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31/08/2015

Adeus, Keil do Amaral, agora é que é mesmo:


«Obras para requalificar piscina do Campo Grande arrancam quarta-feira

In Público (31.8.2015)
Por Marisa Soares

Ingesport e Câmara de Lisboa vão lançar a "primeira pedra" para a requalificação da histórica piscina, fechada há dez anos e sucessivamente vandalizada. Reabertura está prevista para o próximo Verão.

Quatro anos depois do que tinha sido inicialmente previsto, as obras de requalificação da piscina do Campo Grande, em Lisboa, começam neste mês de Setembro. A “primeira pedra” será lançada nesta quarta-feira, dando início ao projecto que representa um investimento de 8,5 milhões de euros, a cargo da espanhola Ingesport [...] Numa nota enviada à comunicação social, a Ingesport informa que o novo equipamento, com uma área total de mais de 6200 metros quadrados, terá quatro salas para aulas de grupo com mais de 900 metros quadrados, uma sala de fitness, três piscinas cobertas interiores (para natação livre, aulas e spa), um circuito hidrotermal, balneários, serviços para crianças, consultas de nutrição, estética e massagem. O estacionamento terá “mais de 185 lugares”, acrescenta.[...]»

18/08/2015

Vai reabrir ou não vai restar nem um átomo da obra de Keil do Amaral?


In Público (17.8.2015)
Por Inês Boaventura

«Piscina do Campo Grande reabre no Verão de 2016

Empresa Ingesport informa que as obras nesta antiga piscina de Lisboa começam "nos primeiros dias de Setembro".

Com vários anos de atraso face àquilo que tinha sido anunciado, as obras de transformação da antiga piscina municipal do Campo Grande num complexo desportivo privado vão finalmente ter início. A expectativa da empresa Ingesport é que os trabalhos arranquem em Setembro e se prolonguem até ao Verão de 2016.

Foi em Fevereiro de 2011 que a Câmara de Lisboa anunciou que as históricas piscinas do Areeiro, Campo Grande e Olivais, onde muitos lisboetas deram as suas primeiras braçadas, iam ser convertidas em ginásios com spa e piscinas, pelas mãos de privados que assumiriam a sua requalificação e exploração. A previsão da autarquia era que os novos equipamentos desportivos abrissem as portas no ano seguinte, mas cedo se verificou que tal não iria acontecer.

A primeira das antigas piscinas a reabrir, apenas em Fevereiro de 2015, foi a dos Olivais, que é explorada pela mesma Ingesport, de capitais espanhóis. Seguiu-se a do Areeiro, que começou a funcionar em Março deste ano mas só foi formalmente inaugurada no passado mês de Julho, cuja gestão foi entregue à Sidecum, também de origem espanhola.

Já a piscina do Campo Grande, que foi projectada pelo arquitecto Keil do Amaral e inaugurada em 1964, está ainda hoje à espera da prometida requalificação. De acordo com o director para Portugal da Ingesport, as obras deverão começar “já no mês de Setembro”, prevendo-se que a inauguração do novo complexo desportivo possa ocorrer em “fins de Julho” do próximo ano.

Em respostas escritas ao PÚBLICO, João Galileu explica que está em causa um investimento de cerca de nove milhões de euros. Questionado sobre o porquê do atraso no início dos trabalhos, atendendo a que o contrato de concessão com a câmara foi assinado há quase dois anos, o gestor respondeu que uma obra como esta “tem o seu tempo”.

“Para preparar tudo o que implica fazer uma grande obra como é o caso do Centro Desportivo do Campo Grande tem o seu tempo mesmo quando todas as partes estão de acordo com a obra a fazer. Há timings que têm que ser respeitados de ambos lados, concursos públicos internacionais, adjudicações, planos de arquitectura, etc. Neste momento estamos aptos a arrancar com a obra já nos primeiros dias de Setembro”, disse João Galileu.»

03/04/2013

Mais azulejos em ruína:

A propósito de painéis em ruína e votados ao vandalismo: Painel das Piscinas do Campo Grande, Lisboa, da autoria de João Segurado, 1965. (detalhe), fonte: blog Cerâmica Modernista em Portugal.

