Usando de uma metáfora e/ou imagem, o pintor é o
maestro. O quadro o palco. O pintor precisa de rigor poético _ como o rigor ao
qual nos referimos em Stravinski. O pintor e as cenas invisíveis encontram-se na
tela em branco. Os músicos convidados pelo maestro
vão surgindo. Cada pincelada, cada cor, cada forma ou ausência de forma são
personagens convidados, ou não. Aquele não convidados para aquela composição, apagados
pelo maestro. Embora pegadas sejam importantes, e parte. A pintura é camadas
sobre camadas, criação de temporalidade na tela. Segundo Sergio Fingermann,
trata-se de tentativas fracassadas de
narrar.
sábado, 29 de março de 2014
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