Sempre me despertara curiosidade e, ao mesmo tempo, admiração. Chegara a Moçambique através de um concurso público do Ministério da Educação com muitas vagas em aberto para as então ex-colónias portuguesas e para o lugar de professora primária. Não tinha ninguém conhecido do outro lado do mundo e muito menos alguém a esperá-la no movimentado aeroporto de Lourenço Marques.
Apresentou-se na Direcção dos Serviços de Educação e foi-lhe dito que não ficaria na capital, tinha uma vaga para preencher na cidade de Quelimane para onde já tinha passagem marcada.
Não tenho presente o dia em que a conheci mas sei que foi numa reunião de formação de jovens católicos. Não era dada a lamúrias, a resignações e muito menos cruzara os braços com suspiros de vencida. Fez o que lhe parecia melhor: foi ter com o pároco da cidade que lhe indicou o Lar Feminino, sob a alçada de um pequeno grupo de professoras primárias, muito bem conceituado na cidade e onde ficou hospedada. O mesmo sacerdote apresentou-a ao nosso grupo Juvenil pedindo que a inseríssemos no ambiente citadino.
Viver bem ou mal, melhor ou pior, ser vencedor ou derrotado, depende muitas vezes da perspectiva com que encaramos a vida e Maria Inês não tinha vindo de tão longe para ensarilhar a vida ou embrulhá-la em demasiados problemas.
Pareceu-me pois que arrumara o passado, fosse ele qual fosse e que se preparava para dar um novo rumo à sua trajectória de vida. Não era uma jovem muito sorridente e nem sequer simpática. Aparentava ter menos idade do que a real devido à sua figura frágil, muito simples, sem pinturas. Os pequenos caracóis da sua cabeça, davam-lhe um ar angelical contrariado pelo seu olhar cheio de determinação. Contudo, Maria Inês fora bem acolhida e todos se mostraram solidários com a sua solidão. Ninguém fizera perguntas mas também ela não se mostrara aberta para responder ao que quer que fosse. Esperávamos com paciência que ela, um dia, nos contasse a história da sua vida. Afinal a paciência é a arte de esperar embora nós com a nossa ansiedade a confundíssemos com lentidão. Mas a nossa (im)paciência chocava com a persistência de Maria Inês em conceder à sua vida um tom misterioso quase inacessível.
E o tempo passou depressa. Maria Inês não faltava a nenhuma das nossas reuniões e tinha escolhido para amigos mais chegados, dois ou três elementos do Grupo com quem habitualmente andava pela cidade. Participava pouco nas discussões dos temas propostos para cada sábado. Parecia que tinha medo de mostrar fraquezas e dizer aos outros que começava a duvidar do sentido da sua caminhada.
Um dia, inesperadamente, comunicou-nos que aceitara uma vaga para uma vila no interior da Zambézia. Pareceu-me mais magra e até que perdera aquele entusiasmo de quando chegara há poucos meses atrás. Mais uma vez não explicou as razões do seu pedido de transferência e, também, mais uma vez, ninguém ousara perguntar nada.
Maria Inês fez as suas despedidas com promessas de algumas visitas, com um ar distante e impenetrável. Há pessoas com tal força que parecem de cortiça: apesar de todas as tempestades, nunca vão ao fundo.
A vila onde fora colocada era paradisíaca com as suas grandes plantações de chá. Maria Inês sentia-se bem por lá e até arranjara um namorado. Estas notícias chegavam-nos através dos tais amigos mais chegados para quem ela telefonava amiudadas vezes.
Um dia, apareceu na cidade acompanhada do seu namorado que, nas últimas semanas já se tornara seu noivo. Parecia feliz, embora com o olhar perdido em qualquer bruma que ficara para trás. Apresentou-nos. O apelido dele era por demais conhecido, tratava-se do filho do dono das maiores plantações de chá da vila onde agora trabalhava Maria Inês.
Achamos estranho um casamento tão apressado mas ela explicou que devido à sua situação de mulher sozinha, numa terra pequena e como se amavam tanto não havia porque atrasar o acto que acabaria por acontecer mais cedo ou mais tarde. A antecipação por amor, vale tudo, pensávamos nós.
A minha admiração por Maria Inês continuava. Como é que ela conseguia manter à tona de tudo, não desistindo como se o mundo começasse de novo e ela estivesse mais forte a cada desafio.
Poucos dias depois foi-nos anunciado o seu casamento que se efectuaria em Quelimane ao contrário do que todos supúnhamos. Os amigos (únicos convidados do grupo) explicaram:
- Vêem convidados de Lourenço Marques e da Beira, altas figuras com quem o pai do noivo se relaciona, inclusivamente governantes. São para cima de seiscentas pessoas que ele teria dificuldade em alojar na pequena vila.
Mais que justificada a razão até porque o dinheiro não faltava.
Fomos espreitar a Maria Inês à Igreja. A sua palidez confundia-se com o seu traje de noiva.
Levou-a ao altar o Inspector dos Serviços de Educação o que tinha certa lógica por ela não ter ninguém de família. O noivo, esse sim, era a imagem da felicidade.
Mas não me interessa alargar a história por este caminho.
A lua-de-mel seria passada na Beira onde a família do noivo tinha casa própria. Mas, como o copo de água deitou para horas tardias, os recém-casados passariam a sua primeira noite na cidade de Quelimane. Recolheram-se tarde ao Hotel para estarem mais tempo com convidados tão ilustres.