E o PISAL? Nada.

18/03/2013

Obras nas piscinas municipais do Areeiro e Campo Grande ainda não começaram


In Público (18/3/2013)
Por Inês Boaventura

«Três meses depois de a Câmara Municipal de Lisboa ter anunciado que as obras na piscina municipal do Areeiro já tinham começado, esta empreitada ainda não saiu, afinal, do papel. Na origem de mais este atraso terá estado a necessidade de construir um posto de transformação da EDP junto ao equipamento desportivo.

A data de reabertura das piscinas do Areeiro, Campo Grande e Olivais tem sido sucessivamente adiada. [...]

No caso do Areeiro, o vereador do Desporto, Manuel Brito, disse ao PÚBLICO que a empreitada se atrasou porque foi preciso construir um posto de transformação da EDP, que vai servir todo o bairro, e substitui um outro que estava localizado no interior do edifício a demolir. Segundo anteriormente divulgado pela autarquia, a empreitada inclui a demolição do antigo edifício para dar lugar a um complexo desportivo com três pisos, um dos quais enterrado.

De acordo com Manuel Brito, antes de as obras arrancarem foi também necessário dialogar com os residentes nas imediações da piscina, junto à Avenida de Roma, para os tentar convencer dos benefícios do projecto e acertar questões como o arranjo dos muros das habitações e o estacionamento no local. Ultrapassadas essas dificuldades, o autarca garante que os trabalhos deverão começar “em breve”.

No Campo Grande, Manuel Brito adianta que, “dentro de poucos dias”, vai ser assinado o contrato que resolverá o impasse. Neste caso, parte do atraso em relação às previsões iniciais deve-se ao facto de a empresa Ingesport (que também ganhou o concurso para a exploração da piscina dos Olivais) ter exigido que o contrato de concessão incluísse zonas de estacionamento. A solução que veio a ser encontrada inclui a construção de um estacionamento subterrâneo e a criação de um parque à superfície.

Quanto aos Olivais, onde o lançamento da primeira pedra foi assinalado em Dezembro de 2012 numa cerimónia com a presença de António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, o vereador revela que houve um problema relacionado com o fornecimento de energia ao local. Mas acrescenta que a obra “vai andando” e que “as demolições já foram feitas”. Ainda assim, o vereador prefere não arriscar dizer se o novo complexo abrirá mesmo no Verão deste ano, como chegou a ser dito por António Costa.

As três antigas piscinas, que vão ser transformadas em complexos desportivos com piscinas, ginásios e spa, foram concessionados a duas empresas espanholas da área (a Ingesport e a Sidecu), na sequência de concursos públicos lançados para o efeito. As concessões prolongam-se por 35 anos e durante esse período os privados têm de transferir 3% dos lucros anuais para a autarquia...»

28/04/2012

Piscinas Municipais: o exemplo de Zurique

Um exemplo do Município de Zurique: no próximo dia 3 de Maio reabre ao público esta piscina modernista construída no início da década de 30 do séc. XX em pleno centro da cidade. Está classificada como Monumento Nacional. Ao contrário do executivo da Câmara Municipal de Lisboa que perante edifícios degradados e técnicamente obsoletos apenas pensa em os demolir - desprezando até o facto de estarem classificados e/ou incluídos na Carta Municipal do Património - a cidade de Zurique investiu no restauro e modernização técnica deste monumento da Arquitectura Modernista do séc. XX. Quanto às nossas piscinas municipais do Areeiro, do Campo Grande e dos Olivais - obras importantes da arquitectura nacional do periodo Moderno - estão condenadas a desaparecer (Areeiro) ou a sofrerem alterações que provavelmente irão destruir a sua identidade patrimonial. A responsabilidade desta lamentável e vergonhosa situação cabe toda à CML, única proprietária destas piscinas, que as abandonou não cuidando da sua normal manutenção ou modernização como era obrigação sua - para isso é que nós pagamos impostos.

04/03/2011

Petição contra a adulteração e mais construção na Piscina do Campo Grande


Assine e divulgue, S.F.F.:


http://www.gopetition.com/petition/43575.html

Os abaixo-assinados solicitam ao Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. António Costa, e ao Senhor Vereador do Desporto, Dr. Manuel Brito, que corrijam junto do promotor, com carácter de urgência, o projecto de arquitectura referente à reabilitação da Piscina Municipal do Campo Grande.

