No Ateliê de Sergio Fingermann
Anotações de Eliane Accioly
A arte
7 de agosto, 2012
1. Oferece pistas para onde você vai/indo (no gerúndio) , com suas experiências. É estar em contato com o que acontece (acontecendo).
2. O processo Artístico é parecido com o que ocorre com o encontro entre o Par Analítico. (Paciente e terapeuta).
3. O artista perde as referências exteriores ao contexto do objet...
Anotações de Eliane Accioly
A arte
7 de agosto, 2012
1. Oferece pistas para onde você vai/indo (no gerúndio) , com suas experiências. É estar em contato com o que acontece (acontecendo).
2. O processo Artístico é parecido com o que ocorre com o encontro entre o Par Analítico. (Paciente e terapeuta).
3. O artista perde as referências exteriores ao contexto do objet...
o de arte, por exemplo, um quadro, um poema, um conto. O artista usa as referências externas para se perder.
4. O estranho em nós: conhecer muito e esquecer muito. O estrangeiro, o que está de passagem, que não habita e não pertence.
Aula de Hoje
14 de agosto, de 2012
1. O que é a imagem? A imagem não é o que aparece, ou o que parece. A imagem é memória, porosidade, trânsito. É a dimensão da evocação. Quando escutamos um acorde, o acorde termina nele mesmo. Escutamos a continuidade. Pensamos que escutamos uma frase musical. (E até escutamos a frase musical). Mas cada frase musical é feita de acordes que se sucedem. Nossa memória guarda o primeiro acorde, o segundo... a infinidade dos acordes. Nossa memória (artística) é feita de porosidade. É porosa. Nossa memória é uma ficção para construir sentido, onde não há sentido.
2. Somos vazio. Cascas de cebola que vamos tirando para chegar ao.......... vazio. Somos um grande vazio.
3. A dimensão do sagrado ajuda a elaborar o estar junto na alteridade. A noção do outro.
4. Aonde a imagem se faz? O destino da imagem não é entendimento, mas a compreensão no tempo.
5. Celebrar a vida é viver a experiência. É “como uso minha experiência”. É inclusive, “tirar o minha”, porque é preciso deixar o eu, e, a subjetividade de lado. Elaboramos a experiência vivendo outra experiência. E assim, sucessivamente.
que ocorre com o encontro entre o Par Analítico. (Paciente e terapeuta).
3. O artista perde as referências exteriores ao contexto do objeto de arte, por exemplo, um quadro, um poema, um conto. O artista usa as referências externas para se perder.
4. O estranho em nós: conhecer muito e esquecer muito. O estrangeiro, o que está de passagem, que não habita e não pertence.
Aula de Hoje
14 de agosto, de 2012
1. O que é a imagem? A imagem não é o que aparece, ou o que parece. A imagem é memória, porosidade, trânsito. É a dimensão da evocação. Quando escutamos um acorde, o acorde termina nele mesmo. Escutamos a continuidade. Pensamos que escutamos uma frase musical. (E até escutamos a frase musical). Mas cada frase musical é feita de acordes que se sucedem. Nossa memória guarda o primeiro acorde, o segundo... a infinidade dos acordes. Nossa memória (artística) é feita de porosidade. É porosa. Nossa memória é uma ficção para construir sentido, onde não há sentido.
2. Somos vazio. Cascas de cebola que vamos tirando para chegar ao.......... vazio. Somos um grande vazio.
3. A dimensão do sagrado ajuda a elaborar o estar junto na alteridade. A noção do outro.
4. Aonde a imagem se faz? O destino da imagem não é entendimento, mas a compreensão no tempo.
5. Celebrar a vida é viver a experiência. É “como uso minha experiência”. É inclusive, “tirar o minha”, porque é preciso deixar o eu, e, a subjetividade de lado. Elaboramos a experiência vivendo outra experiência. E assim, sucessivamente.
que ocorre com o encontro entre o Par Analítico. (Paciente e terapeuta).
3. O artista perde as referências exteriores ao contexto do objeto de arte, por exemplo, um quadro, um poema, um conto. O artista usa as referências externas para se perder.