Mal chegaram aos seus aposentos Maria Inês sentiu-se mal, com muitas dores de barriga. O marido pensou que alguma coisa no banquete caíra mal à sua esposa e decidiu levá-la ao Hospital. Maria Inês resistia: - Não, não é preciso. Isto passa já.
A noite (quase madrugada…) estava quente por demais. O calor, a emoção de uma jovem como Maria Inês, a ausência de familiares, foram somatórios que provocaram o mal-estar da sua esposa. Estava decidido e firme em acreditar nestas razões.
Quando chegaram ao Hospital estava de serviço um médico que também estivera no banquete.
- Por aqui? - perguntou admirado.
- A minha mulher (com que orgulho dissera esta palavra…) sentiu-se mal. Deve ter sido qualquer coisa que comeu.
O médico simpaticamente convidou Maria Inês a segui-lo pedindo ao noivo que o aguardasse na sala de esperas.
Não demorou muito a vir ter com ele. Trazia um ar feliz preparado a dar-lhe a notícia:
- Então parabéns ao Papá! Isto de ser Pai no dia do casamento não é para todos…
- Pai?! Eu nunca fiz nada com ela….
A verdade algumas vezes abre brechas, mas a mentira faz sempre muitas ruínas.
…
A cidade ainda despertava deslumbrada com o acontecimento social do dia anterior e já um fogo cruzado disparava em todos os sentidos com a notícia estrondosa:
- A noiva ia grávida, deu à luz na noite de núpcias e o noivo não é o pai!
Era mais ou menos neste teor, na certeza porém de que quem conta um conto acrescenta um ponto, que o escândalo se propagava.
Curiosamente não me surpreendia. Numa fracção de segundos a ponta do iceberg começava a emergir do mar profundo onde estivera submerso. Quanto ao seu real tamanho ainda não o sabíamos.
Começava a entender a atitude de Maria Inês. Jogara uma cartada alta e perdera.
Quem se sentia mais perdido era o noivo que amava deveras Maria Inês e estava disposto a aceitar todas as explicações e razões da sua noiva, aperfilhando o filho alheio e continuando com o casamento em frente.
Mas o pai do noivo não se silenciou, sentia-se lesado em tudo, principalmente na sua honorabilidade. Mandou chamar o filho e foi peremptório:
- Partes hoje mesmo para a Beira, não vês mais essa mulher e começamos já a tratar da anulação deste casamento fantoche.
- Mas pai, eu amo-a, está sozinha com um filho nos braços…
- O pai que cuide dele… eu cuido de ti. Caso contrário, deserdo-te e fica o caso encerrado.
Foi num fim de tarde. Sem horas. Foi num momento de grande intimidade que Maria Inês desabafou com o seu noivo.
Nunca soubemos o que realmente acontecera. Líamos nas entrelinhas à procura de respostas para aquele absurdo enigma.
Pedíamos explicações aos padrinhos que andavam murchos também eles sentindo que tinham sido enganados.
- Ela não sabia que estava grávida… foi violada por alguém com quem ela trabalhava na Metrópole… tinha sido fruto de um antigo namoro que não quis assumir a sua paternidade… - eram algumas das explicações que nos eram dadas.
Olhávamos para aquele trio completamente desarticulado e perguntávamos:
- Mas vocês são bonzinhos demais ou são burros de todo?
Eu pensava que, naquele caso, em nada diferia o ser bom do ser burro. Era apenas a diferença de um olhar. Mas enganei-me! A bondade foi mais forte que a decepção.
Maria Inês foi amparada, acarinhada quando saiu do Hospital, e não só pelos paladinos. Todo o grupo ajudou no enxoval do Bebé, afinal o único que não tinha culpa de nada.
Soubemos depois que o noivo, secretamente, voltara a Quelimane para propor a Maria Inês uma fuga para qualquer ponto desconhecido de Moçambique. Era preciso recomeçar porque o seu amor por ela continuava a ser o mesmo.
Maria Inês assumiu as suas responsabilidades e negou-se a segui-lo. Dizia-se que, por detrás desta atitude, andaria a mão do ex-sogro e algumas notas à mistura.
Verdades absolutas sobre este assunto nunca ninguém as teve. Ou se, porventura, alguém teve direito a elas, remeteu-se a um profundo silêncio.
Voltei a ver Maria Inês uma única vez, depois do baptizado do filho em que os padrinhos de casamento foram também padrinhos da criança. Veio a uma reunião para se despedir e agradecer o que fizéramos pelo filho. Ia para Lourenço Marques e, possivelmente daí regressaria à Metrópole. Não explicou mais nada e, tal como da primeira vez, ninguém ousou perguntar nada.
Maria Inês ergueu a sua cabecita cheia de caracóis e, pela primeira vez, notava que o seu olhar já não tinha brumas. Admirei-a uma vez mais.
Ao darmos as mãos para rezarmos o Pai-Nosso tive noção de como o perdoar era tão difícil. Desconfiamos sempre de quem errou. Mas aceitamos correr o risco.
Tinha a certeza que Maria Inês já se tinha perdoado a si própria e a quem lhe armara a maior cilada da sua vida.
graça
ResponderEliminarEstou deslumbrado com o seu texto. Não conseguia para de ler para ver onde ia dar essa história. Criativo, humano e real. Quantas Maria Inês existem por aí? Parabéns. Amei.
