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segunda-feira, outubro 23, 2017

Só por ingenuidade se pode imaginar que na origem dos quase 600 fogos de 15 de Outubro de 2017 estejam pirómanos com problemas mentais ou queimadas feitas por agricultores...

No dia 15 de Outubro de 2017, quase 600 incêndios foram ateados em Portugal e provocaram até agora 44 mortos e 64.000 hectares ardidos (640 quilómetros quadrados). Só por ingenuidade se pode imaginar que na origem destes 600 fogos estejam pirómanos com problemas mentais ou queimadas feitas por agricultores... Os muitos testemunhos e a descoberta de artefactos incendiários com elevado grau de sofisticação apontam inequivocamente para um Cartel do Fogo dotado de poderosos recursos e com conivências nas cúpulas partidárias nacionais que se mantêm criminosamente em silêncio sobre esta máfia assassina.


Jornal Público – 11/2/2017 - Empresa convidada por Miguel Macedo suspeita de pertencer a organização criminosa-transnacional (Cartel do Fogo):


Uma empresa que, graças ao ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo, teve acesso ao caderno de encargos de um concurso público ligado ao combate aos incêndios três meses antes de ele ser público foi acusada pela justiça espanhola de fazer parte de uma organização criminosa que actuava não só no país vizinho como também em Portugal e em Itália.

No interrogatório judicial a que foi sujeito, o antigo governante garantiu desconhecer quaisquer ligações do grupo espanhol àquilo que ficou conhecido em Espanha como o Cartel do fogo. Mas isso não impediu o Ministério Público português de o acusar de vários crimes, por causa deste e de outros episódios passados na altura em que era ministro. No julgamento do processo dos vistos gold, que começa na próxima segunda-feira, responde por três crimes de prevaricação e um de tráfico de influência. Que nega, assegurando que nunca favoreceu ninguém. A empresa, porém, não chegou a apresentar qualquer proposta para o concurso, mas foi mais subcontratada pela empresa vencedora, a Everjets.

"Agi sem intenção de beneficiar fosse quem fosse", repetiu Miguel Macedo quando foi interrogado. Como explica, então, ter enviado para a Faasa, a tal empresa espanhola, o caderno de encargos do concurso público para operação e manutenção dos helicópteros Kamov, antes de tornar o documento público? Perguntaram-lhe os procuradores encarregues da investigação. Macedo respondeu que estava apenas a tentar evitar que o concurso ficasse deserto, como já tinha sucedido uma vez, e os fogos por apagar. Foi de resto por isso também que se encontrou com os responsáveis da Faasa em casa do amigo Jaime Gomes, com quem eles já mantinham relações. "Queria que fosse uma reunião informal", descreveu. Os procuradores recordaram-lhe que a empresa está envolvida neste momento num escândalo em Espanha: foi acusada, juntamente com outras cinco, de prática de cartel não só naquele país como em Portugal e Itália para vencer concursos.


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José Gomes Ferreira – SIC Notícias: "O problema dos incêndios é haver muitas ignições. O problema é alguém querer que a floresta arda. O problema é haver crime em alta escala e só não vê quem não quer."

"Porque não é feita uma auditoria para perceber quanto dinheiro é gasto no combate aéreo aos fogos; quanto dinheiro é gasto em equipamento para os bombeiros; quais são as empresas que vendem esses equipamentos; quanto é que é gasto nesse mercado... e continuam a discutir porque é que as pessoas não limpam os quintais e fazem lá queimadas. Estão a gozar com os portugueses…"


José Gomes Ferreira – SIC Notícia (3:17 m)

https://youtu.be/s6CVqZtcCt4


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Artefactos incendiários encontrados e o paradigma dos fogos em Portugal

https://youtu.be/O3FU3mbKFm4

domingo, agosto 20, 2017

Estará António Costa conluiado com uma máfia terrorista hispano-portuguesa ligada à Indústria dos Fogos?


