Melhores e piores de agosto

Agosto, mês da 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, teve boas novidades também para o mercado de quadrinhos. Por isso, é hora de conferir os melhores e piores do mês, na opinião da equipe do Universo HQ. Desta vez, Diego Figueira e Ronaldo Barata ficam de fora, por terem lido pouco.

Vale lembrar: as opiniões são pessoais e não precisam ser sobre um lançamento do mês.

Não há limite para as indicações dos melhores, que não são listados necessariamente em ordem de preferência; e nem pros piores.

Sidney Gusman

Melhores: Vó e Mundinho Animal (Leya Cult / Barbanegra), Peanuts - Completo - 1955 a 1956 (L&PM), Vertigo # 8 e # 9 e Y - O último homem - Volume 3 - Um pequeno passo (Panini), Cócegas no raciocínio (Garimpo Editorial), Luluzinha - Um dia de cão (Devir), O mistério da mula sem cabeça (Via Lettera) e O fotógrafo # 3 e Ranxerox (Conrad)

Piores: Trindade # 13 e Mulher-Maravilha Especial Panini) e Eu sou a lenda (Devir)

Sérgio Codespoti

Melhor: Escorpião - Volume 9 - Le masque De la Verité, de Stephen Desberg e Enrico Marini (Dargaud)

Pior: nenhum




Marcelo Naranjo

Melhores: Macanudo # 3 (Zarabatana) e Peanuts Completo – 1950 a 1952 (L&PM)

Pior: nenhum



Marcus Ramone

Melhores: Jonah Hex - Marcado pela violência (Panini), Mickey # 815 e # 816 (Abril), Fantasma - Biografia oficial do primeiro herói fantasiado dos quadrinhos (Opera Graphica) e J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga # 68 e # 69 (Mythos)

Pior: Apache # 3 (As Américas)

Eduardo Nasi

Melhores: Metrópolis (NewPop), Quadrinhos sacanas (Peixe Grande), Strange Tales # 1 (Marvel), Gefangene - Sem saída (Zarabatana Books), Oceano e MSP + 50 – Mauricio de Sousa por mais 50 artistas (Panini), Ficções (Quadrinhos na Cia.) e Cócegas no raciocínio (Garimpo Editorial)

Pior: Mulher-Maravilha Especial (Panini)

Guilherme Kroll Domingues

Melhores: Namor - As Profundezas, Mitos Marvel, A noite mais densa # 0, Transmetropolitan – De volta às ruas e Fábulas - Os ventos da mudança (Panini), Who fight e o coração das trevas (HQM), Quilombo Orum Aiê (Galera / Record), Star Wars - Knights of the Old Republic (Online), Cócegas no raciocínio (Garimpo Editorial), Disney Clássicos da Literatura - Volume 5 - Ilíada e Odisseia (Abril), J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga # 14 e # 69 (Mythos) e Mundinho Animal e Vó (Leya Cult / Barbanegra)

Pior: Universo Marvel # 1 (Panini)

Ricardo Malta Barbeira

Melhores: Grandes Astros - Superman # 1, # 2, # 3, # 4, # 5, # 6, # 7, # 8, # 9, # 10, # 11 e # 12 e DC Especial # 13 - Gotham City contra o crime - Volume 4 (Panini)

Pior: Nenhum



Delfin

Melhores: Invasão dos mortos (Gal), Ocean (Wildstorm), The pin-up art of Dan DeCarlo (Fantagraphics), O Astronauta - Ou livre associação de um homem no espaço (Zarabatana), Albion (ABC) e Zenith - Fase 3 (Pandora Books)

Pior: Stephenie Meyer e a origem de Crepúsculo (Gal)

Lielson Zeni

Melhores: Ghost World, de Daniel Clowes (Jonatham Cape) e The League of extraordinary gentlemen - Volume II, de Alan Moore e Kevin O'Neill (America's Best Comics)

Pior: Ultimate Marvel # 1 (Panini)



André Sollitto

Melhores: Mitos Marvel, Guerra Civil - Encadernado e A noite mais densa # 1 (Panini), Gefangene - Sem saída (Zarabatana) e Scarygirl (Arx / Saraiva)

Pior: nenhum


Zé Oliboni

Melhores: O Necronauta (HQM), Invasão dos Mortos (Gal Editora), Scott Pilgrim - Contra o mundo e Cachalote (Quadrinhos na
Cia.), Fractal (Devir), Justiça # 1, # 2, # 3 e # 4, Grandes Astros Superman # 5, # 10 e # 12, Questão - Zen e arte da violência e Coringa (Panini), J. Kendall - Aventuras de uma Criminóloga # 68 (Mythos), Pieces # 1 (Independente), A Turma do Xaxado - Volume 1 (Cedraz Editora) e Macanudo # 3 (Zarabatana )

Piores: Grandes Astros - Batman # 2, # 3, # 4, # 5, # 6, # 7, # 8, # 9, # 10 e Hulk contra o mundo # 6 (Panini)

Relembrando a aventura de Ranma ½ pela Animangá

Quando o mangá ainda não era uma febre no Brasil, a Animangá apostou na série Ranma 1/2 para iniciar os leitores brasileiros nos quadrinhos japoneses.

Várias editoras vieram depois e solidificaram o caminho aberto pela Animangá em 1998, criando o que é hoje quase um mercado pararelo no meio dos quadrinhos - sabe-se que muitos leitores dedicam-se exclusivamente aos mangás e animês.

Relembre a trajetória dessa editora e seu principal título nesta matéria de Guilherme Kroll Domingues e depois comente aqui no blog suas lembranças e experiências com os quadrinhos japoneses.

Novas figuras de ação

Gastei uma graninha com novas "figuras de ação" (fala sério!).

Confira na imagem os incríveis super-heróis, em figuras quase nada articuláveis.

Aproveite e tente adivinhar quem são eles!

Kiss: deuses do rock, heróis dos gibis

You wanted the best, you got the best! The hottest band in the world: Kiss!

A banda mais quente do mundo tem uma rica história nos gibis.

E o Universo HQ mostra nesta matéria especial como foi - e continua sendo - a relação do Kiss com os quadrinhos, desde o título que protagonizou na Marvel, em 1977, até o selo editorial que a banda lançou há três anos para publicar HQs estreladas por ela própria.

Trilha sonora sugerida para ouvir enquanto estiver lendo o artigo: o CD Sonic Boom.