Concentrado na nobre tarefa de transferir massivamente a riqueza nacional para os bancos, o ministro das Finanças Vítor Gaspar parece não dar conta da «austeridade» que os portugueses estão cada vez mais próximo de lhe dar a saborear…
O objectivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão [Emil Maier-Dorn].
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domingo, junho 30, 2013
segunda-feira, junho 03, 2013
São cada vez mais os milhares de portugueses que anseiam por determinados cortes…
Só a violência cidadã contra os esbirros de um Estado sequestrado pelo terrorismo da Alta Finança poderá devolver o país aos portugueses...
quinta-feira, maio 23, 2013
Pacheco Pereira - “O Governo juntou-se à troika para formar uma quadrilha” - [que, sob as ordens da Grande Finança, saqueiam selvaticamente o país]
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PTJornal - 10 Abril de 2013
Pela primeira vez, Pacheco Pereira defendeu a demissão do Governo. No 'Quadratura do Círculo', programa de debate da SIC Notícias, o social-democrata defendeu que "o Governo juntou-se à troika para formar uma quadrilha", entrando numa "guerra institucional", com políticas de "duvidosa legalidade".
"À medida que o Governo vai tendo mais dificuldades em cumprir o que deseja, vinga-se em todos aqueles que criam obstáculos. O desastre da política económica deste Governo já existia antes da decisão do Tribunal Constitucional. E o conjunto destes factos – digo isto pela primeira vez – justificaria a demissão deste Governo", disse Pacheco Pereira, ontem, no programa Quadratura do Círculo.
O social-democrata, que tem sido um persistente crítico das políticas de Passos Coelho, considera que a reação do Governo à decisão do Tribunal Constitucional, sobre o Orçamento de Estado, é "inaceitável" e revelador de um sentimento de "vingança para com os portugueses".
"Estamos a atingir um nível de perigosidade para as instituições e para a independência de uma atuação de um Governo na defesa dos interesses de Portugal", acrescentou Pacheco Pereira.
O social-democrata lamentou também que o executivo não tenha aproveitado o chumbo de normas do Orçamento para apresentar como argumento à troika, numa tentativa de renegociação dos prazos.
O cenário político permitiria a Passos Coelho "solicitar uma renegociação do acordo". Pacheco Pereira considera que o Governo, em vez de usar o chumbo para enfrentar a troika, usou-o contra os portugueses.
"O tom revanchista que o Governo assume depois da decisão do Tribunal Constitucional mostra o carácter punitivo que está presente na política da coligação desde o início", afirmou Pacheco Pereira.
Por outro lado, acusa, o Governo entrou "numa guerra institucional dentro do Estado, em colaboração com a troika"”, com a finalidade de "abrir caminho a políticas de duvidosa legalidade e legitimidade", que têm como base "o relatório que fez em conjunto com o FMI".
Nesse sentido, não resta alternativa à convocação de eleições antecipadas. "Não conheço nenhum motivo mais forte e justificado para a dissolução da Assembleia da República por parte do Presidente do que este acto revanchista contra os portugueses", concluiu Pacheco Pereira.
O despacho que Vítor Gaspar assinou, em que ordena a suspensão dos ministérios até novas ordens, é considerado como uma forma de "pressão inaceitável" do ministro das Finanças.
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Segundo Pacheco Pereira, os governantes Passos Coelho, Vítor Gaspar, a troika e os bancos que estão por trás dela, estão a roubar o país a uma escala colossal. Dada a dimensão da rapina, conduzindo centenas de milhares de portugueses à miséria, ao desespero e também à morte, rapidamente se percebe que não se trata apenas de simples roubos, mas de assassínio e genocídio social.
Sendo que as instituições do Estado, que deveriam evitar ou resolver este crime, estão também elas quietas a soldo do mesmo dinheiro, será da máxima justiça que os portugueses façam justiça pelas próprias mãos.
Observar, em breve, as cabeças decepadas de Passos Coelho e Vítor Gaspar a bambolear ensanguentadas num cabaz, constitui já o desejo de milhões.
quinta-feira, dezembro 29, 2011
terça-feira, agosto 23, 2011
D. José Policarpo – A prova de como o Poder Eclesiástico, tal como os Poderes Político e Mediático, está a soldo do Poder Financeiro
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20.08.2011 - O Cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, referiu-se com dureza contra "grupos de classe", entre eles os sindicatos, que põem os interesses individuais à frente do interesse nacional quando fazem reivindicações contra as medidas impostas pela troika.
20.08.2011 - O Cardeal-patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, referiu-se com dureza contra "grupos de classe", entre eles os sindicatos, que põem os interesses individuais à frente do interesse nacional quando fazem reivindicações contra as medidas impostas pela troika.
Ao D. José Policarpo, mais valera que, na sua infinita misericórdia, Deus o levasse rapidamente para junto de si, ou, não sendo isso possível, que o prelado seja despachado (física e espiritualmente) por aqueles com salários de fome, pelos desempregados, pelos precários, pelos pensionistas de miséria, pelos pobres, etc...
