Feliz aniversário, Stan Lee!
A lenda viva da Marvel está completando 84 anos exatamente hoje, dia 28 de dezembro de 2006.
Com tantas mortes de quadrinhistas que aconteceram neste ano, é muito bom fechar 2006 com uma notícia boa, celebrando mais doze meses de existência de um dos nomes mais importantes da (e para) a história dos quadrinhos - não só de super-heróis.
Além do mais, há tantos quadrinhistas da Era de Ouro amargando o ostracismo, que o velho Stan merece todos os aplausos por ainda estar produzindo na área e continuar na mente e nos corações dos fãs.
Excelsior!
28 dezembro 2006
24 dezembro 2006
Tudo o que não se sabia sobre Papai Noel
O jornal canadense Ottawa Citizen propôs a cinco artistas do traço que cada um produzisse uma história em quadrinhos sobre o Papai Noel, começando com o mote "Era uma escura e nevada noite...".
Assim, sob a visão particular dos quadrinhistas, o resultado foi uma série de histórias muito diferentes do que se costuma ver nos quadrinhos com o bom velhinho.
São aventuras tristes, melancólicas, alegres ou sinistras, que narram o último Natal da mãe do Papai Noel, uma maldição pairando sobre dois irmãos e outros assuntos.
Se você está com o inglês afiado, vale a pena conferir os trabalhos de Steven Murray, Cam Cardow, Fred Sebastian, Sarah Lazarovic e Paul Gilligan. Os arquivos estão em PDF. O mais leve tem 16 MB; o mais pesado, 100 MB.
O jornal canadense Ottawa Citizen propôs a cinco artistas do traço que cada um produzisse uma história em quadrinhos sobre o Papai Noel, começando com o mote "Era uma escura e nevada noite...".
Assim, sob a visão particular dos quadrinhistas, o resultado foi uma série de histórias muito diferentes do que se costuma ver nos quadrinhos com o bom velhinho.
São aventuras tristes, melancólicas, alegres ou sinistras, que narram o último Natal da mãe do Papai Noel, uma maldição pairando sobre dois irmãos e outros assuntos.
Se você está com o inglês afiado, vale a pena conferir os trabalhos de Steven Murray, Cam Cardow, Fred Sebastian, Sarah Lazarovic e Paul Gilligan. Os arquivos estão em PDF. O mais leve tem 16 MB; o mais pesado, 100 MB.
Ah, a imagem que ilustra este post é da história The Santa Claus Story, escrita e desenhada pelo norte-americano Chip Zdarsky, que não faz parte dessa iniciativa do jornal canadense mas criou essa hilária HQ de uma só página.
Confira clicando aqui.
22 dezembro 2006
Pra fechar o ano em grande estilo
Depois da pizza, ainda teve bastante trabalho no Universo HQ neste dia último dia de atualização de 2006 (entramos em férias!), especialmente pra mim e pro Barata. A coisa pegou!
Mas valeu a pena. Uma baita atualização de resenhas (40) e várias notícias, inclusive um depoimento exclusivo do Marco Lupoi sobre a permanência da DC na Panini.
Só hoje colocamos no ar 134.630 caracteres (106.777 só nos reviews). Um livro de médio porte! Agora, só em 2007!
Depois da pizza, ainda teve bastante trabalho no Universo HQ neste dia último dia de atualização de 2006 (entramos em férias!), especialmente pra mim e pro Barata. A coisa pegou!
Mas valeu a pena. Uma baita atualização de resenhas (40) e várias notícias, inclusive um depoimento exclusivo do Marco Lupoi sobre a permanência da DC na Panini.
Só hoje colocamos no ar 134.630 caracteres (106.777 só nos reviews). Um livro de médio porte! Agora, só em 2007!
E o ano acabou em pizza
Como acontece desde 2004, ontem reunimos alguns colaboradores do Universo HQ para aquela pizza, regada a muita cerveja e conversa fiada.
É um saco achar uma data em que todos possam ir. Por isso, este ano o quorum foi de apenas 12 pessoas. Mas em 2005, quando fizemos na primeira quinzena de dezembro, se não me engano, foram 25. E os pedaços de pizza do Codespoti (Luxemburgo), do Ramone (Maceió), do Carsan (João Pessoa) e da Sonia Luyten (a trabalho em Recife) vamos mandar pelo correio! :-)
Confira agora nas fotos "quem é quem no UHQ. Ah, o Eduardo Nasi não apareceu porque ele quis ficar "atrás da câmera", mas é só imaginar um dublê do Murilo Benício, meio careca no "topo"! Rs!
Um Feliz Natal e um 2007 duca pra todos!
Como acontece desde 2004, ontem reunimos alguns colaboradores do Universo HQ para aquela pizza, regada a muita cerveja e conversa fiada.
É um saco achar uma data em que todos possam ir. Por isso, este ano o quorum foi de apenas 12 pessoas. Mas em 2005, quando fizemos na primeira quinzena de dezembro, se não me engano, foram 25. E os pedaços de pizza do Codespoti (Luxemburgo), do Ramone (Maceió), do Carsan (João Pessoa) e da Sonia Luyten (a trabalho em Recife) vamos mandar pelo correio! :-)
Confira agora nas fotos "quem é quem no UHQ. Ah, o Eduardo Nasi não apareceu porque ele quis ficar "atrás da câmera", mas é só imaginar um dublê do Murilo Benício, meio careca no "topo"! Rs!
