quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
De prendas de natal: a modos que sugestões
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Enquanto que...
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Natal. Uma sugestão para prendinha. E os tradicionais votos.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Eurest/Cavaco Silva, a mesma luta. Ou um (outro) conto de natal
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Uma balada de Natal
De origem neo-zelandesa este cantautor e homem do teatro tornou-se mais conhecido pelas adaptações de canções de cantores populares da América do Norte como Bob Dylan, Leonard Cohen, Pete Seeger, Tom Paxton, Malvina Reynolds e outros, os quais divulgou ao público europeu.
Dans son manteau rouge et blanc
Sur un traîneau porté par le vent
Il descendra par la cheminée
Petit garçon, il est l'heure d'aller se coucher
Tes yeux se voilent
Écoute les étoiles
Tout est calme, reposé
Entends-tu les clochettes tintinnabuler
Et demain matin, petit garçon
Tu trouveras dans tes chaussons
Tous les jouets dont tu as rêvé
Petit garçon il est l'heure d'aller se coucher
Tes yeux se voilent
Écoute les étoiles
Tout est calme, reposé
Entends tu les clochettes tintinnabuler
Et demain matin, petit garçon
Tu trouveras dans tes chaussons
Tous les jouets dont tu as rêvé
Petit garçon il est l'heure d'aller se coucher
Tes yeux se voilent
Écoute les étoiles
Tout est calme, reposé
Entends tu les clochettes tintinnabuler
Et demain matin, petit garçon
Tu trouveras dans tes chaussons
Tous les jouets dont tu as rêvé
Petit garçon il est l'heure d'aller se coucher
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
Um bom Natal, cheio de prendinhas

Mesmo em tempo de “crise”, o Natal não deixa de ser um tempo de prendinhas. É, desde há muito, menos um período de reflexão do que uma das várias épocas propícias ao aumento do negócio.
Confesso que também entro na onda, que também pratico as prendinhas. Até a mim próprio me ofereço algo extra, desculpando-me com a quadra.
E assim faço uma sugestão.
No ano passado foi um livro, desta vez é um disco, cuja capa reproduzo acima. São quatro belas e talentosas moçoilas que interpretam as palavras de um genial poeta.
Como se pode ver, ofereço-me sempre coisa boa. Até me apetece parafrasear um certo fumador de charutos: “Contento-me com o melhor”.
E aqui ficam, também e como não poderia deixar de ser, votos de um muito bom natal e um ano de 2010 (que se aproxima) um pouco melhor que 2009 a todos os visitantes desta aldeiazinha.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Ainda o Natal. Uma história de

O título é "jovem desempregado no Norte" e bem podia ser de 1930, como de 1960, ou ainda de 2000. Ela diz-nos que o capitalismo enquanto regime político-social não resolve problema nenhum. É antes, ele próprio, um problema. E gravíssimo. Além do desemprego produz também a fome, as guerras, a desumanização das relações entre as pessoas. É, tout court, redutor da condição humana.
Esta história de natal é elucidativa. E de hoje, 25 de Dezembro, de 2008 depois de Cristo. Deveríamos parar um pouco para pensar, reflectir, enfim, partir para outra. Aconselho-vos a lê-la.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Reflexões (não só poéticas) sobre o Natal

Para não ter de lembrar a hipocrisia
Saber tantos no mundo a fazer mal
Querendo ser bonzinhos só nesse dia
-
Natal é amor feito justiça e verdade
Reúne a família nessa noite nesse dia
As crianças sonham com a igualdade
Que não existe como Jesus pretendia
-
Convido todos os homens a prosseguir
O exemplo que por Cristo nos foi dado
Vamos todos dar as mãos e conseguir
Esse sonho por demais tempo adiado
-
Chegou o tempo de exigir nossas regalias
Por vezes sonegadas de maneira imoral
Vamos unir-nos para que todos os dias
Sejam para todos o grande dia de Natal.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Prendas de natal: uma sugestão. Seguida de votos de um bom próximo ano

A acção passa-se numa só noite. A noite da consoada. O cenário são as ruas da capital do Império. O tema, nunca ou raramente explorado pela literatura portuguesa, o que me leva a pensar que os portugueses terão vergonha dessa época, o que será despiciendo, daí as tentativas de lavagem da História a que vamos assistindo, é, por isso um dos méritos deste prosador exímio: a luta clandestina contra a ditadura fascista que assolou o país. A que foi derrotada em 1974, entendamo-nos.
Um belo romance, sobre a luta, a solidariedade, a amizade. Também sobre medos e tristezas. E amores. Estes, correspondidos mas impossíveis, transporta-nos ao universo camiliano. Mas à fatalidade do velho mestre, José Casanova contrapõe a esperança…
A cena final recorda-nos inevitavelmente uma canção de Brel. Aquela em que se ouve:
Et qui ne savent pas encore
Qu’ils vont demain se retrouver”
O Belo não é necessariamente útil. Um livro é necessariamente útil. Então, como prenda de natal, um belo romance é assim a modos como juntar o útil ao agradável.
Para quem ainda não conhece, por distracção ou por não ser dado a estas coisas da literatura, José Casanova é um escritor a descobrir. Tem publicados mais dois romances, “O caminho das aves” e “O tempo das giestas”, estando neste momento a ultimar o quarto.