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1 de dezembro de 2006

a estranha sensação

[ trullyours no formato rudimentar ]
Dezembro, o último mês de um ano intenso e produtivo.
Confesso, passou rápido (demasiado rápido... será por ter sido o primeiro ano sem estudar?). Posso contar com os dedos todas as alegrias, decepções, descobertas, tristezas e surpresas e batalhas que "sofri" este ano.
Mas não é sobre o final do ano que eu queria falar...
Não era sobre nada em concreto. Queria só manifestar o meu anseio por ter escrito Dezembro no ínicio desta folha, porque consequentemente a seguir a essa acção, o ano inteiro de 2006 passou-me em flash pelo cérebro e pelo coração.

... [ para finalizar: uma saída à Bruno Nogueira ]
Poderia ter não sei quê? Podia. Está errado. Era "poderia ter não sei quê? poderia".
Desculpem.... Eu não me queria enganar!!" [ ranho e lágrimas ]

29 de novembro de 2006

a temporária loucura

[ trullyours no formato rudimentar ]
Falta pouco para ir para baixo... Já me estou a acostumar a não ter nem internet nem impressora.
Estou a começar a dar em doida [ por uma panóplia de factores ].

Finalmente marquei aulas de condução.

26 de novembro de 2006

a temporária recuperação

[ trullyours no formato rudimentar ]
Melhor que ontem! Melhor disposição e um novo dia pela frente que foi bem aproveitado [ em trabalho ].
Hoje foi o último dia em que fui buscar lenha à cave com o Tiago. Vou ter saudades das nossas peripécias... [ foi numa das nossas idas em que o Tiago "assassinou" a boneca de porcelana vestida de noiva cujo nome era Sophie... Era das caras ].

A Kika supreendeu-me [ pela positiva claro ].
"Eu não preciso de soro! Se quiserem eu consigo chorar sozinha!"
Kika

Caldinho verde com alheira e chouriço e muita conversa à mistura [ "é tão giro quando começam a discutir a nossa pessoal e intíma e nós assistimos como meros espectadores!" ]

Ainda sobre as conversas e decisões e desabafos e pensamentos...
"Poderia ter guardado este vídeo p'ra mim? Podia."
Bruno Nogueira

25 de novembro de 2006

a indecisão do título

[ trullyours no formato rudimentar ]
"Deus quêira qu'tênha intrado... Yésce! Entrêi para a faculdade de Xiênscias en Lizboua!
Mas bou dêxar a Rute aqui..."

Sem o Tiago isto vai ser uma seca...

Hoje é um dia não.
Definitavamente.

Neste porto só duas ou três pessoas (ou quatro) me fazem sentir realmente um ser humano.

[ isto hoje está bonito... ]

23 de novembro de 2006

as belas frases soltas

[ trullyours no formato rudimentar ]
"Já temos pão e já vimos o Constantine. Volta mais tarde."
A casa... Por alguma razão dormimos todos na sala... Ou então deve ser só pela lareira...
As gravações... A Xana deu-me comida de surra!
A Kika começou a tornar-se um pouco hostil...
Chove a potes.
"As bonecas da casa.... Bú!"
"Arrebenta com o Tiago!"

Nunca pensei que fosse gostar tanto de estar ao pé de uma lareira...

21 de novembro de 2006

o ingénuo engano

[ trullyours no formato rudimentar ]
[ 10h00 am ]
Nunca pensei em estar tão contente por "reencontrar" a minha equipa de trabalho (chegam hoje). Já me estava a começar a sentir exilada... Não que o João Paulo e a Xana não me façam sentir em casa, mas só os conheço há uns dias! No entanto, quando tiver a minha casa, vou fazer questão que venham à minha casa e que fiquem lá o tempo que quiserem.

[ 19h20m ]
Não quero sair daqui! (Espinho)
Acho que vou ter muitas saudades da Kika (é apenas uma criança de 8 anos absolutamente adorável).
"Quando estiveres farta deles,dá-nos um tok que nós vamos buscar-te para dormires connosco!"
kika

20 de novembro de 2006

a estúpida sensação

[ trullyours no formato rudimentar ]
Sem telemóvel, sem internet... sem ligação com o meu mundo exterior! Quanto tempo aguentarei exilada do mundo?!
Hoje encontrei uma pessoa que não contava ver (Elsa) mas a feira de Espinho realmente é grande (não o suficiente).