Um Feliz Natal e um 2007 duca pra todos!
18 dezembro 2006
O Natal da Dupla Dinâmica
O cartunista Scott Johnson concebeu há poucos dias essas charges impagáveis pra sua série de tiras chamada Extra Life.
Já que estamos às vésperas do Natal, resolvi postá-las aqui. Assim, posso unir o útil ao agradável: entrar no clima natalino e ainda "tirar uma" da Dupla Dinâmica. :-)
Nessa primeira, o Moleque-Prodígio está dizendo "No Natal, eu gostaria de ficar longe, muito longe de um sujeito que insiste que andemos sem camisa pela batcaverna". O Homem-Morcego trata logo de acabar com aquilo: "Você.. Pro carro... Agora!"
O cartunista Scott Johnson concebeu há poucos dias essas charges impagáveis pra sua série de tiras chamada Extra Life.
Já que estamos às vésperas do Natal, resolvi postá-las aqui. Assim, posso unir o útil ao agradável: entrar no clima natalino e ainda "tirar uma" da Dupla Dinâmica. :-)
Nessa primeira, o Moleque-Prodígio está dizendo "No Natal, eu gostaria de ficar longe, muito longe de um sujeito que insiste que andemos sem camisa pela batcaverna". O Homem-Morcego trata logo de acabar com aquilo: "Você.. Pro carro... Agora!"
A outra mostra o Robin (sempre ele!), ao receber um presente do Morcego, soltando um "Não precisava" pouco convincente:
Quem quiser ver mais tiras e charges da Extra Life, é só visitar o site da série.
15 dezembro 2006
Opera: lançamentos e fim de contrato
A Opera Graphica emitiu um comunicado informando o final de seu contrato com a DC Comics no Brasil.
A editora divulgou cinco lançamentos para este mês de dezembro/2006, na sua "despedida" - confira as capas na imagem.
Mundo Bizarro
Os Perdedores - Risco em Dobro
Sgto. Rock - Primeiros Combates
Y - O Último Homem: Ciclos
100 Balas - Blues para um Minute Man
De acordo com Franco de Rosa, "Os títulos da DC Comics tiveram um papel relevante na consolidação da marca Opera Graphica no mercado editorial brasileiro, por este motivo, resolvemos finalizar nossa parceria em grande estilo. Esperamos que o público aproveite e que a próxima editora a publicar os títulos no Brasil tenha a mesma sorte que tivemos".
A Opera Graphica emitiu um comunicado informando o final de seu contrato com a DC Comics no Brasil.
A editora divulgou cinco lançamentos para este mês de dezembro/2006, na sua "despedida" - confira as capas na imagem.
Mundo Bizarro
Os Perdedores - Risco em Dobro
Sgto. Rock - Primeiros Combates
Y - O Último Homem: Ciclos
100 Balas - Blues para um Minute Man
De acordo com Franco de Rosa, "Os títulos da DC Comics tiveram um papel relevante na consolidação da marca Opera Graphica no mercado editorial brasileiro, por este motivo, resolvemos finalizar nossa parceria em grande estilo. Esperamos que o público aproveite e que a próxima editora a publicar os títulos no Brasil tenha a mesma sorte que tivemos".
13 dezembro 2006
Brinquedinhos inocentes
Lembra daquele post em que mostrei aquela action figure do Batman que praticava o "cinco contra um"? Bem, a coisa é pior do que se imaginava.
Descobri que a Liga da Justiça inteira é chegada na prática. Meu Deus, não quero nem imaginar como é que os garotos brincavam com esses bonecos!
Lembra daquele post em que mostrei aquela action figure do Batman que praticava o "cinco contra um"? Bem, a coisa é pior do que se imaginava.
Descobri que a Liga da Justiça inteira é chegada na prática. Meu Deus, não quero nem imaginar como é que os garotos brincavam com esses bonecos!
E taí mais um boneco esquistão do Batman. Céus, onde esse mundo vai parar?
Quadrinhos: um hobby caro?
O jornal USA Today publicou uma matéria interessante sobre os "preços abusivos" dos quadrinhos nos Estados Unidos.
No texto, há reclamações sobre o fato de gibis de linha como o do Homem-Aranha (com cerca de 24 páginas editoriais) custarem de US$ 2.25 a US$ 2.99. Alguns chegam a US$ 3.95. "Nenhuma criança tem condições de comprar uma revista em quadrinhos tão cara assim", diz um trecho do artigo.
E tem umas coisas que me deixaram imaginando como seriam aqui no Brasil. São alguns lançamentos em capa dura como New X-Men Omnibus, uma puta coletânea com todas as edições dos Filhos do Átomo escritas pelo Morrison. O TPB tem "somente" 1096 páginas e custa US$ 100.00. Agora imagine quanto custaria isso por aqui.
Sem contar o álbum Absolute Sandman, reunindo as 20 primeiras edições do Mestre dos Sonhos de Neil Gaiman, com mais 50 páginas de bônus (totalizando quinhentas). A obra está sendo vendida nos Estados Unidos por US$ 99.00. Faça aí as contas e tente chegar ao valor de venda no Brasil.
E então? Os norte-americanos estão reclamando à toa?
A matéria também afirma que essas coletâneas de luxo andam vendendo muito bem, e que a demanda tem sido grande. "Estamos entrando em uma era, não limitada aos quadrinhos, em que as pessoas estão dispostas a pagar mais por bonitas coleções de coisas que são importantes para elas", foi o que disse ao jornal o quadrinhista e editor da DC Paul Levitz.