Como tem sido afirmado publicamente pelos mais variados sectores da sociedade, e que aqui os abaixo-assinados reafirmam, trata-se de um projecto de estética duvidosa e, mais grave, potencialmente atentatório ao projecto original de Keil do Amaral, referência da arquitectura paisagística do século XX, e ao próprio Jardim do Campo Grande, enquanto espaço de lazer e desporto, livre, tanto quanto possível, de construções.

Os abaixo-assinados saúdam os procedimentos e os esforços desenvolvidos pela Câmara de Lisboa em tentar reabilitar as piscinas municipais do Areeiro, Campo Grande e Olivais, mas declaram-se contra a adulteração do projecto original do Arq. Keil do Amaral e a construção de um edifício de três pisos e 5.000m2 no Campo Grande.


Lisboa, 4 de Março de 2011

23/02/2011

Reconversão de antigas piscinas suscita dúvidas e críticas


In Público (22/2/2011)
Por Ana Henriques

«Vereadores da oposição desconfiam da capacidade dos parceiros privados. Presidente do júri admite que arquitectura "não é brilhante"

Penha encerrada
Empresa que ganhou Areeiro contestada


Avolumam-se as críticas e dúvidas em torno da parceria público-privada, válida por 40 anos, que a Câmara de Lisboa quer fazer com duas empresas espanholas para concessionar e transformar as piscinas do Areeiro, Campo Grande e Olivais. À questão da qualidade arquitectónica dos projectos - o próprio presidente do júri do concurso internacional lançado pela autarquia, Pedro Brandão, admite que "não é brilhante" - juntam-se objecções relacionadas com a destruição de obras que chegaram a ser consideradas emblemáticas da arquitectura portuguesa dos anos de 1960.

Defensora da preservação dos antigos edifícios quando era bastonária dos arquitectos, em 2006, a actual vereadora Helena Roseta deixou de criticar a sua demolição, que será total no caso do Areeiro e parcial no caso do Campo Grande. Apenas as instalações desportivas dos Olivais se manterão, no exterior, semelhantes ao que eram, mas a piscina passa a ser coberta.

"Neste momento já não havia muito para salvaguardar. Se a câmara estivesse a nadar em dinheiro, a solução podia ser outra", conforma-se Roseta. Assim sendo, a autarquia vai celebrar contratos com privados para a construção e exploração dos recintos, de modo a que estas paguem os mais de 20 milhões de euros necessários para modernizar aqueles três espaços com ginásio, piscina e spa. Os concessionários prometem cobrar ao público preços módicos: 35 euros por um livre-trânsito mensal, e 45 para dois adultos com uma criança.

Estes preços suscitam desconfianças ao vereador do CDS-PP, António Carlos Monteiro: "Quando a esmola é grande, o pobre desconfia." O autarca tentou informar-se sobre a capacidade financeira dos parceiros da autarquia, mas sem sucesso. Na reunião de câmara marcada para hoje, que deverá analisar este tema, será suscitada esta e ainda outra questão, relacionada com a volumetria dos projectos do Areeiro, na Avenida de Roma, e do Campo Grande. No primeiro caso, o vereador não tem dúvidas: o projecto vencedor é susceptível de violar o Plano Director Municipal, uma vez que ocupa o terreno adjacente, o chamado logradouro. Quanto ao surgimento, em pleno jardim do Campo Grande, de um ginásio de três pisos no sítio da actual piscina de Keil do Amaral, num total de 5000 metros quadrados, há diversas vozes contra a ideia, nomeadamente na blogosfera. Não é o caso do vereador dos Espaços Verdes, Sá Fernandes: "Gosto imenso do projecto."

A câmara podia ter concorrido a fundos comunitários s, observa a deputada municipal dos Verdes Cláudia Madeira. Já o vereador do CDS teme que uma menor solidez financeira dos concessionários possa conduzir ao abandono das piscinas, como sucedeu no campo de golfe da Bela Vista.»

