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A fotografia que muda vírgulas

5.11.15

Para mim não há fotografia como a do Paulo Pimenta ou talvez não haja fotógrafo como o Paulo Pimenta. Como se diz por aqui no Porto é o maior e isso vê-se por este texto incrível na primeira pessoa na página do Porto olhos nos olhos.
Não o conheço pessoalmente, mas sei que a cidade tem a sua cara, ou serão as suas imagens que são a cara da cidade? A imagem do Público para mim, é em grande parte marcada pelas suas fotos, inconfundíveis e carregadas de emoção.

As fotografias dele não mudam só vírgulas, mudam vidas, as de quem ele fotografa e as de quem as vê. Mas as minhas palavras não são nada, vão lá ler as dele e depois, se não lhe identificam o trabalho comecem a ver. Vai ser uma descoberta que vos vai durar a vida toda.

quando as histórias fazem a diferença

27.9.15

O Brandon do Humans of New York está na Europa, a fotografar e contar histórias de refugiados. Podem pensar que é uma estratégia de marketing para levar o seu projecto até níveis ainda mais altos do que já foi, e se calhar até é, mas eu só consigo ver alguém a sair da sua zona de conforto para levar imagens e histórias a percorrer o mundo e, quem sabe, até mesmo a mudá-lo.
Porque as imagens têm essa força e as histórias essa verdade.

Nem de propósito ontem vi este filme:



Que me tocou particularmente não pelo lado de jornalista desta mulher, mas sim, pelo lado de mãe, porque todo o filme eu pensava sempre como podia ela abandonar as suas filhas e família para ir para cenários de guerra.
Até que numa parte do filme a filha diz que a sua mãe faria muito mais falta a todas as crianças em risco em cenários de guerra do que a ela própria.
Altruísmo irreal, bem sei, mas...

Quando vejo os jornalistas a acompanhar situações limite como a de estas pessoas, em que tudo o que fazem é disparar continuamente, por vezes vejo-os como abutres, isentos de emoção perante o que se passa diante dos seus olhos. Mas se não fosse esse disparo contínuo, essa pessoa que regista o que os nossos olhos evitam ver, se calhar o mundo seria muito mais lento a mudar.
E o mundo precisa de mudar.

Por isso, fica aqui a minha admiração pelo Brandon e por este seu projecto de imagens e pessoas reais. E tenho a certeza que as suas histórias e imagens vão mudar muito mundo.

fotografia

8.1.15

Há uns anos atrás andava entusiasmada com a fotografia.
Foi uma das primeiras coisas que este blog despertou em mim, a vontade de olhar para as coisas de forma mais atenta, de tentar fotografar detalhes, momentos, coisas que me marcavam sem serem os tradicionais momentos familiares ou fotografias de festas e férias.
Ultimamente, desde que este lado mais 'geek' se foi apoderando de mim, tenho pensado menos na fotografia. Vejo tanta fotografia boa por essa web fora, que fico a pensar que tudo o que faço é mau. Salva-me este lado desprendido de quem publica com a mesma ligeireza um pensamento profundo num post, como um casaco fútil no seguinte, que me deixa utilizar este blog sem grandes amarras e faz com que ele vá tendo posts atrás de posts, pela simples razão de não haver grande pretensão nos mesmos.
A fotografia instantânea dos telemóveis, com o instagram, tem-me devolvido esse gosto, essa vontade de explorar, num ecrã pequeno, com poucas funções, em momentos rápidos e sem grande preparação.
Praticamente todas as fotos deste blog são tiradas com o telemóvel e publicadas no instagram. Por isso a dimensão da coluna é própria para este tamanho e o blog está pensada para ter imagens quadradas.
Entretanto vou seguindo algumas contas do instagram como a Diane, a Rita, o Jóni, que me deixam sempre a pensar como é que eles captam momentos e objectos tão simples e os transformam em imagens tão belas.
E sinto com eles verdadeiros momentos de inspiração, de beleza e de poesia.
Esses momentos que já busquei noutros sítios, agora encontro-os em imagens momentâneas, em cores e em formas que me inspiram e me deixam a sonhar.
Isto para dizer que adoro esta foto, que tirei no Chalet Saudade em Sintra, que ficou torta porque não me soube posicionar em condições, mas que ainda assim me deixa a pensar que os ecrãs das máquinas por vezes nos mostram coisas que a olho nu deixamos passar, numa mistura constante de imagens e na falta de tempo para parar, olhar e apreciar.

