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domingo, 1 de janeiro de 2012

Bom Ano!

domingo, 20 de novembro de 2011

Poemário Assírio & Alvim 2012


978-972-37-1602-3
Todos os poemas deste calendário foram retirados dos muitos livros de poesia editados pela Assírio & Alvim. Não pretende ser uma antologia. Cada poema ou autor valem por si, isolados pela duração de um dia.  Desejamos apenas que, diariamente, um simples poema possa contaminar a passagem das horas.

Em formato encadernado para que, anos mais tarde, possa revisitar o ano de 2012 através da poesia.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Doze signos do céu o Sol percorre


Doze signos do céu o Sol percorre,
E, renovando o curso, nasce e morre
Nos horizontes do que contemplamos.
Tudo em nós é o ponto de onde estamos.

Ficções da nossa mesma consciência
Jazemos o instinto e a ciência.
E o sol parado nunca percorreu
Os doze signos que não há no céu.

Fernando Pessoa, Poesia 1918-1930
(edição de Manuela Parreira da Silva, Ana Maria Freitas e Madalena Dine)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sobretudo um bálsamo que enfeitiçadas mãos inventassem

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sábado, 13 de agosto de 2011

A luz e a treva que mostram o prodígio

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Hallelu-Iah. Louvai ao Senhor desde os céus, o louvai em as alturas.

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Levanto as mãos e o vento levanta-se nelas.

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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Vai na lagoa um cheiro de maré

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terça-feira, 9 de agosto de 2011

A manhã está tão triste

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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Embora tenha o sol para me alumiar

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sábado, 6 de agosto de 2011

Via subir o salgueiro junto à escadaria de mármore branco

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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Ó bravas serpentes que em serras andais

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Talvez um bálsamo ignorado se derramasse

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Solitário nas mais solitárias profundezas da terra

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Que farás tu, meu Deus, quando eu morrer?

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A aranha-termómetro mergulhou no peso do meu nome

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sábado, 1 de janeiro de 2011

Bom Ano!



«[...] não é bom começar um ano a repisar desgraças e muito menos a antevê-las.»

João Bénard da Costa, Crónicas: Imagens Proféticas e Outras, 2º vol., A&A, 2010.

BOM ANO DE 2011!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Poemário 2011



Todos os poemas deste calendário foram retirados dos muitos livros de poesia editados pela Assírio & Alvim. Não pretende ser uma antologia. Cada poema ou autor valem por si, isolados pela duração de um dia. Desejamos apenas que, diariamente, um simples poema possa contaminar a passagem das horas. Agora em formato encadernado.

Brevemente na sua livraria.
ISBN: 978-972-37-1536-1 / P.V.P.: 12 €.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Poemário 2010

Num sonho, onde se projecta a sombra? Existe a sombra dos objectos, o lado oculto das pessoas, num sonho? Quem distingue a borboleta que sonha do sonho de uma borboleta?
Andaremos todo o dia a tropeçar em perguntas? Amanhã, a água do rio já não será a mesma - mas ainda se pode ler o poema de ontem; e o de há um mês: e os muitos poemas futuros. Já agora, procurá-los nos poetas, nos livros dos poetas. Os que aqui se encontram e todos os outros.
O Poemário não é nem pretende ser uma antologia. Cada poema vale por si isolado de todos os outros pela duração do dia. Desejamos que, um simples poema, possa contagiar a passagem das horas do nosso quotidiano.

sexta-feira, 20 de março de 2009

E há poetas que são artistas

E há poetas que são artistas
E trabalham nos seus versos
Como um carpinteiro nas tábuas!…

Que triste não saber florir!
Ter que pôr verso sobre verso, como quem construi um muro
E ver se está bem, e tirar se não está!…
Quando a única casa artística é a Terra toda
Que varia e está sempre boa e é sempre a mesma.
Penso nisto, não como quem pensa, mas como quem não pensa,
E olho para as flores e sorrio…
Não sei se elas me compreendem
Nem se eu as compreendo a elas,
Mas sei que a verdade está nelas e em mim
E na nossa comum divindade
De nos deixarmos ir e viver pela Terra
E levar ao colo pelas estações contentes
E deixar que o vento cante para adormecermos,
E não termos sonhos no nosso sono.
Alberto Caeiro, Poesia (edição de Fernando Cabral Martins e de Richard Zenith)