Bem, parece haver muito mais em comum entre os mercados brasileiro e norte-americano de HQs do que podemos supor.
O jornal USA Today publicou uma matéria interessante sobre os "preços abusivos" dos quadrinhos nos Estados Unidos.
No texto, há reclamações sobre o fato de gibis de linha como o do Homem-Aranha (com cerca de 24 páginas editoriais) custarem de US$ 2.25 a US$ 2.99. Alguns chegam a US$ 3.95. "Nenhuma criança tem condições de comprar uma revista em quadrinhos tão cara assim", diz um trecho do artigo.
E tem umas coisas que me deixaram imaginando como seriam aqui no Brasil. São alguns lançamentos em capa dura como New X-Men Omnibus, uma puta coletânea com todas as edições dos Filhos do Átomo escritas pelo Morrison. O TPB tem "somente" 1096 páginas e custa US$ 100.00. Agora imagine quanto custaria isso por aqui.
Sem contar o álbum Absolute Sandman, reunindo as 20 primeiras edições do Mestre dos Sonhos de Neil Gaiman, com mais 50 páginas de bônus (totalizando quinhentas). A obra está sendo vendida nos Estados Unidos por US$ 99.00. Faça aí as contas e tente chegar ao valor de venda no Brasil.
E então? Os norte-americanos estão reclamando à toa?
A matéria também afirma que essas coletâneas de luxo andam vendendo muito bem, e que a demanda tem sido grande. "Estamos entrando em uma era, não limitada aos quadrinhos, em que as pessoas estão dispostas a pagar mais por bonitas coleções de coisas que são importantes para elas", foi o que disse ao jornal o quadrinhista e editor da DC Paul Levitz.
Bem, parece haver muito mais em comum entre os mercados brasileiro e norte-americano de HQs do que podemos supor.
12 dezembro 2006
07 dezembro 2006
Essa é de doer.. ou melhor, de feder
Quem disse que crise em aeroporto é privilégio só do Brasil? Leia essa notícia divulgada no portal IG:
Passageira causa pouso de emergência por causa de flatulência
Segundo informações da Reuters, oficiais de segurança aérea enfrentaram um problema inédito quando uma passageira acendeu um fósforo no banheiro do avião para mascarar o odor de uma flatulência, resultando em um pouso de emergência nesta segunda-feira, em Nashville, de um vôo da American Airlines que ia de Dallas a Washington, D.C.
Outros passageiros afirmaram que perceberam o odor de fósforos queimados, mas a mulher não admitiu quando questionada sobre o assunto; ela estava assustada e envergonhada.
Lynne Lowrance, uma porta-voz do aeroporto de Nashville, disse que todos os passageiros tiveram que desembarcar e toda a bagagem foi vasculhada com a ajuda de cães, resultando em três horas de espera. Depois de resolvido, todos os passageiros embarcaram de novo no avião, com exceção da mulher, que foi proibida de voar novamente pela American Airlines, mas como o incidente não foi intencional ela não sofrerá nenhuma acusação.
É permitido aos passageiros portar quatro jogos de fósforos feitos de papel, mas eles não podem acendê-los durante o vôo.
Quem disse que crise em aeroporto é privilégio só do Brasil? Leia essa notícia divulgada no portal IG:
Passageira causa pouso de emergência por causa de flatulência
Segundo informações da Reuters, oficiais de segurança aérea enfrentaram um problema inédito quando uma passageira acendeu um fósforo no banheiro do avião para mascarar o odor de uma flatulência, resultando em um pouso de emergência nesta segunda-feira, em Nashville, de um vôo da American Airlines que ia de Dallas a Washington, D.C.
Outros passageiros afirmaram que perceberam o odor de fósforos queimados, mas a mulher não admitiu quando questionada sobre o assunto; ela estava assustada e envergonhada.
Lynne Lowrance, uma porta-voz do aeroporto de Nashville, disse que todos os passageiros tiveram que desembarcar e toda a bagagem foi vasculhada com a ajuda de cães, resultando em três horas de espera. Depois de resolvido, todos os passageiros embarcaram de novo no avião, com exceção da mulher, que foi proibida de voar novamente pela American Airlines, mas como o incidente não foi intencional ela não sofrerá nenhuma acusação.
É permitido aos passageiros portar quatro jogos de fósforos feitos de papel, mas eles não podem acendê-los durante o vôo.
Artista Joacy Jamys está vivo, mas em estado gravíssimo
No dia 4 de dezembro, o artista Joacy Jamys sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Desde então, a partir de informações desencontradas, alguns sites e blogs de quadrinhos informaram erroneamente que ele teria falecido no início desta semana.
O Universo HQ entrou em contato hoje, quinta-feira 07/12/06, com o Hospital do Coração Procardio (São Luis/Maranhão), no qual ele está internado, e fomos informados que seu estado é gravíssimo. Ele está em coma, como consta em boletim emitido nesta manhã.
As informações a seguir foram colhidas por Zé Oliboni, do Pop Balões:
Jamys tem apenas 35 anos e é carioca, mas viveu a maior parte da sua vida no Maranhão. É o que pode chamar de artista completo, pois desenha, escreve, compõe músicas e mais.
Seus trabalhos foram publicados em vários países da Europa e, como ilustrador, adquiriu um grande reconhecimento nacional (foi indicado para o prêmio HQ Mix 2006) e internacional.