Xiomara Marques

20.10.14
Conheço (pouco) a Xiomara há uns bons anos de outros 'lugares' que não a internet. Mas são as suas fotografias e o seu percurso na web a mostrar o incrível trabalho que faz, que tenho seguido atentamente e que não pára de me surpreender.
Se hoje há muitos novos fotógrafos a aparecer pela internet fora, alguns deles reconhecidamente bons, há qualquer coisa na fotografia da Xiomara que a distingue. Não sei explicar o que será porque não percebo nada dessa técnica, mas sei que quando vejo uma rua ou um restaurante, um perfil de uma pessoa a aparecer no meu feed identifico de imediato que é dela.
Tenho a certeza que bons ventos vão soprar para estes lados, porque o trabalho que já fez é muito e bom para não ser reconhecido. A ela desejo que esse olho, essa visão especial através da lente não se perca nunca, porque é aí que reside a magia!
Sei que muita gente por aqui já segue o trabalho da Xiomara, mas para quem ainda não conhece vale bem a pena visitar o novo site que ela lançou hoje e ver atentamente cada um dos separadores, prometo que não se vão arrepender, é por aqui:
xiomaramarques.com

(todas as fotografias deste post são da autoria de Xiomara Marques)

lost and never found

1.9.14
Muitas dezenas de fotografias de lugares abandonados pelo mundo, da autoria do fotógrafo Niki Feijen fazem o incrível projecto 'Frozen'.
Para mim, de todos os sítios incríveis que ele fotografa o que mais me espanta são as casas, os quartos, as cozinhas deixadas como se o mundo tivesse terminado sem aviso.
Quem vai embora e deixa as toalhas penduradas, os livros para ler e as fotografias ao lado da cama?
É arrepiante, monstruoso e ao mesmo tempo de uma beleza inexplicável.

(fotografias e notícia via daily mail)

[instagram favourites]: Diane Gazeau

19.5.14
Les plus belles fleurs sont celles qui sont cueillies avec le cœur. O blog da Diane Gazeau é um daqueles que está na minha lista de leitura desde sempre. Daqueles intemporais, que resiste a modas e tendências e que é sempre, mas sempre igual a ele próprio. As suas imagens são uma fonte de inspiração infinita para mim. A simplicidade, a luz, as coisas do dia a dia transformadas em momentos especiais, lembram-me sempre de ser um pouco mais feliz, de viver mais o momento, a família e a casa, em todas as suas dimensões e espaços.
E por mais irónico que pareça inspiram-me a desligar o computador, a virar para dentro, para o momento e para as pessoas que estão aqui bem perto de mim.
O instragram da Diane foi uma continuação boa daquilo que ela já vinha fazendo com o seu blog, sendo que a partilha é mais frequente, mas igualmente mágica.
Se não a conhecem, tenho o prazer de vos apresentar, se já conhecem tenho a certeza que vão gostar de ler as suas respostas!
Obrigada Diane! 'Bem-hajas'!

Nome: Diane Gazeau
3 palavras sobre ti: enxacoco, aventureira, sensível
Ocupação: mãe e esposa a tempo inteiro
Presenças web: 
Um site http://www.mamanxuxudidi.com/
Um blog http://xuxudidi.wordpress.com/
Dois Flickr https://www.flickr.com/photos/xuxudidi/ e https://www.flickr.com/photos/dianegazeau/
Facebook https://www.facebook.com/pages/Maman-XuXudidi/115108008518601
Instagram http://instagram.com/dianegazeau


1 - Para quem como eu, lê com regularidade o teu blog, é impossível não reparar nas fotos e na sua qualidade. Fotografia para ti é apenas um hobby, ou tens alguma formação nesta área?
Há uns 17 anos tirei o curso básico da fotografia no Ar.Co. Essa formação prendia-se com o analógico. A câmara escura era o meu mundo e sonhava um dia ser foto-repórter. A vida dá muitas voltas, tal como as novas tecnologias.
A câmara escura ainda está montada e penso que em breve vou lá regressar. A fotografia de qualquer forma é um hobby. Pelos menos por enquanto!