Beijos
Oi Graça,
ResponderEliminarQue texto! Li de um só fôlego. E, como é um texto aberto, ficamos a nos perguntar o que aconteceu antes e depois...
Coloquei seu último comentário no post que sairá ainda hoje.
Um abraço!
Luísa
Bom Dia Graça!Adorei o texto e conheço uma história muito parecida.Só que a minha, na minha pequena cidadezinha de Minas Gerais, uma moça de uma das famílias mais ricas, que havia tido um caso(dizem as más línguas,e eu não era desse tempo,apenas ouvi que teria tido um caso com o padre do lugar,que logo a família mandou embora)casou-se com um estrangeiro que vivia por lá.Muita festa e partiram em lua de mel.
ResponderEliminarDias depois, o noivo voltou para entregar a filha aos pais,dizendo não ter sido o primeiro.
Passei a infância e juventude ouvindo essa história,que foi verdadeira e cheguei a conhecer os protagonistas.
Vc conta histórias como ninguém!!!Ontem me lembrei tanto de vc e se pudesse lhe ligar teria feito.Precisava muito de um ombro,quem sabe um colo,para poder dividir o que me afligia.
Acho que vou dar dar uma parada no blog, por algum tempo.Depois conversamos melhor.
Boa semana....Sua amiga
Emilinha
Graça;
ResponderEliminarVerdade ou ficção e vindo da Graça sei que foi verdade, que excelente romance daria esta "estória" de vida...
Seria um reconhecimento à força de tantas Maria Inês que apesar do sofrimento vencem as barreiras porque deu valor à vida ao defender a vida em detrimento da felicidade pessoal.
Obrigado graça, por nos contares estes casos reais.
bjs,
Osvaldo
Graça,
ResponderEliminarQuando vai sair um livro de contos? Como todos teus amigos daqui, adorei este que nos lembra com tanto vigor a complexidade da vida e de como, as vezes, é tão difícil tomar decisões em nossas vidas.
Parabéns amiga!
Beijos
Anne
Bom dia Graça.
ResponderEliminarLi a história sem pressa, atentamente, existem fatos (factos) que jamais terão explicação ou nós sempre achamos por algum momento que deveria ser rasgado o segredo. Mas a vida de cada um pertence a si e não aos outros. Mas o que vale na minha modesta opinião que a escolha que Maria Inês fez foi acertada, teve seu filho, conseguiu se perdoar e espero que tenha sido feliz na vida.
Renata
P.S - Meus olhos são castanhos claros.
Graça
ResponderEliminareste texto dá-nos cá um murro no estomago!
De um tempo em que as mulheres (e as crianças) tinham tão poucos direitos, em que os pais eram senhores absolutos da vida dos filhos e do estigma dos filhos ilegítimos. Do tempo em que as vítimas eram duplamente maltratadas, pelo agressor e pela comunidade! E talvez esse tempo ainda ande por aí...
Venceu o amor de Maria Inês pelo seu menino e o da amizade verdadeira de generosos jovens! A coragem tem muitas e belas faces...
um beijo
Manuela
Graça, adorei a tua história está fantástica!! Beijinhos e boa semana.
ResponderEliminarQuem somos para julgar?
ResponderEliminarGostei da forma como a narradora se posiciona em relação à história, sem paternalismos nem juízos de valores.
Um beijo
Quando puder pegue um selinho no bloguinho
ResponderEliminarbeijinho
Graça, acabei de lhe escrever para o endereço que tenho e a mensagem voltou.
ResponderEliminarPor favor me diga se recebeu.
Beijos Emilia
Mas que história, minha amiga!... Que mulher corajosa, forte...
ResponderEliminarGostei muito, como sempre, de seu texto, gosto da forma como escreve e descreve pessoas e situações. Parece que também as conhecemos.
Beijos e bom dia, Graça
Querida Graça
ResponderEliminarJá te disse uma vez mas não me importa em ser repetitiva.
Em cada palavra que escreves mostras o teu coração imenso e pleno de amor.
Sei que és fonte de luz para muitos, inclusive para mim.
Quando te deram este lindo nome, já sabiam a que vinhas.
Tenho uma imensa gratidão por ti. É como se te conhece..........
beijinhos brasilusos
Querida Zizi
ResponderEliminarObrigada pela tua amizade e carinho que tanto me sensibilizam... Curiosamente, a ti, é também como te conhecesse e...quando não vens aqui à palhota, sinto a tua falta...é assim que funciona a amizade: sentir a falta dos amigos.
Beijão grande
Graça
Belíssimo , Graça.
ResponderEliminarQuantas Marias não existem por aí.
Uma casou-se grávida e deu a Luz ao Senhor!
Beijo
=)
Minha querida Graça
ResponderEliminarUma história bem contada, e verdadeira, pois é uma coisa que acontecia muito, hoje é tudo mais ás claras.
Está e estava muito bem contada, mas pensei que a tua fosse outra.
Beijinhos
Sonhadora
Olá Graça, com esta é a quarta vez que leio, e não me canso de o ler, só depois de ter votado é que me passou pela cabeça que poderia ser teu.
ResponderEliminarUm beijinho grande,
José.