Com uma produção contínua desde os 14 anos, ele tem carinho especial pelos fanzines. Entre suas publicações independentes, merecem destaque o Legenda, que era editado desde 1986, sendo considerado o primeiro zine de HQ do Maranhão, e o Grito Punk Zine?, que começou em 1989 e depois foi publicado como jornal e seguia uma linha punk, com ilustrações, poesias e matérias sobre músicas.
Joacy, além de produzir e divulgar suas idéias, sempre promoveu vários eventos de HQs, deu aulas, incentivou e inspirou vários artistas. Ele sempre lutou muito pela valorização e reconhecimento dos quadrinhistas e, como muitos, sonha e faz sua parte por um mercado de quadrinhos nacionais.
Recentemente, ele colocou no ar um site que, além de servir de divulgação de seu portfólio e trabalhos, se tornou uma referência sobre quadrinhos, ajudando vários autores a divulgarem suas criações.
É uma pessoa que serve como exemplo de determinação e talento para jovens artistas. Vamos torcer e rezar pela melhora de seu estado de saúde.
P.S.: como nosso webmaster não podia atualizar o site nesta tarde, optamos por colocar a notícia primeiro no nosso blog.
No dia 4 de dezembro, o artista Joacy Jamys sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Desde então, a partir de informações desencontradas, alguns sites e blogs de quadrinhos informaram erroneamente que ele teria falecido no início desta semana.
O Universo HQ entrou em contato hoje, quinta-feira 07/12/06, com o Hospital do Coração Procardio (São Luis/Maranhão), no qual ele está internado, e fomos informados que seu estado é gravíssimo. Ele está em coma, como consta em boletim emitido nesta manhã.
As informações a seguir foram colhidas por Zé Oliboni, do Pop Balões:
Jamys tem apenas 35 anos e é carioca, mas viveu a maior parte da sua vida no Maranhão. É o que pode chamar de artista completo, pois desenha, escreve, compõe músicas e mais.
Seus trabalhos foram publicados em vários países da Europa e, como ilustrador, adquiriu um grande reconhecimento nacional (foi indicado para o prêmio HQ Mix 2006) e internacional.
Com uma produção contínua desde os 14 anos, ele tem carinho especial pelos fanzines. Entre suas publicações independentes, merecem destaque o Legenda, que era editado desde 1986, sendo considerado o primeiro zine de HQ do Maranhão, e o Grito Punk Zine?, que começou em 1989 e depois foi publicado como jornal e seguia uma linha punk, com ilustrações, poesias e matérias sobre músicas.
Joacy, além de produzir e divulgar suas idéias, sempre promoveu vários eventos de HQs, deu aulas, incentivou e inspirou vários artistas. Ele sempre lutou muito pela valorização e reconhecimento dos quadrinhistas e, como muitos, sonha e faz sua parte por um mercado de quadrinhos nacionais.
Recentemente, ele colocou no ar um site que, além de servir de divulgação de seu portfólio e trabalhos, se tornou uma referência sobre quadrinhos, ajudando vários autores a divulgarem suas criações.
É uma pessoa que serve como exemplo de determinação e talento para jovens artistas. Vamos torcer e rezar pela melhora de seu estado de saúde.
P.S.: como nosso webmaster não podia atualizar o site nesta tarde, optamos por colocar a notícia primeiro no nosso blog.
05 dezembro 2006
Ao bom e velho Walt Disney
Este mês de dezembro é muito significativo para os fãs de Walt Disney. Primeiro porque hoje, dia 5, o grande mestre da animação completaria 105 anos de vida. E no próximo dia 15, serão completados 40 anos da morte do artista.
Como fã dos personagens creditados a ele, a imensa maioria dos quais criada por outros artistas, eu não poderia deixar de registrar essas datas.
Disney nunca foi um quadrinhista, e também nunca fez com suas criações o que grandes nomes como Barks, Gottfredson, Scarpa e tantos outros fizeram. Mas o óbvio ululante é que tudo partiu dele, e sem o bom e velho cineasta eu não teria crescido lendo quadrinhos tão sensacionais com personagens tão marcantes, e muito menos estaria hoje acompanhando a fantástica série O Melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks ou aguardando com ansiedade a chegada de 2007 pra reler A Saga do Tio Patinhas no formato original.
Tenho uma edição de 1966 da revista O Pato Donald que traz, em uma página inteira, a notícia da morte de Walt Disney. Apesar do fato triste, a homenagem foi muito bonita e traduziu o sentimento de gratidão que todas as crianças sentiam naquele momento. Inclusive eu, que só fui ler aquilo quando já era adulto.
Este mês de dezembro é muito significativo para os fãs de Walt Disney. Primeiro porque hoje, dia 5, o grande mestre da animação completaria 105 anos de vida. E no próximo dia 15, serão completados 40 anos da morte do artista.
Como fã dos personagens creditados a ele, a imensa maioria dos quais criada por outros artistas, eu não poderia deixar de registrar essas datas.
Disney nunca foi um quadrinhista, e também nunca fez com suas criações o que grandes nomes como Barks, Gottfredson, Scarpa e tantos outros fizeram. Mas o óbvio ululante é que tudo partiu dele, e sem o bom e velho cineasta eu não teria crescido lendo quadrinhos tão sensacionais com personagens tão marcantes, e muito menos estaria hoje acompanhando a fantástica série O Melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks ou aguardando com ansiedade a chegada de 2007 pra reler A Saga do Tio Patinhas no formato original.