2 - Uma das magias das tuas fotos são os objectos e os detalhes que captas com o teu olhar. De repente parece que estamos noutro mundo, num mundo rural, mais simples, com objectos muito especiais, espaço e luz. Uma família sempre presente. Viagens pelo mundo. A tua vida é sempre assim tão bonita, ou fazes um esforço por publicar sempre imagens simples e mágicas?
O olhar que tenho através dum analógico nada tem a ver com o do digital. O digital surge com o nascimento das minhas filhas. Depois veio o blog. Partilho com o mundo exterior o que me rodeia.
Em primeiro lugar está a minha família porque há 16 anos deixei tudo para me dedicar a ela. A viagem é fundamental para todos nós, principalmente para as minhas filhas. Porque é na viagem que está o conhecimento, entre outros.
A minha vida é sem dúvida, despojada de artifícios, uma vida articulada num pequeno meio rural, cheia de luz (tem piada porque a procuro todos os dias!). A casa é o meu mundo, mundo esse que prezo muito.
As minhas fotografias são espontâneas. Não há nada mais belo que a simplicidade. Uma couve apanhada na horta da vizinha merece toda a sua atenção, sobretudo antes de ser cozinhada, porque há o gesto, o carinho. O sorriso das pessoas e a humildade mexem comigo. A minha felicidade baseia-se em soma em coisas mais elementares, mais simples que tento traduzir através da imagem.

As papoilas
3 - Outra das características que é evidente é a tua família. Tens umas filhas lindas e fazes fotos delas que são memoráveis. Elas gostam de ser fotografadas? Interessam-se pela fotografia?
A máquina fotográfica está sempre comigo. Sempre foram fotografadas naturalmente. Mas já aconteceu não quererem imagens publicadas delas e respeito isso.
Duas delas interessam-se pela fotografia. A mais nova abraça as novas tecnologias com uma perna atrás das costas, curiosamente a mais velha tem uma tendência para o analógico. Pondero seriamente inscrevê-la num curso de verão para o ano que vem.

Julieta esta manhã Ao vento

4 - Quem 'folheia' o teu instagram ou o flickr quase nunca vê a tua cara.
Quem é a Diane por trás da lente? Não gostas de mudar de lado?

A melhor maneira de olhar para nós é através de outros olhos. Como dizes, as raras vezes onde apareço não sou o autor. Não acho piada ao “selfie” feito pelo prisma dum telemóvel!

Untitled
5 - No teu blog como em tantos outros percebemos a entrada do instagram como meio de fotografar. No teu caso, foi mais uma boa surpresa, porque as fotografias têm uma qualidade incrível e acho que tiras ainda mais fotos. Usas apenas o telemóvel ou também a câmara?
Uso o Instagram como se fosse um Polaroid. Um ‘clic’ do meu telemóvel e já está. Mas no blog, apesar de reconhecer que o telemóvel facilita em muito, ainda uso a máquina.


6 - O que pensas destas fotografias instantâneas?
São muito práticas, é menos pesado mas ganho uma terrível tendência para deixar a máquina fotográfica em casa, porque a objectiva do telemóvel é satisfatória para o que se pretende, e os filtros mais que muitos!


7 - Alguma aplicação que recomendes para tratar as fotos, ou usas apenas os filtros standard do instagram? Qual o teu favorito?
Até a Páscoa usava exclusivamente o filtro “Brannan” do Instagram.
Curiosamente, a luz de Marrocos e o meu estado de espírito fizeram-me optar por um filtro duma outra aplicação chamada VSCOcam.

O que fica no deserto, fica no deserto.
8 - E o blog, qual o lugar que ocupa nos teus dias? Achas que com todas estas novas redes sociais o blog começa a deixar de fazer sentido, ou há um lugar para cada um deles?
Já não dou tanto a devida atenção ao meu blog porque passo cada vez menos tempo em frente ao computador! Da mesma forma não estou tão presente no Facebook ou no Flickr, apesar de, de vez em quando, mandar para o Facebook uma foto do Instagram para partilhar com os meus amigos. É uma maneira de me ligar ao mundo porque os meus amigos estão muito longe fisicamente!
Tenho consciência que o meu blog tem de dar uma grande volta a nível gráfico.
Tenho de inserir uma nova página para um novo projecto, mas não penso que o blog deixe de fazer sentido. Sei que há muitas pessoas que ao chegarem de manhã ao escritório lêem-me ou espreitam as fotos. Sinto que sou uma espécie de lufada de ar fresco no meio urbano, para dar o exemplo. Reconheço que se não visito outros blogs dificilmente tenho um retorno.
A rede social que mais visito é o Instagram porque está mais à mão, mas, às vezes, passo horas e até dias sem espreitar. As restantes, somente quando há um computador ligado!