O Primeiro-Ministro de Portugal, António Costa, ao fugir às questões sobre os sofisticados meios de ignição de incêndios em Portugal, parece conluiado com uma máfia terrorista hispano-portuguesa ligada à Indústria dos Fogos, e que é responsável pela morte de, pelo menos, 64 pessoas no incêndio de Pedrógão Grande.

SIC Notícias - Negócios da Semana: Porque razão arde Portugal? - 17.08.2017

José Gomes Ferreira: "questionado sobre a origem dos fogos, António Costa admitiu que pode ter havido mão criminosa e a prova disso é que a polícia judiciária, tem prendido mais incendiários do que no ano passado, mas na mesma resposta, poucos segundos depois, o Primeiro-Ministro português já voltava a remeter [a origem dos fogos] para a falta de limpeza das matas e ordenamento da floresta…".


http://sicnoticias.sapo.pt/programas/negociosdasemana/2017-08-17-Negocios-da-Semana-Porque-razao-arde-Portugal-

quinta-feira, dezembro 20, 2012

José Gomes Ferreira, subdiretor da informação da SIC (principal canal de propaganda da Alta Finança), está a ser elevado à categoria de novo herói nacional contra a corrupção política


O jovem e mediático José Gomes Ferreira, subdiretor da informação da SIC, é a nova coqueluche mediática fabricada pelo Grande Dinheiro para "combater" a corrupção, cujo principal beneficiário é precisamente o Grande Dinheiro. O povoléu, simultaneamente fascinado e atemorizado pela coragem do jovem paladino, grita em desespero:

"Apoiemos a investigação de José Gomes Ferreira! Depressa, antes que matem o nosso menino!"



O propagandista José Gomes Ferreira acompanhado do seu alter-ego a soldo


O povoléu, de curta memória, esquece uma lição que nalguns países já tem centenas de anos:

Em qualquer «Democracia» os dois partidos do «Arco da Governação», que se sucedem ininterruptamente no Poder, não passam de um único partido que obedece exclusivamente ao Grande Dinheiro.


A fraude dos dois partidos que não passam, afinal, de um só
The Establishment's Two-Party Scam


Chris Gupta: Esta fraude consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante.


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Quem me chamou a atenção para esta corajosa entrevista de José Gomes Ferreira, lembrou, oportunamente, que: «é nestes momentos que se vê a diferença entre os fala-baratos de café, Blogues e FaceBook, e os que querem agir com bases e POSSIBILIDADES concretas».

Ora, é precisamente para isso que servem os fala-baratos dos Blogues e do FaceBook, para disponibilizarem informação que é omitida, truncada e enviesada nos jornais e telejornais...

Só que, infortunadamente,  José Ferreira Gomes age como o branqueador do atual governo PSD, atirando todas as culpas da atual situação para o governo anterior de Sócrates (um biltre que, juntamente com Passos Coelho, deviam ser enforcados). Não devemos levar a mal o José. É pago para isso mesmo. Será devidamente justiçado a seu tempo.


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José Gomes Ferreira, na SIC, antes e depois das eleições legislativas de 2011 (na passagem de Sócrates para Coelho):

• Em 31 de Março: 'O pior é que os investidores, que têm o dinheiro em Singapura, em Hong-Kong e nos outros países onde há dinheiro para investir, eles sabem disto. E, portanto, estes ratings dos bancos e da nossa dívida que estão todos os dias a cair, refletem o quê? O conhecimento dos investidores desta realidade. E nós, cidadãos portugueses, andamos aqui a enganarmo-nos. Acho que já chega.'

• Em 6 de julho: '(...) só os ingénuos acreditam que esta descida do ratings da Moody’s em quatro pontos tem a ver com critérios puramente técnicos. Só os ingénuos acreditam.'


E no programa «Querida Júlia», José Gomes Ferreira defende corajosamente as atuais medidas de austeridade impostas por Passos Coelho.