Tenho uma edição de 1966 da revista O Pato Donald que traz, em uma página inteira, a notícia da morte de Walt Disney. Apesar do fato triste, a homenagem foi muito bonita e traduziu o sentimento de gratidão que todas as crianças sentiam naquele momento. Inclusive eu, que só fui ler aquilo quando já era adulto.
03 dezembro 2006
E a estante arriou...
Neste final de semana eu tinha me programado para terminar a matéria sobre o Festival de Amadora e outras coisas pro Universo HQ. Mas tudo que estava preparado foi por terra devido a um daqueles imprevistos que só acontecem quando isso não poderia acontecer. Resultado: final de semana com pedreiro arrumando o teto da minha sala.
Pra que não caísse cimento em meus livros, lógico, cobrimos tudo. E foi aí que o caldo entornou de vez. Minha estante, que mandei fazer antes de casar (há 13 anos), é toda de madeira maciça, mas já vinha apresentando algumas rachaduras preocupantes.
Então, notei que as prateleiras pareciam meio "inclinadas". E estavam mesmo! A chance de tudo aquilo vir abaixo era enorme. E como as crianças são a prioridade, eu e a patroa tratamos de tirar todos os livros e amontoar onde dava - sente o drama nas fotos. Como isso teria que ser feito quando eu fosse repintar a sala, só adiantamos o expediente.
Eu só não contava em gastar mais uma grana para arrumar a estante. E pelo peso que carreguei de lá pra cá hoje, estou pensando seriamente em refazê-la em alvenaria...
Neste final de semana eu tinha me programado para terminar a matéria sobre o Festival de Amadora e outras coisas pro Universo HQ. Mas tudo que estava preparado foi por terra devido a um daqueles imprevistos que só acontecem quando isso não poderia acontecer. Resultado: final de semana com pedreiro arrumando o teto da minha sala.
Pra que não caísse cimento em meus livros, lógico, cobrimos tudo. E foi aí que o caldo entornou de vez. Minha estante, que mandei fazer antes de casar (há 13 anos), é toda de madeira maciça, mas já vinha apresentando algumas rachaduras preocupantes.
Então, notei que as prateleiras pareciam meio "inclinadas". E estavam mesmo! A chance de tudo aquilo vir abaixo era enorme. E como as crianças são a prioridade, eu e a patroa tratamos de tirar todos os livros e amontoar onde dava - sente o drama nas fotos. Como isso teria que ser feito quando eu fosse repintar a sala, só adiantamos o expediente.
Eu só não contava em gastar mais uma grana para arrumar a estante. E pelo peso que carreguei de lá pra cá hoje, estou pensando seriamente em refazê-la em alvenaria...
Uma lição para Ronaldos, Robertos e Parreiras
Pela segunda vez este ano, peço licença no Blog para falar de esportes. Felizmente, dessa vez é pra comemorar, não para desabafar, como foi após nossa eliminação vexatória da Copa do Mundo de futebol, na Alemanha. Que seleção é essa do vôlei masculino? A única vez que senti algo parecido em termos de identificação com o torcedor foi com o saudoso Ayrton Senna.
Eu joguei vôlei por muito tempo, em seleções de escolas e universidades e adoro o esporte. Passei a jogar depois do boom do vôlei nos anos 80, conseqüência dos vice-campeonatos mundial e olímpico em 1982 e 1984, respectivamente. E fiz a festa quando aquele timaço comandado pelo Zé Roberto Guimarães trouxe nosso primeiro ouro olímpico em 1992.
Mas esse time atual é inigualável! Nunca na história do vôlei mundial uma seleção exerceu um domínio tão amplo: 21 competições, 17 títulos, 3 vices e um terceiro lugar. E ganhando tudo de mais importante no esporte. Nem nas fases de domínios russo (anos 70), norte-americano (1984 a 1988) e italiano (década de 1990) houve um time que ganhasse tanto, praticamente não dando chances aos adversários.
Na Itália, onde se joga o campeonato de clubes mais equilibrado do planeta, após a conquista do sexto título da Liga Mundial (este ano), um jornal estampou: "o vôlei é um esporte disputado por seis jogadores de cada lado, separados por uma rede e no qual o Brasil sempre vence". É bem por aí! É a melhor seleção de todos os tempos!
E muito disso se deve ao excelente Bernardinho. Quando ele assumiu a seleção, depois do trabalho pífio de Radamés Lattari, levou caras novas e montou um time campeão. Nem a perda de jogadores importantes, como Maurício, Giovanni e Nalbert impediu que o time se mantivesse no topo.
Giba, Ricardinho, Serginho, Gustavo e companhia são ídolos mundiais. Onde vão jogar são endeusados e recebem salários compatíveis ao seu talento. Mas, claro, dentro da realidade do vôlei.
Apesar disso, Bernardinho consegue incutir na cabeça desse grupo um desejo incessante pela vitória. A vibração, a raça que os atletas e o técnico demonstram, como foi dito na transmissão da Globo, parece ser de um time que está em busca de seu primeiro grande título.
E aí vem o porquê do título deste post. Se nossos "craques" do futebol tivessem um décimo da humildade, da gana e da honra de defender as cores do Brasil dos atletas do vôlei, teríamos faturado o sonhado hexa. Mas não. O rei dos malabarismos só os faz (na seleção) em comerciais da Nike; o Máskara prefere ajeitar o meião num lance decisivo; o boneco da Michelin foi à Alemanha como se tivesse ido a um spa; e o dublê de Ronald Golias ou Quico (aquele do Chaves), com seu discurso empolado e zero de comando, parecia mais preocupado com seu livro Formando Equipes Vencedoras... Fala sério, quem vai comprar essa tranqueira?