upload
9 - Segues muita gente no instagram? O que te faz tornar seguidora? Alguém que nos queiras mostrar?
Não sigo muitas pessoas porque não tenho tempo de espreitar quem é quem apesar de ser seguida por muitas pessoas. Confesso que se tivesse um autocarro, um metro ou um comboio para apanhar diariamente talvez tivesse mais tempo para dar uma olhadela. Sigo familiares, amigos, sigo pessoas que têm uma sensibilidade que me transporta para outros mundos. O que aprecio no Instagram são pessoas que usam o telemóvel como ferramenta.
Apesar de ter regressado do Magrebe, a minha mente ainda paira por aquelas bandas. Faz sentido, neste momento, partilhar um projecto que para mim é muito, muito bom:
http://instagram.com/everydayafrica

Descascar favas

do lifestyle antes do lifestyle

16.4.14
TallinnaTallinnajuly Se actualmente quando vemos fotografias ou blogs com imagens de detalhes de uma casa, da comida, das coisas mundanas, da vida e do dia-a-dia classificamos sem hesitar como 'lifestyle' (signifique o que significar), há uns anos atrás não era bem assim. Não havia tantas 'caixas' onde meter as coisas e o instagram ainda não tinha chegado com o registo e partilha imediatos dos detalhes da vida.

Quando comecei a escrever este blog era (e sou) uma fã incondicional do trabalho da Liivia Sirola. As fotografias dela deixavam-me congelada a imaginar e a sonhar com aqueles cenários que me pareciam de um filme, nas viagens onde ela nos levava, nos detalhes de coisas e cores e sentidos que se levantavam a cada fotografia.

Pois o melhor é verificar que hoje, mesmo depois de já ter conhecido e visto tantos outros milhares de fotografias, constatar que são estas, e sempre estas as minhas preferidas.
Sei pouco sobre a Liivia, não percebo nada do que ela escreve no seu blog - VIA - mas a admiração que tenho pelo trabalho dela é enorme.

Não há nenhuma outra lente que me cause esta sensação, de um sonho, uma história, cheiros e texturas que nunca experimentei. No fundo são tudo coisas simples, mas pela lente da Liivia são belas, belas demais!

Fico feliz quando sinto esta emoção ao olhar para as fotografias de alguém, é uma sensação muito boa, é uma motivação e uma inspiração.

Thank you Liivia, you always make my day!

Liivia Sirola flickr
VIA blog

(photography by Liivia Sirola)

  *tamperefebruary

printic polaroids in the house!

14.1.14
#polaroids #printic in the house!Chegaram...ontem!
Mais rápido era impossível.
São muito fixes, boa qualidade de impressão, boas cores, muito simples de usar, se calhar na próxima encomenda não escrevo nada nas fotos e gostava que o tipo de papel fosse mate. Mas adorei!
Um óptimo presente para enviar para alguém com recordações de umas férias, uma festa, do instagram, etc.

Mais uma parede cá de casa que vai ganhar vida e cor. Hajam muitas para preencher!

em modo manual

13.1.14

No sábado fui para o Porto passar o dia com a Isabel Saldanha e com uma turma de perfeitos desconhecidos.
Recebeu-me o Gallery Hostel, um Porto cheio de sol e uma Isabel cheia de 'boa onda'.
Eu não sou do tipo de pessoa que frequenta muitos workshops, primeiro porque não tenho muitas vezes a disponibilidade nos horários em que eles acontecem e depois porque eu conheço-me bem e sei, que para aprender, não basta que me ensinem. Eu preciso sempre, invariavelmente, de me auto ensinar. É um processo que vem de dentro, uma decisão que eu tomo inconscientemente quando quero realmente perceber uma coisa.
Apesar de todas as centenas de fotos que vocês já viram minhas neste blog e noutros sítios, o meu lema sempre foi 'não penses, dispara' e mexia nos comandos da minha máquina a ver no que dava mas sem sequer olhar para eles. Quando queria alguma foto específica, o método centrava-se em tirar muitas e muitas fotos e apagar 90% delas. Ficava no entanto frustrada com as fotos de pessoas, principalmente das minhas filhas que nunca ficavam como eu desejava.
Conheci a Isabel há pouco tempo e tenho a sorte de estar a trabalhar com ela e de ter tido a oportunidade de me cruzar com alguém tão cheio de energia e boas vibrações.
E este sábado foi sobre isso, pessoas. Porque são as pessoas que fazem os momentos e é a forma como nos relacionamos que faz a diferença. Foi acima de tudo divertido, descontraído e produtivo.
Sem muitas tretas técnicas aprendemos a mexer nas nossas máquinas na parte da manhã e de tarde, depois de um belo almoço cheio de risos e gritos do ipiranga, estávamos de máquina em punho a fazer experiências na rua. Só tive pena de não haver mais luz para continuarmos os cliques pela cidade.
E o que vos posso dizer é que desde sábado que a minha máquina está em modo manual e de lá não vai sair. Já queimei umas quantas fotos e outras ficaram pretas, mas entre umas quantas há sempre uma ou outra que sai bem e aí...caraças...o ficar bem é 1000 vezes melhor do que qualquer foto que a minha máquina tira em modo automático.
Por isso, em modo manual vou continuar e vou fazer tantas chapas até que o modo deixe de ser manual e passe a ser apenas mental.

