Cintilante, leve... e desapareço
As buscas, que passam fugazmente pelo Vidas das Coisas, pervertem os números dos contadores de visitantes/leitores. Todavia, a maior parte dos assuntos procurados despertam a curiosidade. Através dos temas podemos navegar por sítios a que nunca chegaríamos sem uma pista. Não me recordo se a propósito de Rimbaud ou de Al Berto, entrei no site do Município de Sines, lendo uma interessante biografia de Al Berto. Registei ainda um poema que, creio, terá o título de “Anjo do Crepúsculo”, da autoria de João Maria do Ó Pacheco (?), de 1996:A noite está próxima. O que vejo já não se pode cantar
caminho com os braços levantados, e com a ponta dos dedos acendendo o firmamento da alma.
espero que o vento passe... escuro, lento. Então, entrarei nele, cintilante, leve... e desapareço.
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Etiquetas: Al Berto, Poesia e Artes
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