Se há alguém que poderia escrever um livro assim, é o Bernardinho. Este é um líder, um comandante, um estrategista, um trabalhador, que analisa as minúcias de cada adversário e depois faz seus jogadores treinarem à exaustão. E nenhum deles reclama, mesmo sendo campeoníssimos, mesmo tenho ganhado tudo em seu esporte.
O Giba é o melhor jogador do planeta há anos. Foi assim nos últimos Jogos Olímpicos, na Liga Mundial deste ano e agora no Mundial. Mesmo assim, o cara treina como um iniciante, se dedica à beça, tem a humildade de, como na semifinal contra a Sérvia e Montenegro, se sujeitar a ficar um bom tempo apenas passando, até que seu jogo "entrasse". E mais: quando o repórter da Globo lhe dá os parabéns por ter sido eleito o bam-bam-bam do campeonato, ele disse que o prêmio que importava mesmo era a medalha de ouro e o troféu. Alguém já viu algo parecido no futebol?
Uma pena que no Brasil o vôlei jamais terá a importância do futebol, mas Bernardinho, Giba, Ricardinho, Dante, Gustavo, André Heller, André Nascimento, Serginho, Rodrigão, Anderson, Murilo, Samuel, Marcelinho e toda essa comissão técnica mereceriam uma estátua. Uma não, várias.
E eles só não dão mesmo uma lição nos jogadores da seleção de futebol que pipocaram na Alemanha, porque a "turma" do futebol (salvo uma ou outra exceção) jamais terá humildade para isso.
Pela segunda vez este ano, peço licença no Blog para falar de esportes. Felizmente, dessa vez é pra comemorar, não para desabafar, como foi após nossa eliminação vexatória da Copa do Mundo de futebol, na Alemanha. Que seleção é essa do vôlei masculino? A única vez que senti algo parecido em termos de identificação com o torcedor foi com o saudoso Ayrton Senna.
Eu joguei vôlei por muito tempo, em seleções de escolas e universidades e adoro o esporte. Passei a jogar depois do boom do vôlei nos anos 80, conseqüência dos vice-campeonatos mundial e olímpico em 1982 e 1984, respectivamente. E fiz a festa quando aquele timaço comandado pelo Zé Roberto Guimarães trouxe nosso primeiro ouro olímpico em 1992.
Mas esse time atual é inigualável! Nunca na história do vôlei mundial uma seleção exerceu um domínio tão amplo: 21 competições, 17 títulos, 3 vices e um terceiro lugar. E ganhando tudo de mais importante no esporte. Nem nas fases de domínios russo (anos 70), norte-americano (1984 a 1988) e italiano (década de 1990) houve um time que ganhasse tanto, praticamente não dando chances aos adversários.
Na Itália, onde se joga o campeonato de clubes mais equilibrado do planeta, após a conquista do sexto título da Liga Mundial (este ano), um jornal estampou: "o vôlei é um esporte disputado por seis jogadores de cada lado, separados por uma rede e no qual o Brasil sempre vence". É bem por aí! É a melhor seleção de todos os tempos!
E muito disso se deve ao excelente Bernardinho. Quando ele assumiu a seleção, depois do trabalho pífio de Radamés Lattari, levou caras novas e montou um time campeão. Nem a perda de jogadores importantes, como Maurício, Giovanni e Nalbert impediu que o time se mantivesse no topo.
Giba, Ricardinho, Serginho, Gustavo e companhia são ídolos mundiais. Onde vão jogar são endeusados e recebem salários compatíveis ao seu talento. Mas, claro, dentro da realidade do vôlei.
Apesar disso, Bernardinho consegue incutir na cabeça desse grupo um desejo incessante pela vitória. A vibração, a raça que os atletas e o técnico demonstram, como foi dito na transmissão da Globo, parece ser de um time que está em busca de seu primeiro grande título.
E aí vem o porquê do título deste post. Se nossos "craques" do futebol tivessem um décimo da humildade, da gana e da honra de defender as cores do Brasil dos atletas do vôlei, teríamos faturado o sonhado hexa. Mas não. O rei dos malabarismos só os faz (na seleção) em comerciais da Nike; o Máskara prefere ajeitar o meião num lance decisivo; o boneco da Michelin foi à Alemanha como se tivesse ido a um spa; e o dublê de Ronald Golias ou Quico (aquele do Chaves), com seu discurso empolado e zero de comando, parecia mais preocupado com seu livro Formando Equipes Vencedoras... Fala sério, quem vai comprar essa tranqueira?
Se há alguém que poderia escrever um livro assim, é o Bernardinho. Este é um líder, um comandante, um estrategista, um trabalhador, que analisa as minúcias de cada adversário e depois faz seus jogadores treinarem à exaustão. E nenhum deles reclama, mesmo sendo campeoníssimos, mesmo tenho ganhado tudo em seu esporte.