Inspirada por Gospel Music:
"The next time you cry at midnight hour, remember, it's gonna get better".
"You never felt good enough... You never felt pretty enough.. But imagine God whispering in your ear letting you know that everything that has happen has now... gone, all gone".
Kirk Franklin

19 de novembro de 2006

a leve nostalgia

[ trullyours no formato rudimentar ]
Chá... Fim-de-semana com demasiado chá. Não é que não goste, antes pelo contrário...
Quando bebo chá, é como se o tempo parásse. Lembro-me da casa da minha avó, de quando era criança e molhava as bolachas Maria no chá a ferver, de quando misturava o leite... Lembro-me do chá com torradas ou pão de Deus com a minha irmã, do meu pai a refilar com o cheiro do chá de caramelo [do qual eu era aficcionada], das conversas com a dread sob um chá quentinho, da Ese num dia frio ou de uma tarde doentia e chuvosa debaixo da manta...
Se pudesse, bebia chá todos os dias...
Enfim, para mim o chá é algo de especial, porque envolve sempre duas variantes indissociáveis: o sabor (ou aroma) e a companhia.
... Tenho saudades da minha casa!!
... Tenho saudades de ti!!

18 de novembro de 2006

a rápida frustação

[ trullyours no formato rudimentar ]
Porque é que não tenho ideias luminosas nos primeiros 5 minutos em que tenho que tomar aquela decisão decisiva que vai decidir o que vai ficar bem decidido?! Enervo-me com a minha falta de "genica" e por não pensar numa boa solução mais cedo [ se tivesse tido esse tempo... trabalho melhor com uma organização planificada do que em cima do joelho, onde parece que bloqueio ].
Andei feita maluca e em Espinho à procura do Pingo Doce, mas só levei com muitos pingos [ molhados ].
"Não me stressem"; "Se ela stressar depois não pensa!" É essa a solução. Se não stressar, posso pensar mais e melhor [ basta saber onde estão os pensamentos melhores e quais são ].
... TOU-ME A PASSAR!!! [ mas pelo menos fico bem passada... e não me torno prejudicial à saúde].

"E porque não aceitar a vida como ela é... E sermos criativos no modo como lidamos com as nossas debilidades?"

enviado por email pela dread. always on time.

Hoje aprendi (ou relembrei) que uma pessoa que não é feliz por si mesma, não se sente bem em lado nenhum nem é feliz com ninguém.

17 de novembro de 2006

a lenta adaptação

[ trullyours no formato rudimentar ]
Não compreendia porque é que chamavam bimbos aos "portuenses". Agora compreendo porquê. São hábitos e costumes diferentes, maneiras de ver e olhar [ principalmente para a minha pessoa ] que me fazem sentir uma alien (i'm a margem sul woman in porto, numa versão cantada pelo sting feat. rititas).
À parte, tenho estado alojada com pessoas espectaculares [ Xana, João Paulo e a linda menina Kika ]. Sinto-me em casa mas já estou a atrofiar com tudo isto... Desde o empregado de mesa que me chama "princesa" e que me sussurra ao ouvido para eu comer tudo e não deixar nada no prato, à mulher que ao meu lado faz aquele barulho irritante com os dentes enquanto olha para mim como se nunca tivesse visto uma pessoa com melanina mais pigmentada que ela.
Porto, aqui estou eu a atrofiar contigo! [ e no fundo a falar sozinha ].

Assim como estou a falar sozinha, estou a trabalhar [ literalmente ] sozinha...

Acho que estou a começar a entender ou a perceber o que é estar ou sentir-me sozinha.
Na realidade, todas as vezes que eu me sentia sozinha, não estava, antes pelo contrário... O que também quer dizer que embora esteja a sentir-me sozinha neste momento, na realidade também posso não o estar... Tenho Deus mas Ele fez mais que um ser humano por alguma razão...
Mas faz parte ambientarmo-nos a diferentes ambientes de modo a ficarmos ambientados ao ambiente que nos rodeia e assim ambientarmo-nos...
I WANNA GO HOME!!!

16 de novembro de 2006

a partida

[ trullyours no formato rudimentar ]
Vou no Alfa Pendular ao lado de uma figura pública (e que figura...)...
"Eu sei... A Maria Barroso pediu-me... (...) Se eu não conseguir escrever o poema, fico com o teu! (...) Mas é que eu arranjei uma música lindíssima do quebra-nozes, depois ouves!"
Canto e Castro

Nem tempo nem espaço para chorar à vontade... Mas pode ser que tenha tempo para rir de tudo isto um dia mais tarde...

"O quêah?" Sotaque do Porto... Acho que vou apanhar este sotaque.
Estou cheia de fome e com dores pelo corpo todo.
Tenho saudades da minha casa e dos meus amigos.
Quem me lê pensa que estou a ir para a guerra...