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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Em clima de Natal


Em tempos de reciclagem, que tal fazer uma árvore de Natal com revistas antigas? É facílimo e divertido. O passo a passo eu vi no blog Coletivo Verde. Depois só precisei usar a criatividade e garimpar uns enfeites esquecidos na casa da minha mãe. Minha mesa do trabalho já está em clima natalino!
Se você também é adepto da linha "Faça você mesmo", no blog Decoeuração (que eu amo!!!) tem um tutorial de estrelas de papel e outras dicas de decoração natalina.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Lar doce lar

Se você acha que sua casa é pequena, é porque não tem a criatividade do arquiteto chinês Gary Chang, de Hong Kong. Enquanto morava com a família, Gary vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto, as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de sala.
Hoje, ele mora em um apartamento com 24 cômodos em pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi fazer paredes móveis, que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos instalados no teto.
Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio ambiente, graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela. Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz que vem de fora e torna o local mais aconchegante.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Para fugir da mesmice natalina

Se como todo bom brasileiro você deixou para a última hora até o envio dos cartões de Boas Festas, aqui vão algumas dicas para inovar. Para mim, a mais legal é a do Fábio Yabu, que criou cartões com mensagens pró-sustentabilidade como o que ilustra este post. No blog dele há várias opções fofas e criativas para você escolher o seu preferido. É tudo "digrátis" e tem até versão em PDF para impressão.
Algumas empresas, como a Mastercard e o Grupo TV1, criaram arquivos virtuais que ao serem enviados geram receita para instituições assistenciais e/ou comunidades carentes. Vá lá ver.

By the way: Não estou ganhando nada para falar do Fábio ou das empresas. Apenas achei as ideias interessantes.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Sustentabilidade

A sustentabilidade e a ecologia estão na pauta do dia. Em Paris, o Greenpeace colocou um iceberg artificial no Sena em protesto contra a mudança climática.

Na Trafalgar Square, em Londres, um cientista se fantasiou de fezes contra as péssimas condições sanitárias em parte do mundo.


Aqui no Rio, a Assembléia Legislativa aprovou um projeto de lei que prevê a substituição das sacolas plásticas por reutilizáveis. Mas o projeto ainda depende de sanção do Cabralzinho.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Apagão do bem

No dia 28 de março, o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, o Parque do Flamengo, a Praia de Copacabana, a ponte Rio-Niterói e o Jóquei Clube ficarão às escuras, das 20h30 às 21h30 (com direito a policiamento reforçado), para participar do movimento "Hora do Planeta" (Earth Hour, como é conhecido mundialmente). Promovido pela WWF, em parceria com governos, empresas e a população em geral, a Hora do Planeta tem o objetivo de conscientizar sobre a importância da adoção de novos hábitos e mobilizar a sociedade no combate ao aquecimento global.
O movimento surgiu em 2007, em Sidney, na Austrália, e fez com que 2,2 milhões de pessoas apagassem suas luzes por 60 minutos. No ano passado, mais de 50 milhões de pessoas, 400 cidades e 35 países participaram.
Em 2009, mais de 170 cidades de 62 países já confirmaram sua adesão à Hora do Planeta. Esta a primeira vez que o Brasil participa e o Rio de Janeiro foi a primeira cidade a aderir. Participe você também.



Vi lá no Mundo em posts.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Um balão de oxigênio, please!


São Paulo, 20 de agosto, 17 horas.
Umidade do ar: 16% no Mirante de Santana, a mais baixa do ano.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, 30% é o índice mínimo para evitar danos à saúde.
Pobre terra da garoa, onde já não chove mais! Daqui a pouco, até os monumentos vão ter que usar máscaras.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Tertúlia Virtual - Água

Bastaram dois átomos de hidrogênio (H2) e um átomo de oxigênio (O) para a vida acontecer neste planeta que, apesar de inundado, curiosamente chama-se Terra. São 1,6 bilhões de Km3 cobertos de água, mas apenas 3% é doce. Muito pouco para um lugar habitado por seres cujo corpo é formado em 70% por água.
Predadores por natureza, aqueles que se auto-denominam "humanos" agora preocupam-se com o que virá pela frente. Em 22 de março de 2002, a ONU apresentou ao mundo a Declaração Universal dos Direitos da Água, com o "objetivo de atingir todos os indivíduos, todos os povos e todas as nações, para que todos os homens, tendo esta Declaração constantemente no espírito, se esforcem, através da educação e do ensino, em desenvolver o respeito aos direitos e obrigações anunciados e assumam, com medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação efetiva".
Mas as torneiras continuam abertas.

Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Balinha de sabão


Cuidado! As balinhas coloridas do pacote parecem aquelas guloseimas de doceria infantil, mas na realidade servem para lavar roupa. Na onda do ecologicamente correto, as Laundry Dropps são feitas com ingredientes biodegradáveis, que não poluem a água ou prejudicam os peixes. O único problema é que, como grande parte dos produtos verdes disponíveis no mercado, elas não são nem um pouco economicamente corretas. Um único pacotinho sai por US$ 22,46 no site da Amazon.