O Giba é o melhor jogador do planeta há anos. Foi assim nos últimos Jogos Olímpicos, na Liga Mundial deste ano e agora no Mundial. Mesmo assim, o cara treina como um iniciante, se dedica à beça, tem a humildade de, como na semifinal contra a Sérvia e Montenegro, se sujeitar a ficar um bom tempo apenas passando, até que seu jogo "entrasse". E mais: quando o repórter da Globo lhe dá os parabéns por ter sido eleito o bam-bam-bam do campeonato, ele disse que o prêmio que importava mesmo era a medalha de ouro e o troféu. Alguém já viu algo parecido no futebol?
Uma pena que no Brasil o vôlei jamais terá a importância do futebol, mas Bernardinho, Giba, Ricardinho, Dante, Gustavo, André Heller, André Nascimento, Serginho, Rodrigão, Anderson, Murilo, Samuel, Marcelinho e toda essa comissão técnica mereceriam uma estátua. Uma não, várias.
E eles só não dão mesmo uma lição nos jogadores da seleção de futebol que pipocaram na Alemanha, porque a "turma" do futebol (salvo uma ou outra exceção) jamais terá humildade para isso.
Um gênio incompreendido
Os quadrinhófilos brasileiros são muito injustos com o Rob Liefeld. Chega de detonação contra o cara! Liefeld é um gênio da nona arte e posso provar!
Por exemplo: ao desenhar todos os personagens com a mesma cara, Liefeld dá uma lição de igualdade racial. É preciso entender as entrelinhas, ele só quer mostrar que todas as pessoas são irmãs, independentemente de cor e origem geográfica. Por isso que os japoneses têm a mesma fisionomia que os alemães nos desenhos do grande mestre.
Ele também é criativo, pois não é qualquer desenhista que consegue imaginar a existência de 5235 músculos a mais na anatomia humana.
Além disso, é um artista inovador. Afinal, desenhar personagens com 122 dentes é algo que ninguém fez, faz ou parece que irá fazer!
Mais que tudo isso, Rob Liefeld é um quadrinhista corajoso, porque é preciso ter colhões pra copiar descaradamente as criações alheias sem temer processos judiciais e a ira dos fãs de quadrinhos.
Repare bem nas imagens que ilustram este texto, e reflita: Liefeld é ou não é um artista... hã... diferenciado?
(Pausa para desintoxicação)
Na boa, o que é que os norte-americanos vêm nessa coisa que afirmam ser desenhista? O cara não pára de estrelar títulos importantes na Marvel, na DC e na Image, apesar de uma "arte" nojenta, feia e constrangedora. É convidado de destaque em tudo quanto é convenção de quadrinhos na terra do Tio Sam, e tem até... fãs!
Será que nós, brasileiros, é que não conseguimos entender esse "gênio"?
Os quadrinhófilos brasileiros são muito injustos com o Rob Liefeld. Chega de detonação contra o cara! Liefeld é um gênio da nona arte e posso provar!
Por exemplo: ao desenhar todos os personagens com a mesma cara, Liefeld dá uma lição de igualdade racial. É preciso entender as entrelinhas, ele só quer mostrar que todas as pessoas são irmãs, independentemente de cor e origem geográfica. Por isso que os japoneses têm a mesma fisionomia que os alemães nos desenhos do grande mestre.
Ele também é criativo, pois não é qualquer desenhista que consegue imaginar a existência de 5235 músculos a mais na anatomia humana.
Além disso, é um artista inovador. Afinal, desenhar personagens com 122 dentes é algo que ninguém fez, faz ou parece que irá fazer!
Mais que tudo isso, Rob Liefeld é um quadrinhista corajoso, porque é preciso ter colhões pra copiar descaradamente as criações alheias sem temer processos judiciais e a ira dos fãs de quadrinhos.
Repare bem nas imagens que ilustram este texto, e reflita: Liefeld é ou não é um artista... hã... diferenciado?
(Pausa para desintoxicação)
Na boa, o que é que os norte-americanos vêm nessa coisa que afirmam ser desenhista? O cara não pára de estrelar títulos importantes na Marvel, na DC e na Image, apesar de uma "arte" nojenta, feia e constrangedora. É convidado de destaque em tudo quanto é convenção de quadrinhos na terra do Tio Sam, e tem até... fãs!
Será que nós, brasileiros, é que não conseguimos entender esse "gênio"?
02 dezembro 2006
Flagra!
Essa é mais uma pérola da DC Comics, trazida até você diretamente dos anos 60: Super-Homem e Lex Luthor são flagrados fazendo coisinha escondidos!
"Luthor, safadinho, quando você faz isso eu sinto como se tivesse uma kryptonita dentro de mim!", diz o Homem de Aço.
"E do que você acha que é feita essa camisinha?", responde o vilão malvado.
Só mesmo a garota não sabe o que está acontecendo, como podemos ver na imagem: "Ele parece não conseguir se livrar. O que há de errado com ele?", diz a ingênua mocinha.
Tsc, tsc...
Essa é mais uma pérola da DC Comics, trazida até você diretamente dos anos 60: Super-Homem e Lex Luthor são flagrados fazendo coisinha escondidos!
"Luthor, safadinho, quando você faz isso eu sinto como se tivesse uma kryptonita dentro de mim!", diz o Homem de Aço.
"E do que você acha que é feita essa camisinha?", responde o vilão malvado.
Só mesmo a garota não sabe o que está acontecendo, como podemos ver na imagem: "Ele parece não conseguir se livrar. O que há de errado com ele?", diz a ingênua mocinha.
Tsc, tsc...
01 dezembro 2006
Separados no nascimento?