Um conto maravilhoso, intrigante, bonito, cheio de segredos e muito bem escrito.
ResponderEliminarbeijos
Gracita, boa tarde!
ResponderEliminarLi esta tua narrativa no canto do Francisco e a releio agora, como se fosse a primeira vez e fico a pensar nas Marias que estão espalhadas pelos vãos do universo e com a perversidade humana e a necessidade de julgamentos...
Um belo texto, cheio de olhares sensíveis, cheio de descrições a resgatar a humanidade perdida num mundo, por vezes animal.
Este teu dom para partilhar o "já vivido" é maravilhoso.
Beijinhos
Graça,
ResponderEliminarLi,como leio sempre, o seu texto com muita atenção. Trata-se de uma narrativa muito humana, semelhante a outras do nosso quotidiano. A ajuda e compreensão dos amigos, tornou a Maria Inês? mais forte, antes e depois do casamento, assumindo com dignidade as suas (e as de outrem) responsabilidades.
A sua bondade foi uma prova de inteligência.
bjs
Graça,que história fantástica,tão perfeitamente relatada!Muito envolvente e intensa!Eu adorei!Dava uma novela a vida dessa moça!Bjs,
ResponderEliminarQuerida Graça,
ResponderEliminarÉs simplesmente fabulosa...
Fica-se sem palavras depois de ler este texto lindo, que conta uma realidade ainda mais bela, mas só tu o poderias ter feito tão bem.
Parabéns!
Tenho para ti dois selos Na casa do Rau, o 1º e o 3º.
Espero que gostes, não precisas responder ao desafio. Guarda-os, faz como entenderes, pode ser só no coração.
Beijinhos
Ná
Quem assim escreve, tem um coração do tamanho do mundo.
ResponderEliminarBeijos.
Oi
ResponderEliminarEu espero pelo livro porque
você escreve muito bem.
Beijos...
Lúcia.
Concordo com o amigo Manuel...deves ter um coração do tamanho do mundo...nunca conheci quem contasse uma estória como tu contas, pões o coração, a alma, mas nunca julgas, és sempre a observadora que tudo sabe, tudo vê e ainda assim, ama teus personagens...
ResponderEliminarGrande beijo amiga Graça...qq dia vou até aí para que me prepares aquele caril...
ola Graça.Um conto muito bem escrito,mas ha muitas realidades assim!Nao vale a pena tentar esquecer a verdade nem mascara-la com mil e um disfarces pois mais tarde ou mais cedo temos que a enfrentar.
ResponderEliminarGostei muito da sua historia e gostava muito de conhecer a Graca pessoalmente.Talvez um dia seja possivel.Beijs.Helena
Helena
ResponderEliminarQuem sabe um dia não nos encontraremos? Afinal, o nosso país é pequenino e basta só querermos.
Beijos
Graça
Graça querida!
ResponderEliminarPeço mil desculpas, no post anterior ofereci-te um selo, mas por lapso, não mencionei o teu nome e endereço no meu post.
Já corrigi, de qualquer modo a nossa querida Ná já to ofereceu, mas podes aceitar do mesmo modo, fiquei tão constrangida amiga, não sei como aconteceu esta falha, desculpa-me sim? Fiquei mesmo triste.
Tem uma boa semana, beijo de luz
Isa
Graça
ResponderEliminarnossa que texto supremo minha querida! Sensível, real e inteligente, estou encantada, tu és um grande escritora! bjs
Que maneira bonita de você falar dessa Maria Inês. Que bom seria se um dia se encontrassem.
ResponderEliminarPois quem errou? Ela sozinha, não...o pai da
criança também, mas ele não faz parte da história...
Que bom que é ter uma amiga que se lembre assim
e escreva uma história tão bonita.
Beijinhos/Irene
Minha querida Graça.
ResponderEliminarMuito obrigada pelo carinhoso comentário, estava um tanto chateada por fatos que o jornal relata na integra caso Nardoni , então me veio falar sobre o inevitável a todos, mas de forma leve e simples como sempre escrevo, dentro das minhas limitações. Como digo não sou escritora e nem intelectual, mais uma vez obrigada e voltarei para conversamos nesta primavera que anda por aí a enfeitar a vida dos portugueses.
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1540554-10406,00-CASO+ISABELLA+RELEMBRE+A+MORTE+QUE+CHOCOU+O+PAIS.html
Foi este caso que me mais uma vez me fez refletir sobre a Humanidade.
Beijo
Renata
Bom dia Graça.
ResponderEliminarLi, respondi e quero agradecer.Obrigada!
Vc tem toda razão.....Mas hoje é outro dia.Ainda bem que hoje não é sempre e sempre não é todo dia.Uma curiosidade: porque vc disse que acha o blog "excêntrico?Em que sentido? rsrsrs
Beijos amiga..
Emilinha
Olá Emilita
ResponderEliminarAinda não li, mas vou ler. É um blog com muita cultura, sem dúvida e acho-o excêntrico, por ser original, diferente,fora de todos os parâmetros habituias...nada de pejorativo. As pessoas habituaram-se a ver nesta palavra algo de condenável e não é...se formos ao Dicionário vemos lá tanta coisa agradável sobre esta palavra.
Até logo.
