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1 de dezembro de 2011
O 1º de Dezembro, o feriado e a independência
Não deixa de ser simbólico que 1º de Dezembro, dia da Restauração da Independência, seja um dos feriados que o Governo pensa suprimir no próximo ano. (...ver mais...) Neste 1º de Dezembro, que ainda será feriado, reclamo a independência das jovens e dos jovens que não aceitam ser convidados a sair do seu país por nenhum secretário de estado, reclamo a autodeterminação de todos os povos europeus em solidariedade, luto por uma Europa da paz, do desenvolvimento e do progresso.
25 de outubro de 2011
Negociação de feriados
[ISTO É PURA FICÇÃO - NÃO NEGOCIAMOS COM TERRORISTAS]
"Feriados negociáveis
- 25 de Dezembro, pois sem o respectivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas;
- 1 de Maio, se acabam com os direitos dos trabalhadores; já agora "levem também as calças";
- 25 de Abril, o "Estado a que isto chegou" não comemora as conquistas de Abri;
- 10 de Junho e o 1º de Dezembro devem ser eliminados, sob tutela da Troika, não se pode comemorar a independência!
Feriado INEGOCIÁVEL
"Feriados negociáveis
- 25 de Dezembro, pois sem o respectivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas;
- 1 de Maio, se acabam com os direitos dos trabalhadores; já agora "levem também as calças";
- 25 de Abril, o "Estado a que isto chegou" não comemora as conquistas de Abri;
- 10 de Junho e o 1º de Dezembro devem ser eliminados, sob tutela da Troika, não se pode comemorar a independência!
Feriado INEGOCIÁVEL
- Devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, pois é o dia dos mortos!"
O Povo Anónimo
Cortar feriados é aumentar o número de dias de trabalho sem aumentar o vencimento (esta é uma verdade de La Palisse). E em muitos casos é mesmo cortar aqueles dias em que o trabalhador e a trabalhadora, não indo ao seu emprego normal, ia fazer mais umas horas, ou um dia inteiro de trabalho noutro lugar.
Há muita gente sem férias nem feriados, porque as dificuldades da vída, a sobre-exploração, as levam a isto. Também essas têm de ser ganhas para o campo da defesa dos direitos, pois como lhe roubam o que elas não têm mais facilmente entram no discurso da reacção.
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