O Blog do Movimento de Moradores do Alto do Lagoal e Vale da Terrugem

Ponto de encontro e mobilização dos habitantes do Alto do Lagoal e Vale da Terrugem dirige-se, também, a todos os interessados pelas questões da cidadania e melhor qualidade de vida.
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domingo, 10 de maio de 2009

RIBEIRA DE PORTO SALVO

(Fotografia de FL)

"Discussão Pública de alteração de loteamento em Paço de Arcos

A partir do dia 4 de Maio de 2009 e pelo prazo de 15 dias, vai decorrer a consulta pública referente ao Pedido de Alteração do Projecto de Loteamento (P.º 8407/98), em Paço de Arcos, titulado por Pimenta & Rendeiro – Urbanizações e Construções, S.A.Conforme o Edital 243/2009, a consulta do processo, para efeito de eventuais observações ou sugestões, poderá ser realizada naquele prazo, todos os dias úteis, no período compreendido entre as 8:30 - 17:30 horas, na Divisão de Atendimento e Apoio Administrativo da Câmara Municipal de Oeiras."*

*Informação obtida no Blogue Oeiras 21

Para mais informações sobre este assunto ver artigo do DN .

sexta-feira, 3 de abril de 2009

PALÁCIO DOS ARCOS


Foi suspensa a decisão sobre o futuro do Palácio dos Arcos e dada razão ao concorrente que propunha menos volumetria para o local. Seria fundamental que o bom senso imperasse e que aquele local, ex-líbris de Paço de Arcos, viesse a ter uma utilização mais consentânea com a sua importância para a Vila. Os jardins, o sistema de captação e recolha de água, a fachada e o interior do palácio devem ser preservados e estar o mais possível ao dispor dos visitantes.
Com os nossos agradecimentos ao Jornal da Região - Oeiras

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

A QUINTA DA TERRUGEM (FLOR DA MURTA)



Quinta-Palácio da Terrugem ou da Flôr da Murta

Excerto de uma carta enviada por um morador, no dia 18 do corrente, ao Sr. Presidente da CMO com conhecimento ao Sr. Director da DPGU:

"Ocasionalmente, aproveitando a manhã de hoje, pelas 11 horas, passei pela Quinta da Terrugem (Flor da Murta) e procurei desfrutar dos seus jardins, fazendo justiça à informação do Sr. Presidente (...), corroborada pelo Sr. Director da DPGU, de que aquele acolhedor espaço estava à disposição da população conforme acordo com a SANEST. Infelizmente, tal não acontece.
De facto, fui esclarecido de forma educada por um segurança que aquele espaço não estava aberto ao público servindo apenas à SANEST ou a quem a procura. Mais, disse-me ainda este senhor que algumas vezes se vê obrigado a apressar a visita de jovens incautos que escolhem o sítio para passear. Disse-me o atento segurança, quando interpelado por mim, que essas eram as instruções que havia recebido.
A Quinta foi recentemente objecto de avultado investimento na construção de uma cerca que a rodeia totalmente. É certo que a parte Norte da Quinta não está ainda recuperada, o que é pena. No entanto, a zona dos lagos e um caramanchão frondoso denunciam, por si só, um espaço aprazível a visitar durante o dia. Bom seria que no futuro, salvo melhor opinião, tivesse uma abertura a Norte, estabelecendo-se assim uma continuidade com o Parque da Terrugem
Aceite Senhor Presidente esta informação como contributo informativo no sentido de fazer repor o acordo feito com a SANEST, conforme nos disse e não duvidamos, que visa colocar mais este lugar histórico do Vale da Terrugem ao dispor da população."

Em recente reunião na CMO soubemos que foi registada a informação com vista a alterações futuras.

sábado, 20 de dezembro de 2008

OUTRO TEMPO NUM TERRITÓRIO DIFERENTE

Foto da Estrada Marginal junto a curva do Mónaco em Caxias (Recebido por mail)
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Do Relatório de última sessão participativa, no âmbito da Revisão de Oeiras XXI, promovido pela Agenda XXI Local (Oeiras) respigámos este excerto de um documento participativo:
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"Fui testemunha da força bruta dos bois que lavravam as terras de pão e do trabalho compulsivo de homens e mulheres que o ceifavam, das traineiras carregadas de peixe que aportavam a Paço de Arcos e das varinas, descalças, que o distribuíam; acordava com os disparos das pedreiras que alimentavam Lisboa de pedra; dos golfinhos que entravam no Tejo e das rolas bravas que aos milhares enchiam os ares em época de migração. Memórias, certamente.
Respiguei da releitura dos relatórios das 5 sessões e dos 5 sistemas:

1. Ambiental – “o ambiente natural constitui um pré - requisito onde assentam os outros sistemas – social económico e governativo”…” ambiente é mais que jardins e recolha de lixo”

2. Sócio-Cultural – a referência ao programa habitar Oeiras – nas palavras do Dr. Paulo Vistas “combater a guetização”, acrescentaria “os dormitórios”

3. Económico – “equilíbrio entre a expansão urbanística e os restantes tipos de ocupação do solo”

4. Governação e Participação “maior aproveitamento das iniciativas como forma de dinamização da sociedade civil”

“maior articulação entre o GDM e a DPGU” apresentada pelas equipas de técnicos da CMO

“Pedido da criação do Provedor do Munícipe”

“Promoção do associativismo de moradores e movimentos cívicos”

“Centros de Bairro da Agenda 21 Local de Oeiras”

5. Estrutura urbana – a votação dos participantes no sentido da insatisfação relativa à evolução do ordenamento territorial e urbano do Concelho

E ressalvava, por fim, a notável política de corredores verdes plasmada no PDM, e a referência ao Vale da Terrugem, na fronteira entre Caxias e Paço de Arcos, onde ainda é possível ver nascer um projecto capaz de integrar os espaços urbano e natural, assim as vontades se encontrem, prestigiando, ainda mais, o CONCELHO DE OEIRAS."