Beijocas
Graça
Gracinha, eu sei e não foi port esse lado que olhei.....Vejo-o como diferente mesmo, mas é como se fosse um diário.Tanto que tento colocar os selinhos e não consigo, pois sai fora dos padrões que imaginei.Se vc observar tenho mania de simetria, e sempre procuro organizar para ficar assim.
ResponderEliminarGosto muito das suas colocações...Beijos Emilinha
Ola Graca,
ResponderEliminarParabens!!! Gostei muito do teu texto :-)
Beijocas
Estas histórias asim contadas com tanto jeito, criatividade e suspense são algo de maravilhoso, senti-me agarrada ao texto lendo com prazer e avidez de saber o fim, muito lindo amiga escrever assim é um dom.
ResponderEliminarBjs
Uma rosa vermelha com gotas de orvalho... como dizia o poeta - "uma rosa é uma rosa", e tanto!
ResponderEliminarAqui encontrei a explicação ao comentário que lá deixei. Capacidade narrativa. Daquelas que engancham, que cativam. É certo que historias como estas, cheias de humanidade, provocam um estado de admiração.
Li e aprendi. Nunca andei por aqueles lados e, como tal, é-me tudo totalmente novo, até o exemplo! Bonito!
Irei aprendendo.
Abraços
Também gostei muito da nossa "conversa" :) Soube-me bem, de facto. É importante desprendermo-nos e valorizar apenas o que deve ser valorizado. Tudo o resto são simulações de egos feridos e orgulhos doentios.
ResponderEliminarUM grande beijinho... com sabor a primavera :)
Amiga eu vim te deixar o meu boa noite.
ResponderEliminarConfesso q ñ cheguei a ler toda a sua postagem,ñ estou muito bem hoje rs.
Me perdoe.
Minha net está terrível e ñ está colaaborando muito.
Um beijo minha querida.
Amiga,
ResponderEliminarPerdoar pode e é difícil, nunca impossível, mas fica-me uma dúvida cruel a me corroer:
Será que a quem perdoamos deseja ou tenha a noção de que queira ser perdoado? Estou ficando velha, velha, velhíssima e não consigo atinar com as facetas obscuras da alma humana. No domingo passado, assisti a vida de Sócrates, filme de Rosseline e aquela velha e atual máxima:
"Tudo que sei é que nada sei..."
Sempre nos levando a refletir esses seus posts!
Beijos,querida Graça!!!
A história é verdadeira e o pai toda a gente em Quelimane sabe quem foi.
ResponderEliminarEstá no entanto muito bem contada com um tom romântico o que na altura me parece que não teve muito.
esta é uma História de vida difícil, mas também de coragem e determinação. O único erro de Maria Boa noite amiga Graça,
ResponderEliminarInês foi omitir a gravidez a seu noivo. Tudo poderia ter sido diferente se ela tivesse lhe contado antes de casarem.
Bem sei que há erros e erros!!!
Mas afinal quem nunca errou um dia?
Adorei a história, muito bonita e muito bem escrita!
Beijinhos,
Ana Martins
Querida Graça,
ResponderEliminarnesta história, que se advinha verdadeira, o perdão, a aceitação e o amor foram as grandes mensagens.
Deixei-me envolver pelas suas palavras e tentei viver tudo que aqui contou, imaginando cada olhar e cada gesto.
A sua sensibilidade cativa-nos e as suas palavras traduzem o grande amor que existe no seu coração.
É uma pessoa especial.
um forte abraço, com muito carinho
Olá Graça! Estive passando quando avistei o teu espaço, invadi, gostei e não relutei em dizer que gostei muito do conto, porém ficou uma dúvida no ar: "já que a Maria Inez omitiu a gravidez, será que ela realmente amava o noivo, ou simplesmente queria somente arranjar um pai para o filho que esperava?
ResponderEliminarBelo conto, muito bem coordenado.
Abraços e fiques com DEUS.
Furtado.
Senti saudades e estou aqui para ler os teus contos.
ResponderEliminarÉ maravilhoso ler uma história que nos faz viajar, gostei muito.
Um abraço
Gemária Sampaio
maravilhosa estória. Gostei muito ... fiquei surpresa com o final. Achei que ela poderia ficar com o noivo. Mas tudo bem . Acredito que ela tenha se penitenciado e depois se perdoado. De todo o arrependimento que temos a coisa mais difícil e nós mesmo nos perdoarmos... por mais que saibamos das nossas faltas e que Deus na sua infinita bondade nos acolhe. Sempre fica um desejo de recomeçar passar a borracha por cima e esquecer que fomos capazes de tamanhas faltas.
ResponderEliminarSaibamos acolher a misericórdia de Deus e caminhar ao seu encontro,
muito obrigada pela partilha. Grata pela amizade,
beijinhos
Gisele
...curvo-me sem julgamentos, e sim
ResponderEliminarapenas observando a semelhança com
a vida de tantas
Marias Inês por aí.
Graça, adoro teus escritos,
e sei que um livro seu faria
muito sucesso.
um bem haja, querida!
Um conto de se lhe tirar o chapéu. Uma lição de profunda senbilidade e de estética literária .
ResponderEliminarParabéns Graça.
cmpts
Graça... de tudo que li, atenta a tudo e esperando pelo final ansiosamente...
ResponderEliminarfica a mensagem... desconfiamos sempre de quem um dia errou... mas assumimos o risco...
amiga, mais uma vez fico feliz em estar aqui... beijos nesta sua alma perfumada...