Correio da Manhã – 21.08.2011
... D. José Policarpo não esqueceu os tempos difíceis que o País vive e, na homilia da missa que celebrou no pavilhão a que dá o nome, criticou os grupos que preferem defender "o nós individual" em vez do "nós grupal".
"Está a fazer-me muita confusão ver neste anúncio das medidas difíceis que até nos foram impostas por quem nos emprestou dinheiro que os grupos estejam a fazer reivindicações grupais, de classe. Não gosto", desabafou o prelado, perante 800 pessoas. O Cardeal-patriarca não concretizou as críticas, mas ter-se-á referido a sindicatos e outras organizações que respondem com ameaças de greve contra as medidas de austeridade impostas pela troika e concretizadas pelo Governo. Para D. José Policarpo, Portugal tem de ultrapassar este momento "em diálogo com os outros países, mas, sobretudo, dando as mãos procurando o bem de Portugal e não o bem de cada grupo, de cada pessoa". "Todos somos chamados a vencer o egoísmo, a pensar no nós e não no eu", reforçou o prelado.
Correio da Manhã – 21.08.2011
... D. José Policarpo não esqueceu os tempos difíceis que o País vive e, na homilia da missa que celebrou no pavilhão a que dá o nome, criticou os grupos que preferem defender "o nós individual" em vez do "nós grupal".
"Está a fazer-me muita confusão ver neste anúncio das medidas difíceis que até nos foram impostas por quem nos emprestou dinheiro que os grupos estejam a fazer reivindicações grupais, de classe. Não gosto", desabafou o prelado, perante 800 pessoas. O Cardeal-patriarca não concretizou as críticas, mas ter-se-á referido a sindicatos e outras organizações que respondem com ameaças de greve contra as medidas de austeridade impostas pela troika e concretizadas pelo Governo. Para D. José Policarpo, Portugal tem de ultrapassar este momento "em diálogo com os outros países, mas, sobretudo, dando as mãos procurando o bem de Portugal e não o bem de cada grupo, de cada pessoa". "Todos somos chamados a vencer o egoísmo, a pensar no nós e não no eu", reforçou o prelado.
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Abaixo, as declarações sobre este assunto de Nuno Magalhães, um simpático moçoilo do CDS, a quem, se eu tivesse a fortuna de dar de caras com ele, não desdenharia em espetar-lhe dois valentes chapadões e um grandessíssimo pontapé nos tomates.
Nuno Magalhães, Líder parlamentar do CDS, sobre o apelo de D. José Policarpo contra as reivindicações "de classe":
Correio da Manhã – 22.08.2011
Correio da Manhã – O apelo de D. José Policarpo à paz social é dirigido aos sindicatos?
Nuno Magalhães – Não faria uma segunda interpretação. É um apelo do sr. Cardeal-patriarca, sem pôr em causa formas de protesto que estão consignadas na Constituição, para que não ocorram em Portugal formas de protesto que nós vimos noutros países e que se tornam parte do problema e não da solução.
– Concorda com o apelo...
– Eu creio que este apelo do sr. Cardeal-patriarca, é um apelo que revela um enorme bom senso, noção das dificuldades, mas ao mesmo tempo é uma mensagem de esperança, o que é muito importante. Demonstra uma consciência social e patriótica.
– A paz social está em risco com as medidas da troika?
– Não me parece. A verdade é que aquilo a que temos assistido em Portugal são protestos ordeiros, que nada têm a ver com o que se viu noutros países, perante medidas que são difíceis mas que têm de ser adoptadas. Comungo da esperança do sr. Cardeal-patriarca na necessidade de um esforço conjunto para sairmos da crise.
Nuno Magalhães, Líder parlamentar do CDS, sobre o apelo de D. José Policarpo contra as reivindicações "de classe":
Correio da Manhã – 22.08.2011
Correio da Manhã – O apelo de D. José Policarpo à paz social é dirigido aos sindicatos?
Nuno Magalhães – Não faria uma segunda interpretação. É um apelo do sr. Cardeal-patriarca, sem pôr em causa formas de protesto que estão consignadas na Constituição, para que não ocorram em Portugal formas de protesto que nós vimos noutros países e que se tornam parte do problema e não da solução.
– Concorda com o apelo...
– Eu creio que este apelo do sr. Cardeal-patriarca, é um apelo que revela um enorme bom senso, noção das dificuldades, mas ao mesmo tempo é uma mensagem de esperança, o que é muito importante. Demonstra uma consciência social e patriótica.
– A paz social está em risco com as medidas da troika?
– Não me parece. A verdade é que aquilo a que temos assistido em Portugal são protestos ordeiros, que nada têm a ver com o que se viu noutros países, perante medidas que são difíceis mas que têm de ser adoptadas. Comungo da esperança do sr. Cardeal-patriarca na necessidade de um esforço conjunto para sairmos da crise.
Comentário de um leitor do Correio da Manhã
"D. Policarpo para o bem de dos explorados e aos olhos de Deus, perdeu uma oportunidade de ouro para estar calado. O seu silêncio já era suficiente para sabermos de que lado estava. É por estas e por outras, que já não convencem".
Por Catita
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Por Catita
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