17/02/2011

Antigas piscinas dos Olivais, Campo Grande e Areeiro transformadas em ginásios com spa

As antigas piscinas dos Olivais, Campo Grande e Areeiro irão reabrir no Verão de 2012 transformadas em modernos ginásios com preços módicos e horários alargados. Essa é, pelo menos, a promessa da Câmara de Lisboa, que deu ontem a conhecer os projectos para estes históricos equipamentos desportivos.

Além de nadar, vai ser possível relaxar nos spas ou puxar pelo físico nos ginásios que vão ser construídos dentro dos antigos edifícios, encerrados vai para mais de quatro anos pela autarquia e vandalizados desde aí.

Como não tinha dinheiro para reabilitar os recintos, o município abriu um concurso público internacional para realizar uma parceria público-privada. Ganharam duas empresas espanholas da especialidade que, em troca de concessões por 40 anos, vão pagar obras de transformação que totalizam 22,5 milhões de euros. Além disso, vai transferir três por cento dos lucros anuais para a câmara.

No caso dos Olivais e do Campo Grande, a cargo do grupo Ingesport, um passe individual para frequentar o complexo desportivo custa 35 euros mensais, ao passo que o livre trânsito para uma família de dois adultos e uma criança fica por 45 euros. Ainda há descontos para jovens e idosos. Funcionará das 7h às 23h, à semana.

Já o health club do Areeiro, situado na Avenida de Roma, será explorado pela firma Sidecu, com o passe individual a 32 euros e o familiar a 40. "Estas empresas apostam no baixo custo e na utilização maciça, tendo as famílias como alvo preferencial", disse o vereador do Desporto, Manuel Brito.

A Câmara de Lisboa garantiu que os projectos de transformação preservam a identidade e a memória destes equipamentos. Em rigor, a piscina do Areeiro vai ser completamente demolido para dar lugar a um edifício de três pisos, um dos quais enterrado.

Olivais será coberta

No Campo Grande, à obra de Keil do Amaral serão acrescentados 5000 metros quadrados de construção, num edifício de três andares que deverá albergar, além de uma piscina de 25 metros, um tanque de aprendizagem para bebés, uma sala de fitness de 1000 metros quadrados, jacuzzi e um estacionamento semi0wenterrado de 220 lugares. A Ingesport gostava de "colonizar o jardim e convertê-lo numa zona desportiva ao ar livre, mantendo a vegetação".

Também nos Olivais será refeita e coberta a piscina de 50 metros que sempre esteve ao ar livre. A descoberto ficará só o tanque de saltos. E a segunda piscina, construída já neste século e encerrada por deficiências de funcionamento, será suprimida. Segundo Manuel Brito, a Câmara de Lisboa teve de devolver à União Europeia o meio milhão de euros que tinha recebido para financiar este equipamento, uma vez que cinco anos depois de inaugurado ele se revelou imprestável.

O grupo Ingesport promete manter intacto o aspecto exterior do edifício principal dos Olivais, bem como outros pormenores arquitectónicos característicos do recinto.

Sem parecer do Igespar

Quando, em 2006, a autarquia anunciou o abate das velhas piscinas do Campo Grande, Areeiro e Olivais foram várias as vozes que se levantaram contra a decisão. A então presidente da Ordem dos Arquitectos e hoje vereadora de Lisboa, Helena Roseta, escreveu ao presidente da câmara de então - Carmona Rodrigues - chamando a atenção para a importância das três peças arquitectónicas. Embora desenhadas por nomes menos sonantes - Alberto José Pessoa (Areeiro), Aníbal Barros da Fonseca e Eduardo Paiva Lopes (Olivais), os equipamentos da Avenida de Roma e da zona oriental nem por isso deixam de suscitar admiração entre os arquitectos que defendem a preservação do património do séc. XX. Segundo o vereador do Desporto, nenhuma destas obras necessita de autorização do Instituto do Património Arquitectónico.