Graça minha amiga, perdi meu Blog nas últimas semanas e estou recomeçando tudo de novo, por sorte meus amigos estão aparecendo por lá e se tornando seguidor desse novo Blog. Depois passo aqui com mais calma para ler o texto que você participou do concurso do Francisco.
ResponderEliminarAbs
Gilson
Oi minha amiga Graça, voltei...
ResponderEliminarAndava com saudade desse teu espaço.
Que texto encantador e envolvente.
O problema é que sempre estamos com uma fita métrica a medir o comportamento das pessoas. Se elas não se encaixam em nossa medida padrão, logo as colocamos em nossa balança. Fazemos o processo, julgamos e condenamos. Tudo de uma só vez.
Por isso a necessidade de irmos diante do nosso Pai Celeste sempre. Se Ele nos perdõa, nós nos perdoamos, o resto irá nos perdoar um dia.
Temos o hábito de atar as pessoa em nossos pensamentos, em não libertá-las, em não consentir que sigam sem nos darem uma explicação.
Aparentemente absolvemos, mas no nosso íntimo condenamos.
Mas o mundo anda em círculos, hoje é Maria Inez na balança, amanhã pode ser eu ou você.Qual será nossa reação?
Justiça para os outros, misericórdia pra mim. É assim que agimos.
Que bom que ela seguiu em frente, plena do perdão de si mesma.
Não me canso de apreciar esse blog..
bjokas
Graça, que história mais linda, esse fato acontece
ResponderEliminarmais do que possamos imaginar, só o amor para superar, hoje em dia é difícil sempre tyermina em separação, até por muito menos.
Um abraço fraterno agradecendo sua visita carinhosa no meu blog.
Tenha um lindo dia!!!
Bom dia amiga.
ResponderEliminarEu li o texto.Fiquei curiosa do começo ao fim e ainda continuo.Mas enfim, o coração tem razões q a própria razão desconhece.
Obrigado pela visita amiga.
beijokas.
Conheço esse caso verídico e que talvez fosse uma nova versão do "Crime do Padre Amaro"!
ResponderEliminarUm beijo.
QUERIDA AMIGA GRAÇA FICO FELIZ COM SUA PRESENÇA EM MEU CANTINHO DE VIVER... GRATA POR SEMPRE ESTAR ME ACARINHANDO!
ResponderEliminarPAZ E LUZ
BJCAS
GRAÇA
GRAÇA SEUS TEXTOS SÃO MARAVILHOSOS... E DE UMA INTENSIDADE IMPAR... SABES COMO CATIVAR... UMA LEITURA GOSTOSA...
ResponderEliminarEM ESPECIAL ESTE TEXTO DE UMA VIDA REAL PRENDE A ATENÇÃO DO COMEÇO AO FIM... É AMIGA A VIDA TEM "MARIA(S) INÊS(ES)" ASSIM QUE CHEGAM CALADA E SAEM MUDA... SEM SABERMOS NADA... SEM RECLAMAR DE NADA!
PAZ E LUZ
BJCAS
GRAÇA
HOLA GRAÇA !!!
ResponderEliminarpasé a saludar, un abrazo!
Que beleza!
ResponderEliminarVocê me tomou pela mão logo às primeiras palavras e me conduziu, de um fôlego, até o surpreendente final.
Obrigada por me permitir ler esse conto de conteúdo pleno da poesia que habita as esquinas da vida.
Bjs, Graça, parabéns, e inté!
Olá Graça
ResponderEliminarEste texto deixa-nos uma mensagem profunda e cada vez mais actual. Apontamos o dedo, criticamos e depois do desfecho final, estamos prontos a perdoar. A realidade vivida pela Maria Inês veio provar isso mesmo. Acreditou no amor do seu noivo e penso que estava certa. Simplesmente outras vozes se levantaram e não perdoaram o não dito ou o omitido. Quem tem razão? A Inês seguiu o seu caminho e a dõr será aliviada pelo filho nascido de um não amor, mas a quem dedicará todo o amor de mãe.Historias de vidas que tu nos contas com tanta sensibilidade. Obrigado por nos dizeres.
Bjo grande e grato por mais uma visita.
Olá Graça,
ResponderEliminarAcabei de ter o texto que nos transmites com sensibilidade, e serve para reflexão.
Aqui também para te dedicar um Prémio de que mereces pela tua criatividade literária.
Parabéns!
Abraços,
LUmeNA
Cronica essa de vida tua,mesmo que em sonhar fosse,contundente é ,da simplicidade através!
ResponderEliminarEscreves em abissal teu,até digitadas letras ,em róseas formas,uterinas quases!
beijo mãos suas minha amada amiga pessoa!
vIVA l A vIDA!
Li tudo de uma vez só, e voltei a ler pausadamente. Gostei especialmente do tipo da escrita.
ResponderEliminarAbraço do Zé
Olá Graça
ResponderEliminarObrigada pelas visitas ao meu "cantinho".
Conseguiste prender-me até ao fim!
Um historia real contada com ternura.
Parabéns!
Bjs.
Graça. Adoro seus textos. Maria Inês só pôde ser realmente feliz quando se perdoou. A partir desse momemto, pôde olhar o mundo e as pessoas de frente e continuar a sua jornada. Amei. Parabéns. Beijos.