Admito: gostei muito da idéia do Ramone de mostrar as semelhanças entre Michael Jackson e o vampiro Morbius. Portanto, adivinhe! Seguem mais alguns separados no nascimento:
John Costantine (Hellblazer) e o policial David Grey (Midnight Nation – Povo da Meia-Noite).
Superman de Jim Lee e Bruce Wayne, também de Lee.
Capitão América do mestre Rob Liefeld e outro Capitão América num pinup exclusivo de minha autoria. Acredito que ambos tivemos a mesma fonte de referência, ou seja: nenhuma!
Você possivelmente não percebeu, mas meu desenho nem chegou nem a ser arte-finalizado. Impressionante, não? E já vem autografado, caso alguém queira imprimir.
O quê? Nunca mais vai visitar este blog? Como assim?
Admito: gostei muito da idéia do Ramone de mostrar as semelhanças entre Michael Jackson e o vampiro Morbius. Portanto, adivinhe! Seguem mais alguns separados no nascimento:
John Costantine (Hellblazer) e o policial David Grey (Midnight Nation – Povo da Meia-Noite).
Superman de Jim Lee e Bruce Wayne, também de Lee.
Capitão América do mestre Rob Liefeld e outro Capitão América num pinup exclusivo de minha autoria. Acredito que ambos tivemos a mesma fonte de referência, ou seja: nenhuma!
Você possivelmente não percebeu, mas meu desenho nem chegou nem a ser arte-finalizado. Impressionante, não? E já vem autografado, caso alguém queira imprimir.
O quê? Nunca mais vai visitar este blog? Como assim?
30 novembro 2006
E agora, DC?
Impressionante.
Pelo jeito, é melhor os fãs dos quadrinhos da DC Comics ficarem ainda mais preocupados.
Não só pelo descaso com tudo que está acontecendo (virou leilão!), mas porque é enorme a chance de não termos nossas revistas favoritas no início do ano.
Ao menos com a Panini e Pixel existia a certeza da preocupação com a cronologia das histórias, além da publicação das revistas num formato decente.
E agora? Durma-se com o barulho.
Impressionante.
Pelo jeito, é melhor os fãs dos quadrinhos da DC Comics ficarem ainda mais preocupados.
Não só pelo descaso com tudo que está acontecendo (virou leilão!), mas porque é enorme a chance de não termos nossas revistas favoritas no início do ano.
Ao menos com a Panini e Pixel existia a certeza da preocupação com a cronologia das histórias, além da publicação das revistas num formato decente.
E agora? Durma-se com o barulho.
29 novembro 2006
"Por favor, senhor McGee, não me irrite!"
O canal a cabo TV Land, dos Estados Unidos, divulgou a lista dos 100 bordões mais marcantes dos seriados televisivos.
No rol tem até o "Heh, heh" de Beavis & Butthead, mas os super-heróis também marcaram presença, com o "Santo (alguma coisa), Batman!", do Moleque-Prodígio, e o pegajoso... "Por favor, senhor McGee, não me irrite!".
Quem lembra desse? Era o toque pro repórter Jack McGee deixar "David" Banner em paz porque o cara estava prestes a se transformar no Hulk. O filho da mãe perseguia mais o verdoso no seriado do que o General Ross o fazia nos quadrinhos.
Quando a série estreou no Brasil, lá no final dos anos 70, era exibida à noite, depois da novela das oito. Não sei se muita criança assistia, mas, pelo horário e aquele clima meio assustador dos episódios, imagino que deveria fazer mais sucesso entre o público juvenil. Só sei que eu não perdia um!
Só depois, no início dos anos 80, o seriado virou programação dos fins de tarde de sábado na TV Globo.
Caramba, que saudade bateu agora...
O canal a cabo TV Land, dos Estados Unidos, divulgou a lista dos 100 bordões mais marcantes dos seriados televisivos.
No rol tem até o "Heh, heh" de Beavis & Butthead, mas os super-heróis também marcaram presença, com o "Santo (alguma coisa), Batman!", do Moleque-Prodígio, e o pegajoso... "Por favor, senhor McGee, não me irrite!".
Quem lembra desse? Era o toque pro repórter Jack McGee deixar "David" Banner em paz porque o cara estava prestes a se transformar no Hulk. O filho da mãe perseguia mais o verdoso no seriado do que o General Ross o fazia nos quadrinhos.
Quando a série estreou no Brasil, lá no final dos anos 70, era exibida à noite, depois da novela das oito. Não sei se muita criança assistia, mas, pelo horário e aquele clima meio assustador dos episódios, imagino que deveria fazer mais sucesso entre o público juvenil. Só sei que eu não perdia um!
Só depois, no início dos anos 80, o seriado virou programação dos fins de tarde de sábado na TV Globo.
Caramba, que saudade bateu agora...
27 novembro 2006
Exclusivo: novo vilão no filme do Aranha!
Parece que Morbius deverá aparecer no próximo filme do Homem-Aranha.
Como podem ver nessas imagens reveladoras, o ator que interpretará o atormentado vampiro é um velho conhecido do público infantil. Quer dizer, o público infantil é um velho conhecido dele.
E nem vão precisar gastar com maquiagem.
Parece que Morbius deverá aparecer no próximo filme do Homem-Aranha.
Como podem ver nessas imagens reveladoras, o ator que interpretará o atormentado vampiro é um velho conhecido do público infantil. Quer dizer, o público infantil é um velho conhecido dele.
E nem vão precisar gastar com maquiagem.
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