contém símbolos cuneiformes
(Imagem: Universidade Hebraica de Jerusalém)
A Universidade Hebraica de Jerusalém divulgou ontem a descoberta de um pequeno pedaço de argila com aproximadamente 3400 mil anos, pelo que é seis séculos mais velho do que o documento que até então era considerado o mais antigo nesta região .
Segundo a instituição, o objecto foi descoberto nas muralhas da cidade antiga e fazia parte de uma tabuleta que, por sua vez, pertencia aos arquivos reais da época da Idade do Bronze.
Trata-se de um fragmento muito pequeno, com dois centímetros de largura e 2,8 de altura, e contém símbolos cuneiformes. De acordo com os especialistas, o significado das palavras não têm grande importância. Entre outros, constam termos como "onde", “tu” e "tarde".
No entanto, a forma dos escritos é de grande nível, o que indica que foram cunhados por um escriba muito hábil, pelo que se acredita que o documento pertenceu à realeza da época. Esta hipótese foi reforçada por testes que comprovaram que a argila da tabuleta é da região de Jerusalém, e não de outro reino da época.
O pedaço de argila indica ainda, segundo os cientistas, que Jerusalém era uma cidade importante nessa época, algo que vai de encontro ao que se acreditava até então, pois pensava-se que que esse centro urbano só tinha ganho importância anos mais tarde.