ResponderEliminarMenina você é uma contadora de histórias. sabe envolver, desenvolver, colocar o suspense na hora certa,guardar a surpresa, o apce,tudo de bom! Olha,que pra prender minha atenção tem que ser muito bom,sou avoada e disperso rapidinho. Para mim você deveria escrever livros se é que ainda não escreve. Parabéns pelo talento,pela história . Montão de abraços e bjs de admiração
ResponderEliminarQuerida Graça,
ResponderEliminarHoje gostava que fosses conhecer a minha amiga, Dona Maria, no Sempre Jovens.
Tenho a certeza que vais gostar, és ainda mais sensível do que eu e perceberás o amor que lhe tenho.
Ainda não publiquei mais nada no Rau, porque estive a fazer uma tradução para uma tese.
Já está acabada, ufa!!!!!
Gosto muito mas com urgência é complicado.
Muitos beijinhos e um abração cheio de ternura.
Fernanda Ferreira (Ná)
Graça,
ResponderEliminarMinha amiga querida!
Vc me levou as lágrimas com esse texto...nem sei o que falar nesse momento.
Sabe as vezes a vida nos prega peças...rs..hoje eu tive uma dessas...uma lição eu diria...rs. Aprendi que a pessoa que me deu amor (ou eu julgava ser amor) hoje me fere..as vezes eu só queria perguntar p/ ele "que mal eu lhe fiz", mas vou seguir a minha vida calada pq não quero ferir minha prima q esta começando um namoro com ele, puxa nunca me imaginei nessa situação...rs..mas como o seu texto vou ter que perdoar e continuar vivendo.
Ainda bem que tenho amigos...rs..p/ me apoiar e uma familia que me ama.
Obrigada por todo carinho.
Graça, sempre sonhei com o amor...rs..mas p/ que eu possa chegar até ele preciso mudar minha forma de pensar e começar em uma vibração mais elevada...rs..quem sabe assim ele não possa me encontrar...chega de sofrer poq quem não me mereçe...quero ser FELIZ tb.
Bjs no coração (*_*) amo vc muitoooo e adoro vir aqui no seu cantinho Juliana *
Olá Graça!
ResponderEliminarObrigada por visitar meu recanto.
Estou a lhe seguir.Será sempre bem vinda aki.
Abraços brasileiros!! M@ria
Oi Graça querida,mais um belo e emocionante texto. D + !!! Candidato-me, nesse instante, a dirigir uma minissérie com seu belo conto.Seria um sucesso, tenho certeza.
ResponderEliminarUm beijo e obrigada por suas carinhosas palavras,quando do meu acidente.
Graça seu texto é simplesmente fantástico.
ResponderEliminarEmotivo e nos prende do começo ao fim.
Parabénsssssssssss
Graça fico encantada com as tuas histórias deliciosas. E como já disse, vidas há que devem ser contadas...
ResponderEliminarUm beijo grande
Chris
Não existe nada mais natural que o nascer de uma criança. Não nascer é inatural. Mas o artificial ser humano se torna cada vez mais chá, mais folha ou mais pedra. E tanto barulho, tanto desarranjo para comprovar que todos somos irmãos, porém desde que aconteça algo, que recebamos algo em troca.
ResponderEliminarE esse algo é o que ilumina o seu texto. Ele - o - texto - sabe a vento. Diáfano afasta o cheiro de lodo, e faz florescer uma flor de lótus. Beijos, minha cara amiga.
Querida Graça,
ResponderEliminarQuem andou pelas Áfricas conhece histórias semelhantes com fins iguais e até também bem diferentes mas com um denominador comum que era o refazer de vidas mal começadas. Esta foi muito bem apresentada e fez-me lembrar situação semelhante mas em que o final foi bem diferente e bem mais feliz pois resultou num casamento muito feliz que ainda hoje se mantem.
Um grande e amigo beijinho
Seja bem vinda ao blog meu e seu...............um abraço espero sua visiat em meu outro blog e tbm dizer que sou mais um em seu holl seguidores tbm bjuxxxxxxx volte sempre espeor vc no outro blog espero que goste...
ResponderEliminarMarquinhos
Olá, obrigado por suas lindas palavras em meu blog, vc é muito gentil e atenciosa. Lhe considero uma verdadedira mestre nas palavras.
ResponderEliminarBjss
Penso que está na altura da publicação de um livro...com tantos contos maravilhosos que tenho lido por aqui. A critíca no mundo virtual é-lhe extremamente favorável, só precisa de mais um passo.
ResponderEliminarBeijo
Ligia
Nossa, amiga, Que Lindo. Vim convidar pra ver meu vídeo novo, no Blog: Sentimentos.
ResponderEliminarhttp://sentimentos-jacque.blogspot.com
Beijo
Jacque
Saudades Gracita.
ResponderEliminarCadê você?
Renata
Obrigada pela visita e aqui estou a fazer uma visita..
ResponderEliminarBjs
Minha amiga Graça!
ResponderEliminarSempre generosa conosco, fiquei envaidecida com as suas palavras - e agradecida também.
Gosto de ler, reler e remoer os posts, pois vou tirando-lhes o sumo, a essência. Esse aqui é muito complexo, mas encerra uma verdade fundamental: não julguemos as pessoas açodadamente. A Inês tinha seus motivos e que motivos!