WS Isabel SaldanhaWS Isabel SaldanhaWS Isabel SaldanhaWS Isabel Saldanha

humanos do porto

12.12.13


Já aqui vos tinha falado do quanto gosto dos Humans of New York. Também já tinha percebido, no facebook, que há uma rede de 'humans of...' em todo o mundo, o que torna o projecto ainda mais rico e interessante.
Foi por isso, com surpresa (da boa) que soube através da Dora Mota que no Porto alguém tinha recentemente pegado na ideia e feito um 'humans of oporto'. Genial! Se gosto de ver os humanos de Nova Iorque é ainda mais giro ver os humanos que estão aqui tão perto, com fotografias e momentos únicos como só a cidade do Porto pode dar.
Os meus parabéns às 3 raparigas que iniciaram o projecto e à excelente qualidade fotográfica que apresentam. Fotografar pessoas é difícil, não apenas tecnicamente, mas também na forma como se captam os momentos. Mas ainda mais difícil é abordar as pessoas e falar sobre coisas que nunca sabemos qual será a resposta.
Nas cidades todos têm pressa e ninguém se conhece, ser abordado na rua, geralmente remete-nos para alguém ou alguma coisa que nos querem vender ou impingir e geralmente temos um 'estou com pressa' na ponta da língua para quem nos diz 'posso...'. Não, não me pode vender nem enganar, nem roubar, nem ocupar o tempo com tretas publicitárias. Por isso este projecto deve ter dias difíceis, mas por outro lado, deve haver momentos hilariantes!
E olhar para uma página destas e ver uma história como os humanos do Porto ser construída, com imagens tão fixes, deve dar um grande orgulho.
Que venham muitos e bons humanos nesta cidade do Porto que tanto gostamos!

Sigam os humanos do Porto aqui: www.facebook.com/pages/Humans-of-Porto

the pantone project

23.6.13






A vida real em pantones!
The pantone project by Paul Octavious. (via Frankie Magazine)

Bom fim de semana pessoas!

they left without warning

24.3.13

weloveunicorns

28.9.12
Editorial "She's Extreme" Vi esta fotografia e fiquei presa durante vários minutos. As cores, os padrões, a maquilhagem, tudo improvável, mas igualmente fantástico. Pode sentir-se aqui um pouco de Frida:)
Este trabalho lindo é da autoria de 'weloveunicorns', vejam mais fotos dela aqui, e sigam o FB que vale bem a pena.

sometimes the sky is not blue

8.9.12
the sky is not blue
 
It's pink, yellow and purple...great!

blue moon

1.9.12
blue moon

how cool is that?

14.8.12


Descobre como podes vestir as tuas fotografias aqui: http://lumi.co/

mistura explosiva

31.7.12


O que é que acontece quando a Urban Outfitters se junta com o The Shelby? Isto!
Se as casas reais do The Shelby conseguem fazer-nos sonhar, rir e chorar, tudo isso associado com as compras (imaginárias no meu caso) que se podem fazer na secção appartment da Urban Outfitters (.com, e isto é muito importante porque o .com é diferente do .uk, não se iludam), então este catálogo é a mistura explosiva dos dois. Quero tudo, mas este sofá verde mata-me:D Vão lá e iludam-se também, é uma meia-hora bem passada!