Questionado sobre o atraso na reabertura das piscinas, que este executivo camarário tinha anunciado para 2011, o autarca invocou o facto de o primeiro concurso público ter ficado deserto e também um contexto económico e político desfavorável.
in Público

09/02/2010

Piscinas municipais: Olivais, Campo Grande e Areeiro só em 2011

In Público (9/2/2010)
Carlos Filipe

«As piscinas municipais nos Olivais, Campo Grande e Areeiro, há anos encerradas devido ao mau estado de conservação das infra-estruturas, deverão voltar ao activo apenas em 2011. A CML assumirá parcerias público-privadas na reabilitação e gestão. São necessários 25 milhões de euros e vão ser lançados os concursos públicos internacionais.

Lisboa precisa de mais 100 hectares de áreas desportivas


A Câmara de Lisboa submete hoje à aprovação da Assembleia Municipal a Carta Desportiva, documento que estabelece que a capital carece ainda de 100 hectares de área útil em instalações para a prática de actividade física, e estima que a autarquia precisará de investir 196,6 milhões de euros para suprir essa necessidade.

Manuel Brito (foto ao lado), vereador com o pelouro do Desporto na CML e responsável pela elaboração do documento, refere-se à carta como "decisiva para a construção da cidade", lembrando que "propõe trabalho para várias gerações", e que requer "estabilidade política" na sua aplicação, que precisa bem para cima de dez anos. "O plano alemão de instalações desportivas comunitárias, que bem conheço, foi planeado para 15 anos e levou 41 anos - de 1959 a 2000 - a realizar", justificou.

No imediato, o plano de investimento (de um a três anos) consagra 64 milhões de euros, com destaque para o complexo de São João de Brito, onde será feita uma parceria de requalificação de um grande espaço na Avenida do Brasil (dois campos de futebol de formação, um pavilhão e um centro de apoio) e no Alto do Lumiar - piscina, pavilhão para o judo, ginástica desportiva e dois campos de râguebi. "Naquele eixo vai nascer uma cidade desportiva", disse Manuel Brito.

O Eurobarómetro (de 2004) coloca Portugal no último lugar entre os Estados da UE, segundo o qual 66 por cento da população disse nunca ter praticado actividade física, contra 40 por cento da UE, e quatro por cento da Finlândia.

O documento que hoje será votado identifica as instalações existentes no concelho, o seu estado de conservação, e o plano de investimentos para cumprir os parâmetros da Carta Europeia do Desporto, que estabelece uma área desportiva útil (ADU) de 4m2 por habitante.

"É uma batalha, tendo em conta que em Lisboa ainda só temos 1,61 por cento de ADU. O trabalho define estratégias e prioridades, para reabilitar o já existente, e acima de tudo junto das escolas." O documento elenca 910 mil m2 de instalações desportivas de base em 2009, sendo que Lisboa carece de mais um milhão de metros quadrados (100 hectares) de ADU para atingir os 4m2 de ADU de referência.

Manuel Brito diz que a carta "salvaguardará a cidade da gula urbanística e espaços para ocupação futura, e é tido como essencial para o futuro Plano Director Municipal".»

...

E o Pavilhão dos Desportos?

12/11/2009

CidadCidade vai ter mais espaços desportivose vai ter mais espaços desportivos

In Diário de Notícias (12/11/2009)

«Os equipamentos desportivos existentes em Lisboa vão passar a ser monitorizados para se adequarem às necessidades da população, prevendo-se a construção de mais instalações a médio prazo. A Carta Desportiva ontem aprovada em reunião de câmara permitirá fazer o diagnóstico dos equipamentos desportivos existentes, avaliando quais as intervenções necessárias para melhorar as suas condições de utilização. Aponta prioridades em termos de investimento em equipamentos desportivos, salientando ser necessário construir mais piscinas na zona oriental de Lisboa. Esta carta permite também fazer a reserva de terrenos para a construção de novos equipamentos desportivos.»

...

Muito sinceramente, preocupa-me muito mais o que fazer com os equipamentos desportivos já existentes, alguns deles fechados há demasiado tempo e sem reabertura à vista, a começar pelas piscinas do Areeiro, Campo Grande e Olivais. Os concursos ficaram desertos. E agora?

Antigo equipamento desportivo e, pelos vistos, futuro museu, será agora que, finalmente, o Pavilhão dos Desportos / Pavihão Carlos Lopes vai ser renovado?