Querida, não estou me afastando de vocês, apenas vou ficar sem fazer postagens por um tempinho e, por coincidência, a próxima será a centésima. Vou ter que caprichar, rsrs.
Podes chamar-me e preciso que me chames sempre para ler-te, pois os teus relatos são de uma riqueza e conteúdo inestimáveis. Para você estou disponível a qualquer hora, do dia, de noite, da madrugada, sempre.
Ganhar um quadro do grande holandês, quem sou eu?!
Um segredinho do amarelo (minha cor também) dele: Vincent fez um estudo profundo dessa cor, por isso, ele pintou muitos e muitos girassóis até descobrir-lhe todos os seus tons e características. Genio é Genio! Morreu miserável, materialmente, mas deixou seu exemplo admirável.
Um carinho muito especial!!!Bjs
Esbarrar nos escolhos da vida é algo que nos define como humanos. Ultrapassar os medos e os erros é o que nos faz avançar na vida aprendendo a evitar as mesmas ciladas.
ResponderEliminarCumps
Texto muito bem escrito, história admiravelmente contada, cativante do primeiro ao último parágrafo: como é hábito, gostei de ler, pausadamente "bebendo" deliciado cada frase.
ResponderEliminarPermita-me, Graça amiga, transcrever uma das frases que mais me tocou: "A verdade algumas vezes abre brechas, mas a mentira faz sempre muitas ruínas".
Beijo de boa noite e obrigado pelas suas simpáticas visitas
Bom dia Graça e ótima sexta-feira prá voce!
ResponderEliminarPaz & Luz sempre.
Bom dia Graça.
ResponderEliminarColoca por favor, as fotos das cestas, e hummmmmmmmmmmmm eu também adoro chocolate (chocólatra) assumida.
E seria legal se pudéssemos trocar ovo de páscoa seria ótimo. Caso não entre mais, pois aqui a chuva prejudica um pouco a conexão te desejo.
Uma Páscoa cheia de amor, paz, alegria, cercada de pessoas boas e que Jesus abençoe teu lar.
Muito bacalhau, chocolate, e a farra vai ser boa.
Beijo Amiga.
P.S – Ita era o nome de minha mãe e significa – Pedra bruta em tupi guarani.
Renata
Graça
ResponderEliminarDesculpa ter passado por aqui e não ter deixado uma palavra: não é meu hábito. Fiquei presa às tuas histórias africanas. Eu sou uma lisboeta ferrenha, mas o meu marido é angolano e, embora tenha retornado em 1975, deixou lá uma parte do coração. Por isso, gostei de ler e pensei voltar com mais tempo.
Obrigada pela tua visita. És sempre bem vinda ao meu cantinho das viagens. Sim, já pensei muitas vezes que errei a vocação e devia ter sido guia turística, mas agora já é tarde, limito-me a viajar quando posso e a escrever as minhas impressões sobre os lugares.
Se quiseres ver outro lado de mim, estou nos oculosdomundo.blogspot.com. Este é um blogue mais social, de partilha. Também lá serás bem vinda, quando te apetecer.
Bjs
Graça
ResponderEliminarMagnifico texto e obrigado pelas suas carinhosas visitas.
Bom fim de semana
bjs
Maria
Simplesmente fantástico!
ResponderEliminarA narrativa, a emoção com que pões em cada palavra, prende do princípio ao fim.
Apesar de ser triste é uma linda história de amor.
Eu li no blog do Francisco e pela escrita, calculei que era tua.
Mas eu não podia votar porque não era seguidora.
Amiga desejo-te um excelente fim de semana.
Jinhos grandes.
Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.
ResponderEliminarCharles Chaplin
Desejo um lindo final de semana.
Um abraço com carinho
.
ResponderEliminar. graça .
. mudo e quedo permaneço .
. porque há enigmas que nos colocam na rota do términus do tempo . sei tão bem do que falo .
. na marca que tatuo debaixo da pele .
. independente.mente do que tenha acontecido, onde se insere até a culpabilidade ou não acrescida de Maria Inês, importa que sublinhemos o teor do perdão .
.
. tão somente ou a.penas porque nenhum de nós está imune . até porque se soubessemos manter a racionalidade em todos os momentos das nossas vidas, as mesmas seriam decerto e também menos felizes .
. graça . parabéns por ser quem é . parabéns pela sua escrita que tanto nos acresce .
. um bom fim de semana .
. um beijo meu .
.
. paulo .
.
Ola Graça, voltei para a reler e desejar bom fim de semana
ResponderEliminarUm beijo
Isa
Graça,
ResponderEliminarum belo texto! Não sei se é ficção ou realidade. Só sei que existem muitos casos inusitados como esse que você relatou.
Parabéns pelo blog!
Obrigada pela visita ao meu blog.
Um abraço.
Maria das Graças
ResponderEliminarEste facto aconteceu mesmo... Todas as histórias que relato aqui, desde o início do meu blog, são verdadeiras...apenas retocadas pelo pincel da minha mão...mas o sumo.. está todo lá! Fui testemunha desta história...~Beijocas, minha querida!
Graça
Graça
ResponderEliminarEntrei nessa história e vivi cada momento ... belíssimo o texto e como consegues relatar de tal forma que ficamos mudos acompanhando o desenrolar da vida dessa Moça Maria Inês. AS sombras que aparecem vão se apagando e mostram o amadurecimento de uma vida.
Beijos